11/09/2018

COMPORTAMENTO MOTOR DE PORTADORES DE SÍNDROME DE DOWN, SUBMETIDOS A UM PROGRAMA DE ATIVIDADE FÍSICA REGULAR

MOTOR BEHAVIOR IN PATIENTS WITH DOWN SYNDROME, SUBJECT TO A PROGRAM OF REGULAR PHYSICAL ACTIVITY

 

Natiely Aparecida Lopes

Graduada em Educação Física pela Universidade José do Rosário Vellano – UNIFENAS – Alfenas – MG, Brasil.

 

Poliana de Oliveira Coelho

Graduada em Educação Física pela Universidade José do Rosário Vellano – UNIFENAS – Alfenas – MG, Brasil.

 

Wilson da Silva Pereira

Graduado em Educação Física pela Universidade José do Rosário Vellano – UNIFENAS – Alfenas – MG, Brasil.

 

Yvan Fernandes Vilas Boas

Professor do Departamento de Educação Física na Universidade José do Rosário Vellano – UNIFENAS – Alfenas - MG, Brasil.

Coordenador do curso de Educação Física na Universidade José do Rosário Vellano – UNIFENAS – Alfenas - MG, Brasil.

Mestre em Sistema de Produção na Agropecuária pela na Universidade José do Rosário Vellano – UNIFENAS – Alfenas - MG, Brasil.

 

Giuliano Roberto da Silva

Professor do Departamento de Educação Física na Universidade José do Rosário Vellano – UNIFENAS – Alfenas - MG, Brasil.

Professor do Departamento de Educação Física na Faculdade Presbiteriana Gammon, FAGAMMON – Alfenas - MG, Brasil.

Professor do Departamento de Educação Física no Centro de Ensino Superior de Minas Gerais - CEMES – Alfenas - MG, Brasil.

Doutor em Promoção de Saúde pela Universidade de Franca – UNIFRAN – Franca – SP, Brasil.

 

RESUMO

A Síndrome de Down é uma alteração genética causada por uma trissomia do cromossomo 21. A estimulação adequada da coordenação motora em indivíduos com esta síndrome é importante para seu desenvolvimento. O objetivo do estudo foi à investigação da influência da atividade física no comportamento motor de escolares portadores de Síndrome de Down pertencentes a APAE de um município em Minas Gerais. Para avaliação do desenvolvimento motor dos participantes foi aplicado o Teste de Coordenação Corporal (KTK). O teste foi aplicado em 04 escolares portadores de Síndrome de Down, avaliados em dois momentos distintos: pré-teste e pós-teste. Os resultados revelaram que os participantes apresentaram desenvolvimento motor no pré e pós-testes aplicados, exceto o indivíduo 02 que não conseguiu realizar dois tipos de teste. Logo, conclui-se que com a aplicação do teste específico KTK, para avaliação motora com os escolares em estudo, foi demonstrado que houve desenvolvimento motor dos mesmos.

Palavras-chave: Trissomia do Cromossomo 21; Coordenação Motora; Teste KTK.

 

ABSTRACT

Down syndrome is a genetic disorder caused by a trisomy 21 chromosome. Appropriate stimulation of motor coordination in individuals with this syndrome is important for its development. The objective of the study was to investigate the influence of physical activity on the motor behavior of students with Down Syndrome belonging to APAE of a city in Minas Gerais. The Body Coordination Test (KTK) was used to evaluate motor development. The test was applied to four students with Down Syndrome, evaluated in two different moments: pre-test and post-test. The results revealed that the participants presented motor development in the pre- and post-tests applied, except the individual 02 who failed to perform two types of tests. Therefore, it is concluded that with the application of the KTK specific test, for motor evaluation with the students under study, it was demonstrated that there was motor development of the same.
Keywords: Trisomy 21; Motor Coordination; Teste KTK.

 

INTRODUÇÃO

A trissomia do cromossomo21, também conhecida como a Síndrome de Down, é uma anomalia cromossômica caracterizada por uma série de sinais e sintomas. A maioria dos pacientes com esta síndrome possui 47 cromossomos e que o membro extra é um cromossomo acrocêntrico pequeno, desde então designado cromossomo 21 (TORQUATO et al., 2013).

Sabe-se que a estimulação adequada da Coordenação Motora em crianças com Deficiência Mental é um componente importante para o seu desenvolvimento mais bem adaptado. Pesquisas sobre os aspectos de desenvolvimento infantil da Síndrome de Down focam os fatores que influenciam nas aquisições motoras da criança, revelando que estas apresentam um atraso significante no desenvolvimento das habilidades motoras e no controle postural, comparando com as crianças típicas (MENEGHETTI et al., 2009).

A Coordenação Motora está relacionada com execução de movimentos básicos, e a falta destes, pode interferir no desempenho das atividades diárias de algumas crianças, tais como escrever, desenhar, manipular e construir, enquanto outras têm dificuldades em recreação, jogos de correr, saltitar, saltar, arremessar, no equilíbrio, lateralidade, nas orientações espaciais e temporais, nos esportes e até dificuldade de locomoção (BARRETO et al., 2007).

Existem poucos testes disseminados pela literatura brasileira dificultando a mensuração da coordenação motora, especialmente quando se trata de parâmetros de crianças brasileiras, em especial com deficiência mental (ARAKI e BAGAGI, 2014).

Desse modo, o objetivo do estudo foi à investigação da influência da atividade física no comportamento motor de portadores de Síndrome de Down pertencentes a APAE de um município em Minas Gerais.

 

METODOLOGIA

Realizou-se uma pesquisa de campo, longitudinal, utilizando a técnica de estudo quantitativa, descritiva, com uma amostra constituída por 04 escolares portadores de Síndrome de Down, de ambos os sexos, com idade compreendida entre 27 a 41 anos, pertencentes à Associação de Pais e Amigos (APAE), na cidade Campos Gerais – MG.

O processo de seleção da amostra obedeceu, inicialmente, ao seguinte critério de inclusão: ser aluno matriculado e portador de Síndrome de Down da APAE da cidade de Campos Gerais – MG, e assinatura do responsável do TCLE (Termo de Consentimento Livre e Esclarecido).

Inicialmente, foi aplicado uma bateria de testes que segundo Ballestero (2008), avalia o nível de coordenação motora em crianças, sendo este denominado KTK (Körperkoordinations-test Für Kinder) elaborado por Kiphard e Schillilng em 1974. O teste de KTK é composto por quatro provas (testes), envolvendo e avaliando o ritmo, o equilíbrio, a lateralidade, a agilidade e a velocidade. (GORLA, ARAÚJO e RODRIGUES, 2007).

  Após a aplicação do teste e a obtenção dos resultados dos níveis da coordenação motora dos participantes, foi iniciada a execução de um programa de atividade física regular que estimulasse e trabalhasse a coordenação, por um período de um mês, com frequência de quatro dias semanais e duração de uma hora, seguindo a seguinte programação:

  • Segunda-feira: conforme os estudos de Melo (2005), foi utilizado um programa de atividade física para aprimoramento da coordenação motora. Na primeira atividade os escolares em estudo formaram um círculo, cada um com uma bola na mão e ao sinal do professor deveria passar a bola para o colega da direita sem deixar a bola cair. Na segunda atividade os escolares deveriam jogar a bola para o alto por entre as pernas e pegar a bola ainda no ar. Na terceira atividade o escolar deveria jogar a bola para o alto (como toque de voleibol) e a cada toque bater uma palma, como variação batendo palmas atrás do corpo. E para finalizar, na quarta atividade os escolares deveriam conduzir a bola no pé e outra bola na mão batendo contra o chão.
  • Terça-feira: de acordo com os estudos de Melo (2005), foi utilizado para primeira atividade saltar com os dois pés, com um pé para o lado, para frente e para a trás; Na segunda atividade com círculos e triângulos coloridos desenhados no chão o escolar deveria saltar para fora e para dentro dos desenhos. A terceira atividade foi composta pelas brincadeiras: amarelinha e pular corda. Na quarta atividade, os escolares com um bastão na mão deveriam conduzir uma bola pelo chão (MELO 2005).
  • Quarta-feira: seguindo o programa de coordenação de Melo (2005), a primeira atividade aplicada foi: quicar uma bola no chão na posição sentado. Na segunda atividade com um copo de 500 ml amarrado na cabeça o escolar deveria acertar o copo com uma bola de papel o maior número de vezes possível. A terceira atividade, ainda com o copo amarrado na cabeça, o colega em uma distância de dois metros iria tentar acertar a bola dentro do copo. Na quarta atividade o escolar deveria quicar uma bola de tênis dentro de uma lata de 3,6 litros vazia o maior número de vezes possível.
  • Quinta-feira: tendo como referência o programa de exercícios coordenativos de Roth; Kroger (2006), em que o escolar na primeira atividade deveria lançar a bola para cima girar e receber. Na segunda atividade, deveria lançar a bola por de trás do corpo e pegar a bola na frente. Na terceira atividade, deveria lançar a bola para cima, agachar e em seguida levantar e receber a bola. Na última atividade, a quarta,o escolar deveria lançar a bola por cima e para frente, correr por baixo dela e receber a bola no final.

Durante as três próximas semanas foram realizadas as mesmas atividades do programa, supracitado acima, realizando no início de todas as atividades físicas aplicadas, um breve aquecimento e ao final relaxamento.

Ao final das quatro semanas os escolares foram submetidos a uma segunda avaliação pós-teste, como parâmetro para analisar o desenvolvimento motor.

Após a aplicação do teste específico para avaliação da coordenação motora, os resultados obtidos foram analisados através de estatística descritiva, utilizando-se para averiguar os dados obtidos gráficos descritivos, descrição tabular e paramétrica, através do programa Microsoft Excel, versão 2010.

O presente estudo foi encaminhado e aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa (CEP), com nº 909.225, garantindo os aspectos éticos contidos na resolução CNS 196/96 sobre pesquisa envolvendo seres humanos e conformação do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido – TCLE.

 

RESULTADOS

Ao se observar a Figura 01, nota-se que no teste “Trave de Equilíbrio” o escolar 01 e 04 no pré-teste apresentaram 07 (9,7%) pontos ao serem comparados aos demais, porém no pós-teste o escolar 03 apresentou 20 (27,8%) pontos, ou seja, ao comparar seu pré-teste com seu pós-teste observa-se um aumento de 19,5% de desenvolvimento motor, sendo que os demais escolares em estudo apresentaram uma média de 3,7% de desenvolvimento motor ao comparar o pré-teste com o pós-teste. Verificou-se também que todos os escolares em estudo conseguiram realizar o teste e que ambos apresentaram desenvolvimento motor no pós-teste.

 

Figura 01- Teste 01: Execução Sobre a Trave de EquilíbrioLegenda: Eixo Y: Desenvolvimento motor: máximo - 72 pontos.

Após analisar o desenvolvimento motor em relação ao pré-teste do Teste “Saltos Monopedais”, pode-se observar que o escolar 03 foi o único a executar o teste, atingindo 04 (5,1%) pontos. Porém, ao analisar o pós-teste verificou-se que houve desenvolvimento motor do escolar 01 e 04, com 08 (10,3%) e 03 (3,9%) pontos, respectivamente. O escolar 03 apresentou um desenvolvimento motor de 57,1 % se compararmos seu pré-teste com o pós-teste. Averiguaram-se também, que somente o escolar 02 não conseguiu realizar o teste e que os indivíduos 01 e 04 o realizaram parcialmente, resultados estes observados na Tabela 01.

Tabela 1 - Teste 02: Saltos monopedais

Legenda: Desenvolvimento motor: máximo - 78 pontos.

Ao verificar os resultados referentes ao teste de “Saltos Laterais”, observou-se que no pré-teste o escolar que apresentou melhor rendimento foi o 03 com 20 pontos e o 04 com 19 pontos, o escolar 01 apresentou 07 pontos e o 02 não conseguiu realizar o pré-teste. Ao comparar os resultados do pré-teste com o pós-teste, observa-se que o escolar que apresentou melhor desenvolvimento motor foi o 01 com 75% de rendimento, seguido do 02 com rendimento de 31% e do 04 com 29,6% (Figura 02).

Figura 02 – Teste 03: Saltos Laterais

Legenda: Número de pontos em 30 segundos

Dos resultados obtidos com o teste de “Transferência sobre Plataformas” pode-se observar que no pré-teste o escolar 01 e 02 foram os que apresentaram melhor desenvolvimento motor, com rendimento de respectivamente 17 e 13 pontos, seguido do escolar 04 com 8 pontos e 03 com 7 pontos. Ao verificar o desenvolvimento motor do pós-teste, observou-se que o escolar 01 apresentou melhor rendimento atingindo 26 pontos, seguido do escolar 02 com 21 pontos, e o escolar 03 e 04 apresentaram mesmo rendimento com 10 pontos, porém ao comparar o pré-teste com o pós-teste o que apresentou melhor rendimento motor foi o escolar 01 com 65,4% de rendimento, resultados estes observados na Tabela 02.

 

Tabela 02 – Teste 04: Transferência sobre Plataformas

Legenda: Número de pontos em 40 segundos

 

DISCUSSÃO

Gorla (2004), em seu estudo cita que o teste Trave de Equilíbrio possui uma pontuação de 0 a 72 pontos, onde em seus estudos desenvolvidos com portadores de deficiência mental com destaque a uma elevada variabilidade individual entre os participantes, obteve pontuação máxima de 70 pontos, resultados estes que contradizem com o do presente estudo, em que o teste aplicado pelo autor acima, não foi desenvolvido com indivíduos portadores de síndrome de Down. Porém, Ribeiro (2009), em seu trabalho realizado com portadores de síndrome de Down em aulas orientadas para desenvolver coordenação motora, verificou que dos 17 indivíduos avaliados, ambos apresentaram desenvolvimento motor, resultados estes que se assemelham ao presente estudo.

Silva e Ferreira (2001), em seu estudo realizado com indivíduos com síndrome de Down, obtiveram um aumento no desenvolvimento motor no pós-teste de Saltos Monopedais, relatando que o mesmo está diretamente ligado ao equilíbrio, resultado este, semelhante ao encontrado no presente estudo, onde observou aumento no desenvolvimento motor no pós-teste.

Ao analisar o resultado obtido após aplicar o teste de Saltos Laterais, observou-se que são parcialmente semelhantes ao trabalho realizado por Gorla, Linfante e Souza (2007), que averiguaram desenvolvimento satisfatório obtendo melhora na coordenação motora, quando compararam o pré-teste com o pós-teste de salto lateral da bateria de teste de KTK realizado com adolescentes com deficiência.

Dos resultados obtidos com o teste de Transferência sobre Plataformas, pode-se verificar que todos os escolares em estudos conseguiram realizar o teste e ambos apresentaram desenvolvimento motor no pós-teste, resultados estes semelhantes ao trabalho de Silva (2007), realizado com indivíduos de ambos os sexos e portadores de deficiência mental, onde utilizou a bateria de teste de KTK para avaliar a coordenação motora, aplicado com pré-teste e pós-teste, onde verificou desenvolvimento motor dos indivíduos avaliados.

 

CONCLUSÃO

Ao verificar os resultados referentes às atividades físicas motoras grossas nos portadores de Síndrome de Down, pode-se concluir que em relação ao teste Trave de Equilíbrio, todos os escolares em estudo conseguiram realizar o teste e ambos apresentaram desenvolvimento motor no pós-teste. Ao analisar o teste de Saltos Monopedais pode-se averiguar que o escolar 02 não conseguiu realizar o teste e que o escolar 01 e 04 o realizaram parcialmente e somente o indivíduo 03 conseguiu realizar totalmente o teste.  Em relação ao teste Saltos Laterais, pode-se observar que os escolares 01, 03 e 04 conseguiram realizar o teste, sendo que o escolar 02 não conseguiu realizá-lo.  Conforme resultados observados no teste Transferência de Plataforma, verificou-se que todos os escolares em estudo, conseguiram realizar o teste e ambos apresentaram desenvolvimento motor no pós-teste.

Durante a análise e verificação do desenvolvimento da aprendizagem no decorrer do experimento, pode-se concluir que os escolares em estudo obtiveram aprendizagem referente aos testes aplicados.

Logo, com a aplicação do teste específico KTK, para avaliação motora com os escolares em estudo, foi demonstrado que houve desenvolvimento motor dos mesmos.

 

REFERÊNCIAS

ARAKI, I. P. M.; BAGAGI, P. S. Síndrome de Down e o seu desenvolvimento motor. Revista Científica Eletrônica de Pedagogia, v. 14, n. 23, p. 7-17, 2014.

BALLESTERO, C. L. G. Avaliação da Coordenação Motora, Idéias fundamentais e Investigação Empírica a partir da bateria de teste KTK. 2008. 114f. Dissertação. (Mestrado em Desenvolvimento Motor). Faculdade de Desporto da Universidade do Porto, FADEUP, Porto, 2008.

BARRETO, F.; GOMES, G.; SILVA, I. A. S.; GOMES, L. M. Proposta de um programa multidisciplinar para portador de Síndrome de Down, através de atividades da equoterapia, a partir dos princípios da motricidade humana. Rev Fit Perf J. v. 6, n. 2, p. 82-8, 2007.

GORLA, J. Desenvolvimento de equações generalizadas para estimativa da coordenação motora de crianças e adolescentes portadores de deficiência menta. Revista Conexões, v. 2, n. 2, p. 130, 2004.

GORLA, J. I.; ARAÚJO, P; F.; RODRIGUES, J. L. Avaliação motora em Educação Física adaptada: Teste de KTK para deficientes mentais. 2ª Ed. São Paulo: Phorte, 2007.

GORLA, J. I.; LIFANTE, S.; M.; SOUZA, A. N. Análise da tarefa Saltos Laterais, da Bateria K.T.K., em Pessoas com Deficiência Mental. 2ª Ed. São Paulo: Phorte, 2007.

KIPHARD, E. J.; SCHILLING, F. Körperkoordinations-test Für Kinder, KTK. Weinheim Beltz Test Gmbh, Weinhein, 1974.

KROGER, C.; ROTH, K. Escola de bola: um ABC para iniciantes nos jogos esportivos. 2ª Ed. São Paulo: Manole, 2006.

MELO, L.; B.; S. 1000 exercícios com bola. 1ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2005.

MENEGHETTI, C. H. Z.; PORTO, C. H. S.; IWABE, C.; POLETTI, S. Intervenção da equoterapia no equilíbrio estático de criança com síndrome de Down. Rev. Neuroc. v. 17, n. 4, p. 392-6, 2009.

RIBEIRO, C. A. M. Coordenação Motora em Populações Especiais. 2009. 87f.                          Dissertação. (Mestrado em Desenvolvimento Motor). Faculdade de Desporto da Universidade do Porto, FADEUP, Porto, 2009.

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SILVA, D. R.; FERREIRA, J. S. Intevenções na Educação Física em Crianças com Síndrome de Down. Revista de Educação Física/UEM, v. 12, n. 1, p.69-76, 2001.

TORQUATO, J. A.; LANÇA, A. F.; PEREIRA, D.; CARVALHO, F. G.; SILVA, R. D. A aquisição da motricidade em crianças portadoras de síndrome de Down que realizam fisioterapia ou praticam equoterapia. Fisioter. Mov. v. 26, n. 3, p. 515-524, 2013.

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Volume/Edição

Autores

  • LOPES, Natiely Aparecida; COELHO, Poliana de Oliveira; PEREIRA, Wilson da Silva; VILAS BOAS, Yvan Fernandes; DA SILVA, Giuliano Roberto;

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Dados da publicação

  • Data: 11/09/2018
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