05/06/2018

ANÁLISE COMPARATIVA DE TESTES DE EQUILÍBRIO PARA PREVENÇÃO DE QUEDAS EM IDOSOS

ANÁLISE COMPARATIVA DE TESTES DE EQUILÍBRIO PARA PREVENÇÃO DE QUEDAS EM IDOSOS

COMPARATIVE ANALYSIS OF BALANCE TESTS FOR PREVENTION OF FALLS IN ELDERLY

 

Rodrigo Pereira da Silva[1]

Elder dos Santos Bispo[2]

Reinaldo dos Santos Silva[3]

Resumo

Apesar de diversos instrumentos direcionados à avaliação de equilíbrio corporal em idoso, já existentes e muito mencionados em artigos da comunidade científica, ainda é escasso o número de trabalhos que investigam, discutem e comparam métodos ainda não validados diante de boa parte da população ocidental. Assim, o presente artigo tratou-se de um estudo transversal, observacional, realizado com 10 voluntários idosos comunitários, com idade mínima de 60 anos e a máxima de 73 anos e com diferentes níveis de condicionamento físico. Foram utilizados o Teste de Alcance Funcional (TAF), a Escala de Equilíbrio de Berg (EEB), o teste Timed Up and Go (TUG) e o teste ainda não validado para a comunidade americana, nominado na Alemanha de Gleichgewichtstest (GGT), com sua tradução Teste de Equilíbrio Corporal (TEC). Houve corroboração dos testes EEB e TEC, TUG e EEB chegando a resultados relevantes entre si para melhor avaliação dos idosos. Em relação ao TAF com os demais testes não corroboraram entre si, mediantes aos resultados apresentados. Contudo os testes são complementares, os dados mostram as peculiaridades e limitações de cada teste. Torna-se razoável, a aplicação conjunta desses instrumentos para melhor avaliação de equilíbrio dos idosos.

Palavras-chave: Equilíbrio corporal. Processo de envelhecimento. Avaliação geriátrica.

Abstract

Although several instruments aimed at evaluating body balance in the elderly, already mentioned and mentioned in articles of the scientific community, there are still few studies that investigate discuss and compare methods that have not yet been validated before a large part of the Western population. Thus, this article was a cross-sectional, observational study carried out with 10 elderly community volunteers, with a minimum age of 60 years and a maximum of 73 years and with different levels of physical conditioning. We used the Functional Reach Test (FRT), the Berg Balance Scale (BBS), the Timed Up and Go (TUG) test, and the Gleichgewichtstest (GGT) with its translation Body Balance Test (BBT). There was corroboration of the tests BBS and BBT, TUG and BBS reaching relevant results among each other to better evaluate the elderly. Regarding FRT with the other tests, they did not corroborate among themselves, in relation to the results presented. However the tests are complementary, the data show the peculiarities and limitations of each test. It is reasonable to apply these instruments together for a better evaluation of the balance of the elderly.

Keywords: Body balance. Aging process. Geriatric evaluation.

INTRODUÇÃO

Segundo Nahas (2006), o envelhecimento é um processo gradual, universal e irreversível, provocando uma perda funcional progressiva no organismo. Durante esse processo é percebido diversas alterações orgânicas, como por exemplo, a redução do equilíbrio e da mobilidade, das capacidades fisiológicas (respiratório e circulatória) e modificações psicológicas, levando o idoso a vulnerabilidade à depressão.

Define-se como idoso todos indivíduos com idade igual ou superior a 60 anos para países em desenvolvimento, inclusive o Brasil, ou 65 anos para países desenvolvidos (OMS, 2005). Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS, 2006), a prática de atividades físicas é relevante para a promoção de saúde e redução de fatores de risco.

Com o aumento da idade, naturalmente as pessoas se torna menos ativas, com isso a perda da capacidade funcional é iminente, também havendo diminuição na prática de atividade física, ocasionando o acometimento por doenças que podem deteriorar e adiantar o processo de envelhecimento (MATSUDO, 2001). Em contrapartida, a prática de exercícios física regulares aumenta a expectativa de vida em 6 a 10 anos, isso cominando com bons hábitos cotidianos. (SHEPHARD, 2003).

Para Tinetti (2003); Perracini (2002), esse é um ponto muito importante a ser estudado nos idosos as quedas, a incidência de quedas é maior em mulheres até os 75 anos, e que após essa idade em ambos os sexos o índice de quedas é similar.

Às quedas não se pode estabelecer uma única causa. A maioria das quedas são resultado de uma interação complexa entre diferentes fatores de risco. (VOERSMANS, et. al., 2007). Tais fatores podem ser classificados, de acordo com sua natureza, sendo eles: intrínsecos ou extrínsecos. (AMBROSE, et. al., 2013); (BUENO, et. al., 2000).

Rubenstein (2006) e Ambrose et. al., (2013) corroboram em dizer que os fatores intrínsecos estão relacionados ao próprio idoso causando a incapacidade de o mesmo manter ou recuperar o equilíbrio quando houver um deslocamento acentuado do centro de gravidade. Para Ambrose et. al. (2013), os fatores extrínsecos estão relacionados ao ambiente físico no qual o idoso se relaciona. Fato relevante, pois segundo Rubenstein (2006) aproximadamente 30 – 50% das quedas estão associadas a fatores de risco ambientais.

Segundo Alves 2010, existe uma diferencia entre Longevidade e envelhecimento embora estejam ligados não se significa a mesma coisa, de acordo com o dicionário Aurélio.

Para Rubenstein 2006, o envelhecimento está acompanhado de um aumento acelerado de doenças crônico-degenerativas e eventos incapacitantes, entre outras estão às quedas. As quedas são casos comuns enfrentados pelos idosos, sendo uma das maiores situações que atingem essa população. Segundo Mazo 2007, através do processo de envelhecimento pode surgi problemas capaz de impossibilitar a saúde física, devido às mudanças psicológicas, fisiológicas e anatômicas confirmado aos idosos, características peculiares.    

No sistema nervoso, as perdas ocorrem nos órgãos sensórios, o que colabora para um agravamento do desempenho motor, mudança da marcha, equilíbrio e velocidade de reação. Podemos perceber algumas alterações no desempenho de habilidades cognitivas, (SHEPHARD, 2003).

A falta de equilíbrio e a preocupação de cair acabam afastando os idosos de suas atividades de vida diária e eventuais pratica de atividade física, onde acaba se tornando se um ciclo vicioso limitado entre o equilíbrio, o medo de cair e a inatividade, proporcionando uma maior probabilidade de quedas e diminuição de mobilidade e independência funcional (CARVALHO et al., 2005).

Este estudo tem como objetivo aplicar os testes de equilíbrio corporal: Escala de Equilíbrio de Berg (EEB), Teste de Alcance Funcional (TAF) e Timed Up and Go (TUG) após fazer uma análise comparativa com o Teste de Equilíbrio Corporal (TEC), e preliminarmente saber qual será mais eficaz para idosos independentes de 60 a 75 anos de idade, quando se refere a iminência de quedas em idosos. É de grande importância escolher um método de avaliação de equilíbrio que seja de fácil aplicação e de alta confiabilidade.

Para o desenvolvimento desse estudo foram realizadas pesquisas bibliográficas através de sites e artigos científicos, Google Acadêmico, Scielo e Lilacs foi realizado também uma pesquisa de campo através de testes realizados pelos participantes para coletas de dados.

MATERIAIS E MÉTODOS

Os procedimentos para aferição dos dados com bases nos testes de equilíbrio corporal foram iniciados após a assinatura, pelos voluntários, do termo de consentimento livre e esclarecido, de acordo com a resolução 196/96 e suas complementares do Conselho Regional de Saúde.

Trata-se de um estudo transversal e observacional de amostragem selecionado por conveniência. A amostra constituiu-se de 10 voluntários idosos comunitários, hígidos, com diferentes níveis de condicionamento físico, com idades entre 60 e 73 anos de idade, sendo 7 do sexo feminino e 3 do sexo masculino, residentes da cidade de São Paulo, SP. Não houve parâmetro de exclusão, pois os idosos foram previamente escolhidos de acordo com as necessidades dos pesquisadores, sendo eles sedentários e independentes de órteses, próteses e equipamentos auxiliares de marcha.

Inicialmente, realizou-se uma breve anamnese, indagando os idosos se nos últimos 24 meses tiveram algum evento de queda.

Foi aplicado 4 testes de equilíbrio e risco de queda para cada idoso. Os dados foram analisados de acordo com a comparação dos resultados da interpretação de cada teste.

Escala de Equilíbrio de Berg (EEB)

A escala avalia o equilíbrio em 14 itens comuns à vida diária. Cada item possui uma escala ordinal de cinco alternativas que variam de 0 a 4 pontos, sendo a pontuação máxima de 56 pontos. Os pontos são baseados no tempo em que o indivíduo mantém uma determinada posição, na distância que o membro superior é capaz de alcançar à frente do corpo e no tempo em que se completa a tarefa. (BERG, 1996).

Segundo Shumway-Cook e Woolacott (2003), quanto menor a pontuação atingida pelo indivíduo, maior será a possibilidade de queda. Entretanto, a pontuação e o resultado não estabelecem uma relação linear, sendo que uma pequena variação na pontuação pode indicar uma diferença significativa no risco de queda.

Há na literatura diferentes notas de corte para discriminar os idosos em caidores e não-caidores na EEB. Berg et. al. (1992), propõe 45 pontos; Chiu, Au-Yeng e Lo (2003), 47 e Shumway-Cook et. al. (1997), 49 pontos. É considerado pelos autores que, pontuações superiores indicam normalidade no equilíbrio, já pontuações iguais ou inferiores às indicadas, apontam risco de queda. Para Shumway-Cook e Woolacott (2003), únicos que dão 3 (três) parâmetros, propõem que, entre 53-46 pontos, existe de baixo a moderado risco de quedas, assim, pontuações abaixo de 46 indicam alto risco de queda.

As normativas do teste EEB estão apresentadas na Tabela 1.

 

Tabela 1: Normativas do teste EEB. (SHUMWAY-COOK & WALLACOTT, 2003); (SHUMAWAY-COOK ET AL., 1997); CHIU, AU-YEUNG & LO, 2003); (BERG ET AL., 1992)

EEB - ESCALA DE EQUILÍBRIO DE BERG

EEB

56 - 54 Pontos (sem risco para quedas)

(Shumway-Cook e Wallacott 2003)

53 - 46 Pontos (baixo a moderado risco para quedas)

 

< 46 pontos (alto risco para quedas)

EEB

≤ 49 pontos (risco para quedas)

Shumway-Cook et al. (1997)

> 49 pontos (sem risco para quedas)

EEB

≤ 47 pontos (risco para quedas)

Chiu, Au-Yeung e Lo (2003)

> 46 (sem risco para quedas)

EEB

≤ 45 pontos (risco para quedas)

Berg et al. (1992)

> 45 pontos (sem risco para quedas)

 

Teste de Alcance Funcional Anterior e Lateral (TAF)

Este teste determina quanto o idoso é capaz de se deslocar dentro do limite de estabilidade anterior. É bastante utilizado para identificar o risco de queda. (KARUKA ET. AL., 2011).

A fita métrica é presa à parede, paralela ao chão, e posicionada na altura do acrômio do voluntário. O indivíduo, descalço, é posicionado com os pés confortáveis e paralelos entre si, perpendicularmente em relação à parede e próximo ao início da fita métrica. Com punhos em posição neutra, cotovelos estendidos e ombro com flexão de 90º, o voluntário é instruído a realizar a inclinação para frente sem tocar na fita e, em seguida, deve-se verificar o deslocamento sobre ela.

Segundo Gomes (2003), o resultado do teste é representado pela média, após três tentativas, da diferença entre a medida na posição inicial e a final registrada na régua. Deslocamentos menores que 15 cm indicam fragilidade do paciente e risco de quedas. Gai et al. (2010), no entanto, relatam que idosos com alcance funcional menor ou igual a 17 cm apresentam 13 vezes maiores chances de cair.

Para o TAF lateral o indivíduo terá de adotar a seguinte posição: em pé, descalço, com a região dorsal paralela à parede, pés paralelos entre si, com os pés voltados ligeiramente para fora, sem tocar a parede, abdução do braço direito a 90° e cotovelo estendido. Os dedos da mão estendidos. A fita métrica posicionada conforme descrito anteriormente. A medida inicial corresponde à posição da extremidade do 3° dedo na fita métrica. O indivíduo será instruído a deixar o braço esquerdo ao longo do corpo e, a partir desde ponto deslocar-se o máximo possível para a lateral direita, sem fletir os joelhos, girar ou fletir o tronco, mantendo essa posição por 3 segundos, registrando-se, então, o deslocamento máximo sobre a fita métrica. Serão realizadas três tentativas e registrada a média. Posteriormente, o mesmo processo será realizado para a lateral esquerda.

Os as normativas do teste TAF anterior e lateral, estão apresentados na tabela 2.

 

Tabela 2: Normativa do teste TAF. (DUNCAN ET AL., 1990); (GAI ET AL., 1992).

TAF - TESTE DE ALCANCE FUNCIONAL

TAF

≤ 15 cm (Risco para quedas)

Duncan et al. (1990)

> 15 cm (Sem risco para quedas)

TAF

≤ 17 cm (Risco para quedas)

(Gai et al. (1992)

> 17 cm (Sem risco para quedas)

 

Timed Up and Go (TUG)

Tem como objetivo avaliar a mobilidade e o equilíbrio funcional. O teste quantifica em segundos a mobilidade funcional por meio do tempo que o indivíduo realiza a tarefa de levantar de uma cadeira, tendo que caminhar 3 metros, virar, voltar rumo à cadeira e sentar novamente. (PODSIADLO e RICHARDSON, 1991).

No TUG, a posição inicial do idoso será com as costas apoiadas na cadeira. A cronometragem é iniciada após o sinal de partida e parada somente quando o idoso se colocar novamente na posição inicial, sentado com as costas apoiadas na cadeira.

Bischoff et al. (2003), consideram que a realização do teste em até 10 segundos é o tempo considerado normal para adultos saudáveis, independentes e sem risco de quedas; valores entre 11-20 segundos é o esperado para idosos com deficiência ou frágeis, com independência parcial e com baixo risco de quedas; acima de 20 segundos sugere que o idoso apresenta déficit importante da mobilidade física e risco de quedas. Os mesmos autores determinam um desempenho de até 12 segundos como tempo normal de realização do teste para idosos comunitários.

As normativas do teste TUG, estão apresentados na Tabela 3.

 

Tabela 3: Normativas do teste TUG. (PODSIADLO E RICHARDSON, 1991); (BISCHOFF ET AL., 2003)

TUG - TIMED UP AND GO

TUG

≤ 10 s (independência funcional preservada)

(Podsiadlo e Richardson (1991)

11 - 20 s (independência funcional parcialmente preservada)

 

> 20 s (independência funcional comprometida)

TUG

≤ 12 s (execução dentro do tempo esperado)

Bischoff et al. (2003)

> 12 s (execução acima do tempo esperado)

 

Teste de Equilíbrio Corporal (TEC)

O teste foi desenvolvido na Alemanha, com o nome de “Gleichgewichtstest” (GGT) por Wydra (1993), traduzido e apresentado às pessoas de língua portuguesa por Teste de Equilíbrio (TEC) por Nascimento, Appell e Coriolano (2012). O TEC é composto de 14 itens, sete tarefas avaliam o equilíbrio estático e sete o equilíbrio dinâmico. Sendo que a partir do nono item, a avaliação é executada sobre uma trave de madeira com 4 (quatro) metros de comprimento, 10 cm de largura e 3 cm de altura, para que possa ser examinado a reação do tornozelo, também são acrescidos ao teste na trava, giros de 180º e 360º e, o equilíbrio associado ao objeto. As tarefas estão dispostas de forma crescente de dificuldade, que consiste em seis com regulação extroceptiva ou visual (com olhos abertos) do equilíbrio estático e dinâmico, oito com regulação introceptiva ou vestibular (olhos fechados), ainda atribuem às informações proprioceptivas dos movimentos.

Segundo Bös (2001), o teste é apropriado para pessoas com faixa etária de 18 a 80 anos de ambos os sexos. Possui avaliação dicotômica (0 = objetivo não atingido; 1 = objetivo atingido), podendo resultar num total de 14 pontos. O TEC apresenta normativas para descrever a capacidade do equilíbrio dos grupos etários de 30 – 39, 40 – 49, 50 – 59, 60 – 69 e 70 -79 anos.

As normativas do teste TEC, estão apresentados na tabela 4.

 

Tabela 4: Normativas do TEC. (BÖS, 1992); (CORIOLANO APPELL ET AL., 2012)

TEC - TESTE DE EQUILÍBRIO CORPORAL

CLASSIFICAÇÃO

30 - 39 ANOS

40 - 49 ANOS

50 - 59 ANOS

60 - 69 ANOSS

70 - 79 ANOS

Muito

Homens

> 11

> 10

> 8

7

7

Bom

Mulheres

> 10

> 10

> 8

7

6

Bom

Homens

10 a 11

9 a 10

8

6 a 7

5 a 6

Mulheres

9 a 10

9 a 10

7 a 8

5 a 6

4 a 5

Regular

Homens

8 a 9

7 a 8

6 a 7

5 a 6

3 a 4

Mulheres

7 a 8

7 a 8

5 a 6

4 a 5

4 a 5

Fraco

Homens

6 a 7

5 a 6

4 a 5

3 a 4

2 a 3

Mulheres

5 a 6

5 a 6

3 a 4

2 a 3

1 a 2

Muito

Homens

< 6

< 5

< 4

< 3

< 2

Fraco

Mulheres

< 5

< 5

< 3

< 2

< 1

 

RESULTADOS

A Amostra composta por 10 idosos, sendo eles 7 mulheres e 3 homens, com a média de idade de 64,3 (máx. 73 anos e mín. 60 anos).

Os resultados dos desempenhos na EEB são apresentados na tabela 5, sendo que o Idoso 2 apresentou ‘Alto risco de queda’, já o Idoso 8 foi quem segundo o teste ‘Não apresenta qualquer risco de queda’, os demais ficaram com resultado de ‘Baixo a moderado risco de queda’.

 

Tabela 5  Resultados da Escala de Equilíbrio de Berg.

EEB - ESCALA DE EQUILÍBRIO DE BERG

IDOSO

SEXO

IDADE

PONTUAÇÃO

RESULTADO

1

Feminino

66

52

Baixo a moderado risco de quedas

2

Feminino

73

45

Alto risco para quedas

3

Feminino

60

52

Baixo a moderado risco de quedas

4

Feminino

61

50

Baixo a moderado risco de quedas

5

Feminino

70

48

Baixo a moderado risco de quedas

6

Feminino

65

53

Baixo a moderado risco de quedas

7

Feminino

61

52

Baixo a moderado risco de quedas

8

Masculino

60

55

Sem risco de quedas

9

Masculino

67

50

Baixo a moderado risco de quedas

10

Masculino

60

55

Baixo a moderado risco de quedas

A Tabela 6 apresenta os resultados dos desempenhos no TUG. Onde apenas o Idoso 2 executou o teste acimado tempo esperado, os demais executaram o teste dentro do tempo esperado.

 

Tabela 6 – Resultados do TUG.

TUG - TIMED UP AND GO

IDOSO

TEMPO

RESULTADO

1

10,8

Execução dentro do tempo esperado

2

15,4

Execução acima do tempo esperado

3

9,9

Execução dentro do tempo esperado

4

8,5

Execução dentro do tempo esperado

5

10,6

Execução dentro do tempo esperado

6

7,9

Execução dentro do tempo esperado

7

10,3

Execução dentro do tempo esperado

8

9,6

Execução dentro do tempo esperado

9

9,9

Execução dentro do tempo esperado

10

10,2

Execução dentro do tempo esperado

 

Os resultados apresentas nas Tabelas 7, 8 e 9 são dos desempenhos no TAF Anterior e Lateral. Ambos Idosos apresentaram resultados que negativam qualquer risco de queda.

 

Tabela 7 – Resultados do TAF anterior.

TAF - TESTE DE ALCANCE FUNCIONAL ANTERIOR

IDOSO

1ª Tent.

2ª Tent.

3ª Tent.

MÉDIA

RESULTADO

1

38

32

35

35

Sem risco de queda

2

24

27

26

25,7

Sem risco de queda

3

28

27

28

27,7

Sem risco de queda

4

33

38

40

37

Sem risco de queda

5

20

27

29

25,3

Sem risco de queda

6

30

30

31

30,3

Sem risco de queda

7

31

30

29

30

Sem risco de queda

8

32

39

40

37

Sem risco de queda

9

22

23

23

22,7

Sem risco de queda

10

30

30

31

30,3

Sem risco de queda

 

Tabela 8 – Resultados do TAF Lateral Direito

TESTE DE ALCANCE LATERAL (LD. DIREITO)

IDOSO

1ª Tent.

2ª Tent.

3ª Tent.

MÉDIA

RESULTADO

1

29

32

31

30.7

Sem risco de queda

2

19

24

25

22,7

Sem risco de queda

3

21

22

22

21,7

Sem risco de queda

4

23

26

28

25,7

Sem risco de queda

5

20

23

19

20,7

Sem risco de queda

6

23

24

24

25,3

Sem risco de queda

7

25

26

26

25,7

Sem risco de queda

8

24

25

25

24,7

Sem risco de queda

9

17

18

18

17,7

Sem risco de queda

10

27

27

28

27,3

Sem risco de queda

 

Tabela 9 – Resultados do TAF Lateral Esquerdo.

Assine

Assine gratuitamente nossa revista e receba por email as novidades semanais.

×
Assine

Está com alguma dúvida? Quer fazer alguma sugestão para nós? Então, fale conosco pelo formulário abaixo.

×

TESTE DE ALCANCE LATERAL (LD. ESQUERDO)

IDOSO

1ª Tent.

2ª Tent.

3ª Tent.

MÉDIA

RESULTADO

1

30

30

30

30

Sem risco de queda

2

24

24

25

24,3

Sem risco de queda

3

17

18

17

17,3

Sem risco de queda

4

28

26

28

27,3

Sem risco de queda

5

20

22

18

20

Sem risco de queda

6

17

17

17

17

Sem risco de queda

7

25

26

27

26

Sem risco de queda

8

24

25

25

24,7

Sem risco de queda

9

19

15