27/05/2021

Alguns Conceitos Sintáticos Sob a Ótica Normativa

ALGUNS CONCEITOS SINTÁTICOS SOB A ÓTICA NORMATIVA E DESCRITIVA

SOME SYNTHETIC CONCEPTS UNDER NORMATIVE AND DESCRIPTIVE OPTICS

MARINHO CELESTINO DE SOUZA FILHO1

Resumo: O artigo apresenta alguns conceitos gramaticais sob a ótica Normativa e Descritiva: Orações Subordinadas Substantivas, Orações Complexas, conceitos de gramática. Além disso, mostra a relação desses conceitos gramaticais com o ensino e aprendizagem de nossa língua materna.

Palavras-chave: Conceitos gramaticais, Orações Subordinadas Substantivas, Orações Complexas, Ensino e Aprendizagem de nossa língua materna.

Abstract: The article presents some grammatical concepts from the Normative and Descriptive point of view: Substantive Subordinate Prayers, Complex Prayers, grammar concepts. In addition, it shows the relationship of these grammatical concepts with the teaching and learning of our mother tongue.
Keywords: Grammatical concepts, Substantial Subordinate Prayers, Complex Prayers, Teaching and Learning of our mother tongue.

1. INTRODUÇÃO

    Esse estudo pretende analisar alguns conceitos sintáticos sob o prisma de duas gramáticas: Normativa e Descritiva.

Antes de abordarmos tais conceitos, primeiramente, procuraremos responder às seguintes perguntas: O que é gramática? Para que serve? Qual o tratamento dado pela escola no que tange ao ensino da gramática? E, finalmente, como tem sido o ensino da gramática na escola?

    Segundo Possenti (1996, pg. 64), temos três prováveis critérios para conceituar gramática: “[...] 1- Conjunto de regras que devem ser seguidas;2- Conjunto de regras que são seguidas; 3- Conjunto de regras que o falante domina”. 

     Neste primeiro conceito, temos a gramática Normativa cujo objetivo seria, unicamente, o de levar o falante/ouvinte, escritor/leitor a escrever e a falar “corretamente”, isto é, a gramática Normativa faz uma promessa que ela não pode cumprir, pois, para se escrever ou falar “ corretamente”, de acordo com Possenti (1996), só lendo muito e escrevendo muito, ou melhor, praticando, há de se ter referencial teórico para se escrever, principalmente, se a escrita for de textos científicos.

    Além disso, a gramática Normativa não se preocupa em descrever os fenômenos lingüísticos como ocorrem, mas sim procura descrevê-los por meios de normas que levam em conta tão somente juízo de valor, ou seja, o único critério levado em conta por esta gramática para a descrição da linguagem humana é o critério prescritivo: “Não se começa oração com o pronome oblíquo átono, o verbo deve concordar com o sujeito, nome próprio deve ser escrito com letras maiúsculas” etc.

    A Centralização do ensino-aprendizagem de nossa língua materna embasado unicamente, exclusivamente, neste tipo de gramática (Normativa, conhecida também como gramática escolar, por ser, praticamente, a única utilizada na escola) gera problemas, ou seja, vários lingüistas Perini, Cagliari, Luft, Geraldi etc , já provaram que só se aprende a escrever e a ler numa determina língua, se se escreve e se lê nesta determinada língua, por isso, ao ensinarmos gramática Normativa, temos que ser bastante cuidadosos.

    Assim, após essa breve introdução feita anteriormente sobre a gramática Normativa, no item abaixo, elencaremos a gramática Descritiva.

2. GRAMÁTICA DESCRITIVA

    Já o segundo conceito mencionado: “[...] Conjunto de regras que são seguidas[...]”, gera a gramática conhecida como gramática Descritiva, que procura descrever os fatos da língua tais como acontecem, procurando uma explicação lógica para os fatos lingüísticos considerados diferentes, levando em consideração dois critérios para a descrição de determinada língua: Gramaticalidade e Aceitabilidade, se as sentenças lingüísticas não ferem regras intrínsecas da língua, isto é, se os enunciados linguísticos são bem formados naquele sistema lingüístico. Quanto ao segundo critério, Aceitabilidade seria produzir sentenças possíveis, aceitas num determinado sistema lingüístico, no nosso caso, o português.

    Seriam consideradas sentenças gramaticais e aceitas, sentenças do tipo:

  1. “Os moradô di Belzonti sofri, em detrimentu da Covid 19”.
  2. “Os moradores de Belo Horizonte sofrem, em detrimento da Covid 19”.

    Tanto orações como (a) e (b) são descritas e aceitas pela Gramática Descritiva, porém, no caso da Normativa somente a sentença (b) seria possível, porque ela se preocupa, exclusivamente, em ditar normas, consideradas “certas” ou “erradas” para se escrever ou falar.

    Mediante o exposto sobre gramática Descritiva, abaixo, assinalaremos a gramática Natural ou Internalizada.

3. GRAMÁTICA NATURAL OU INTERNALIZADA

    O terceiro conceito: “[...] 3- Conjunto de regras que o falante domina”. 

se relaciona com o que linguistas chamam de gramática Natural ou Internalizada, é a gramática que nasce com o indivíduo, já que o ser humano nasce com uma predisposição orgânica e fisiológica para falar qualquer tipo de língua, de acordo com Luft (1995), o indivíduo nasce “programado” para falar, por isso, este tipo de gramática acompanha o sujeito desde tenra idade.

    Do exposto, analisaremos, em seguida, alguns conceitos de frase, oração, período Simples e Composto (procuraremos centralizar nossa análise no período Composto por orações complexas) sob a ótica de duas gramáticas, a saber, a Normativa e a Descritiva.

4. CONCEITOS DE FRASE, ORAÇÃO, PERÍODO SIMPLES E COMPOSTO

    Segundo Faraco e Moura (1996 p.307): “[...] À unidade mínima de comunicação lingüística dá-se o nome de frase”.

Logo a frase serviria tão somente para se comunicar, ou seja, a única função lingüística da frase seria para se comunicar, a seguir estes autores reafirmam este conceito, mostrando que a frase pode ser uma palavra ou um grupo de palavras utilizadas, exclusivamente, com o intuito de estabelecer a comunicação entre os falantes. Quanto à oração e ao período, Faraco e Moura (1996, p. 309) asseveram o seguinte:

“Oração é a frase ou parte de uma frase que se organiza em torno de um verbo ou de uma locução verbal. E período: é a frase constituída de duas ou mais orações”.

                                                                               O período pode ser:

  1. Simples: Quando formado por uma só oração:

A sala de refeição já está cheia. (E. Veríssimo)

  1. Composto: Quando formado por duas ou mais orações:

Os fatos voam / e se renovam.                                          

                                                                                                     1°oração                2° oração

Não sei / se ele toca violão.

1° oração          2° oração [...]”

    Nota-se nesta citação, que oração seria uma frase organizada em torno de um verbo ou locução verbal e ainda que o período se organiza em torno de uma ou mais orações, podendo ser simples, uma só oração ou verbo, e composto, formado por mais de uma oração.

    Quanto ao período composto, de acordo com Faraco e Moura (1996), é classificado em período composto por coordenação e subordinação e ainda por coordenação e subordinação, desse último período, interessa-nos, especificamente, o período composto por subordinação, as orações subordinadas substantivas.

    Isto posto, a seguir, apontaremos conceitos de Orações Subordinadas Substantivas e Orações Complexas.

5. CONCEITOS DE ORAÇÕES SUBORDINADAS SUBSTANTIVAS E ORAÇÕES COMPLEXAS

        Em consonância com Faraco e Moura (1996), as orações subordinadas substantivas completam sempre o sentido de uma oração principal (a mais importante da frase, a que tem o sentido mais ou menos completo), exercendo função sintática própria de substantivo: a saber, sujeito, objeto direto, objeto indireto, complemento nominal, predicativo e aposto, sendo introduzidas por uma conjunção integrante; que ou se.

        Estas seis orações recebem o nome das funções sintáticas que desempenham nas orações principais, assim:

  1. Função sintática de sujeito: Oração Subordinada Substantiva Subjetiva:

a) É certo / que vencerei

Or. Principal          Or. Sub. Subst. Subjetiva

b) É necessário / que venhas a minha casa.

     Or. Principal                  Or. Sub. Subst. Subjetiva

2- Função sintática de objeto direto: Oração subordinada substantiva Objetiva Direta;

c) Disseram / que eu venci.

  Or. Principal      Or. Sub. Subst. Objetiva Direta

d) Não sei / se vale a pena desistir

Or. Principal       Or. Sub. Subst. Objetiva Direta

3- Função sintática de objeto indireto. Oração Subordinada Substantiva Objetiva Indireta;

e) Convenci-me / de que venci o jogo.

 Or. Principal           Or. Sub. Subst. Objetiva Indireta

f) Lembre-se / de que o feriado está próximo.

    Or. Principal          Or. Sub. Subst. Objetiva Indireta

4- Função sintática de Complemento Nominal: Oração Subordinada Substantiva Completiva Nominal;

g) Tenho certeza / de que vencerei.

        Or. Principal        Or. Sub. Subst. Completiva Nominal

h) Tenho esperança / de que um dia os homens se unirão

         Or. Principal            Or. Sub. Subst. Completiva Nominal

5- Função sintática de predicativo do sujeito: Oração Subordinada Substantiva Predicativa;

i) A verdade é / que venci.

 Or. Principal      Or. Sub. Subst. Predicativa

j) Meu desejo é / que todos sejam felizes.

 Or. Principal        Or. Sub. Subst. Predicativa   

6- Função sintática de aposto: Oração Subordinada Substantiva Apositiva;

k) A verdade é única: / que eu venci.

 Or. Principal                 Or. Sub. Subst. Apositiva

l) Uma coisa é certa: / eu não queria só abraços.

 Or. Principal              Or. Sub. Subst. Apositiva

    Estas últimas orações, segundo a Gramática Normativa de Faraco e Moura (1996), que doravante será abreviada por G.N., por uma questão de economia linguística, são as “mais fáceis de serem identificadas”, porque, geralmente, vêm precedidas por dois pontos e raríssimas vezes por vírgulas.

    Assim, após os argumentos anteriormente arrolados sobre as Orações Subordinadas Substantivas, apontaremos abaixo, os conceitos de Frase, Oração, Período e de Oração Complexa fornecidos pela Gramática Descritiva.

6. CONCEITOS DE ORAÇÃO, FRASE, PERÍODO E ORAÇÃO COMPLEXA FORNECIDOS PELA GRAMÁTICA DESCRITIVA

    Consoante nos mostra a G.D. (Gramática Descritiva, abreviada pelos mesmos motivos que abreviamos a Gramática Normativa.) frase seria considerada por Perini um termo difícil de definir, por isso, crê que a definição de frase dada por CAMARA (1977:122. In: Perini, 1996, p. 62) é a melhor:

“[...] Unidade de Comunicação lingüística, caracterizada [...] do ponto de vista comunicativo – por ter um propósito definido e ser suficiente para defini-lo -, e do ponto de vista fonético – por uma entoação [...] que lhe assinala nitidamente o começo e o fim [...]”.

Mediante o exposto, até Perini (1996) acredita ser difícil, complicado, definir frase, aceitando a definição de Camara, que de acordo com a G.N. tem a característica comum de servir para comunicar-se.

    Já oração seria, de acordo com Perini (1996, p. 66): “[...]Uma frase que apresenta determinado tipo de estrutura interna, incluindo sempre um predicado e freqüentemente um sujeito, assim como vários outros termos [...]”                                                E quanto ao período, Perini (1996, p. 62) nos mostra o seguinte:

“[..] Tradicionalmente, emprega-se também a designação período para as orações que constituem uma frase.

          Assim, em:

(3) Vá à padaria e traga oito pãezinhos.

Há duas orações, a saber: (a) vá à padaria; (b) traga oito pãezinhos. Como se vê, a terceira oração é coextensiva com a própria frase e seria, portanto, um período. Não vejo inconveniente nessa nomenclatura, desde que fique claro que um período é sempre uma oração. (discuto mais cuidadosamente esse ponto nas seções 5.2.2.2 e 5.2.2.3). Naturalmente, nem toda oração é um período, já muitas orações não são coextensivas com a frase de que fazem parte, por exemplo, vá à padaria em (3) é uma oração, mas não um período[...]”

    Dessa citação, concluímos que para Perini (1996), o período é sempre uma oração, mas a oração não é sempre um período, o autor para nos demonstrar isso, utilizou o critério da coexistência frasal, ou seja, há de existir uma relação de reciprocidade entre oração e a frase, a fim de que a oração possa tornar-se um período.

    Mostra-nos ainda com bastante lógica que a oração apresenta um determinado tipo de estrutura interna, incluindo, às vezes, sujeito, e, frequentemente predicado no que tange à estrutura de orações simples ou complexas.

    Para as complexas, percebemos uma diferença gritante, se comparadas com o conceito de período composto dado pela G.N., já que lá temos o período composto por subordinação, mas, aqui(na G.D.), não temos subordinação, e, sim, orações complexas, conhecidas pela G.N. como orações subordinadas substantivas, orações circunstanciais na G.D.,  a G.N. as conhece como Orações Subordinadas Adverbiais e, por fim, as Orações Relativas na Descritiva, também chamadas pela G.N. de Orações Subordinadas Adjetivas.

    Nesse sentido, quanto ao conceito dado pela G.D. de Orações Complexas, seriam estruturas que tem dentro de seus limites pelo menos uma outra oração. E um exemplo de Oração Complexa seria: “[...] Meu pai um dia me falou que eu nunca mentisse [...]”.

    Outro critério interessante tratado pela G.D no que tange à propriedade de se colocar estrutura dentro de outras estruturas de mesma classe, é a recursividade, isto é, o recurso de os falantes poderem elaborar um número quase infinito de sentenças.

    Isto para Perini (1996), no entanto, para Chomsky (1975), linguista, matemático, filósofo nascido na Filadélfia e formado na Universidade da Pensilvânia, não existe o termo recursividade, mas sim, o termo “Criatividade linguística”, o falante com um número finito de regras gera um número infinito de sentenças, não podemos deixar de observar que os dois termos acima citados não podem ser sinônimos, porém têm alguma característica em comum, ou seja, é que em ambos os casos, apesar da nomenclatura ser diferente, o falante engendra um número quase infinito de sentenças.

    Diante do exposto, percebemos a importância da G.D. no ensino-aprendizagem de nossa língua, porque, consoante vemos a G.D. não leva em conta uma única variedade, a dita “Culta” ou “Padrão”, mas procura descrever de forma mais humana e lógica os fenômenos linguísticos, sem se importar com os critérios adotados pela G.N., isto é, a G.N. prescreve normas que segundo ela, se seguidas o falante/ouvinte, escritor/leitor falarão e escreverão “corretamente”, tenta vender uma mercadoria que nunca possuiu, não possui, nem possuíra.

    E em se tratando de norma culta, sabe-se Deus com que critérios (se é que existem) a G.N. impôs esta definição, ela deve ser ensinada na escola, todavia, a escola deve observar que para o ensino-aprendizagem de gramática, deve-se considerar não só um ou dois tipos de gramática, mas também outros, porque só para se ter uma idéia da complexidade do ensino da gramática nas escolas, basta atentar para Travaglia (1996) que cita onze tipos de gramáticas diferentes.

    Apesar disso, a escola continua dando um tratamento inadequado ao ensino-aprendizagem de gramática, já que considera a G.N. como a única forma de se ensinar gramática e ainda obriga os alunos a decorarem regras, normas da G.N. que não fazem sentido, não têm lógica, por exemplo, “sujeito é o ser que pratica a ação,” primeiramente nem a Ontologia, parte da filosofia que se dedica, exclusivamente, ao estudo do ser, não dá um conceito satisfatório e muito menos adequado, ao termo ser, além disso, os próprios exemplos fornecidos pela escola comprometem a definição que ela mesma dá, isto é, quando o professor munido com a definição acima, dá exemplos do tipo: “A pedra caiu na cabeça de Pedro”, “João apanhou de Maria”, por mais bobo que o aluno pareça ser, ele percebe estas incoerências, completa falta de lógica.

    Por isso, o tratamento dado pela G.D. aos componentes de uma gramática, a saber, o sintático, o morfológico, o fonológico, o fonético e o semântico, tem muito mais lógica do que o dado pela G.N. para estes mesmos componentes, por exemplo, no caso não só das Orações Subordinadas (conhecidas assim pela G.N.), mas também pelo conceito de classes gramaticais em que algumas G.N. consideram dez classes, outras nove, a G.D. separa simplesmente em duas classes, o sintagma nominal e o verbal, que não só são constituídos pelas dez ou nove classes como quer a G.N., mas engloba ainda todas as funções sintáticas em seu bojo, facilitando, assim, o estudo de classes e funções da nossa língua materna.

    Falar em orações complexas tem muito mais sentido, lógica do que falar em Orações Subordinadas Substantivas, já que a G.N. mistura critérios sintáticos com critérios morfológicos, ou seja, segundo a G.N. as Orações Subordinadas Substantivas funcionariam como substantivos da oração principal, se funcionam como substantivos (critério morfológico), como podem ao mesmo tempo desempenhar funções sintáticas de sujeito, objeto direto, predicativo do sujeito, complemento nominal, objeto indireto e aposto?

    E ainda, em se tratando de Orações Subordinadas há na G.N. o que chamaremos de Ambiguidade Oracional, isto é, uma mesma oração subordinada que pode receber duas classificações distintas, no caso, a oração conhecida pela G.N. como Oração Subordinada Substantiva Objetiva Direta que poderá ser considerada também como uma oração subordinada Adverbial Condicional, vejamos:

(a’) Não sei se sou feliz.

    Na primeira oração: “não sei”, quem não sabe, não sabe alguma coisa, por isso o objeto direto, ou Objetiva Direta como quer a G.N. é: “se sou feliz”, mas por outro lado pode ser uma condição, isto é, “se sou feliz, não sei”.

    Em (b’), percebe-se praticamente a mesma situação:

(b’) Algumas tribos temiam se o inverno chegasse.

A primeira oração seria:

Algumas tribos temiam”, se temiam, logo temiam alguma coisa ou alguém, isto é, a chegada do inverno que funciona como objeto direto da primeira oração, não obstante, a segunda oração, “se o inverno chegasse”, poderia também funcionar como uma condição da primeira, isto é, só há temor, caso o inverno chegue.

    Isto posto, passemos a seguir para as considerações finais.

7. CONSIDERAÇÕES FINAIS

             Portanto, do exposto, concordamos que é inevitável, indispensável que se reformule ou se publique uma nova Gramática Normativa que tenha lógica, faça sentido, pois, de acordo com o que nos assevera Perini: (1997, p. 85):

“[...]Para quem gosta de certezas e seguranças, tenho más notícias: a      gramática não está pronta. Para quem gosta de desafios, tenho boas notícias: a gramática não está pronta. Um mundo de questões e problemas continua sem solução, à espera de novas idéias, novas teorias, novas análises, novas cabeças[...]”

8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CHOMSKY. Noam.  Aspectos da teoria da sintaxe. Coimbra: Armênio Amado, 1975.

FARACO, Carlos Emílio; MOURA, Francisco Marto de. Gramática. 9 ed. São Paulo: Ática, 1996.

LUFT, Celso Pedro. Língua e Liberdade. 4. ed. São Paulo: Ática, 1995.

PERINI, Mário Alberto. Sofrendo a Gramática. São Paulo: Ática, 1997.

___________________. Gramática Descritiva do Português. São Paulo: Ática, 1996.

POSSENTI, Sírio. Por Que (Não) Ensinar Gramática na Escola. Campinas: Mercado de Letras – ALB, 1996.

TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e Interação: uma proposta para o ensino de Gramática no 1º e 2º Graus. São Paulo: Cortez, 1996.

 

     

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Assine

Assine gratuitamente nossa revista e receba por email as novidades semanais.

×
Assine

Está com alguma dúvida? Quer fazer alguma sugestão para nós? Então, fale conosco pelo formulário abaixo.

×