Atividades Complementares – uma nova visão conceitual e prática
Atividades Complementares – uma nova visão (conceitual e prática).
Samuel José Casarin[1]
Sempre defendi (e entendi) as Atividades Complementares (AC) de forma tradicional, tais como conceituadas nas várias Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) dos cursos superiores de graduação, segundo as quais, entre outras similares, “o projeto pedagógico do curso deverá contemplar atividades complementares e as IES deverão criar mecanismos de aproveitamento de conhecimentos adquiridos pelos estudantes, através de estudos e práticas independentes presenciais ou a distância, a saber: monitorias e estágios, programas de iniciação científica, programas de extensão, estudos complementares e cursos realizados em áreas afins”. Existem ainda possibilidades de participação em eventos, seminários, congressos, visitas e viagens monitoradas, cursos de línguas etc.