30/07/2014

Biblioteca Teixeira de Freitas amplia espaço para estudo e pesquisa e oferece acervo com mais de 11,4 mil obras

A Biblioteca Teixeira de Freitas da Advocacia-Geral da União (AGU) ampliou o espaço com a implantação de uma sala de leitura na semana passada. O novo espaço localizado no edifício sede II da AGU, em Brasília, pode ser utilizado para consulta e uso dos 11,4 mil obras e 160 títulos de periódicos que compõem o acervo.

A Coordenadora-Geral da Escola da AGU, Nélida Araújo, responsável pela biblioteca, concorda que a sala de leitura amplia o uso da biblioteca. "É um espaço mais confortável para o estudo, a leitura e a pesquisa", considera, destacando o ambiente para o atendimento ao público e os terminais de computadores que acessam os registros de livros e publicações disponíveis.

O advogado da União Francisco Valle Brum sempre recorre à biblioteca com vistas ao trabalho diário do Departamento de Serviço Público da Procuradoria-Geral da União (PGU). Para ele, o novo espaço aos membros, servidores e estagiários da Advocacia-Geral propicia "a qualificação do trabalho em prol do interesse público". "O interessado acaba inevitavelmente usufruindo cada vez mais dessa estrutura, fomentando a utilização da própria biblioteca", avalia o advogado, que está dedicando mais tempo para pesquisar o acervo para conclusão de mestrado.

A procuradora federal Maria da Piedade Alves Melo, da Coordenação-Geral de Cobrança e Recuperação de Créditos da Procuradoria-Geral Federal, também utiliza os livros e artigos em suas atividades profissionais. Ela conta que conseguiu a bibliografia necessária para elaborar parecer usando a rede de bibliotecas de órgãos públicos de Brasília da qual a AGU faz parte. A procuradora avalia que a sala de leitura servirá para decidir com mais conforto qual livro escolherá para ser emprestado.

O servidor Renato Alberto Albino da Cunha, do Departamento de Tecnologia da Informação (DTI), estuda duas vezes por semana na biblioteca, no horário do almoço. Ele acredita que a sala de leitura incentiva o uso da biblioteca pela tranquilidade e concentração que proporciona, ressaltando a experiência motivadora que já tem no local estudando para o vestibular e para cursos oferecidos pela AGU.

O advogado da União Henrique Augusto Figueiredo Fulgêncio, da Secretaria-Geral de Contencioso, utiliza a biblioteca ao menos uma vez por semana. "Considero-a indispensável ao exercício adequado das atividades próprias à advocacia", afirma, acrescentando que a presença na biblioteca pode se estender mais em função da sala de leitura, para consulta e seleção das obras que pretende tomar por empréstimo.

Público externo

A biblioteca Teixeira de Freitas funciona na sede II da AGU, em Brasília, no horário de 9h às 18h. Possui computadores para acesso à internet e à intranet (para os membros e servidores da AGU), e consulta ao sistema onde podem ser encontrados os livros do acervo bibliográfico.

O leitor que não seja do quadro de servidores e membros da Instituição pode utilizar o espaço de leitura depois de se identificar na recepção. Para eles, o acesso ao acervo ocorre de duas formas: acesso ao ambiente físico em que se acha o acervo bibliográfico, para que se verifique os livros de interesse; e acesso à base de dados para pesquisar que livros estão disponíveis no acervo bibliográfico para utilização na sala leitura.

A maior parte do acervo bibliográfico da biblioteca Teixeira de Freitas é constituída de publicações da área jurídica. Mas, existem outros títulos no acervo de temáticas da área pública, como ciência política, economia, administração pública, gestão pública, planejamento, estatística, entre outras.

Além de Brasília, a Escola da AGU mantém bibliotecas no Rio Grane do Sul, São Paulo e Minas Gerais, também integradas com salas de leitura. 

A biblioteca Teixeira de Freitas foi criada pelo Decreto nº 52.118, em junho de 1963, na então Consultoria-Geral da República. Com a criação da Advocacia-Geral pela Leio Complementar nº 73, de 1993, a biblioteca passou a ser administrada pelo setor de documentação da Instituição. A denominação foi atribuída em 1981 e homenagem ao jurista baiano por ele, entre outros motivos, ter sido o autor da Classificação dos Direitos e do Esboço de Código Civil. 

Assessoria de Comunicação - AGU

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