23/05/2018

Crianças Índigo um olhar para Educação

Por Wolmer Ricardo Tavares – Mestre em Educação e Sociedade, Escritor, Palestrante, Articulista, Colunista, Docente, Consultor de Projetos Educacionais e Gestão do Conhecimento na Educação – www.wolmer.pro.br

 

Educar necessita de um olhar que perceba as especificidades das crianças, e algumas destas que estão sendo bem discutidas são crianças índigo e cristal.

De acordo com Ana Paula Knau, eu seu Trabalho de Conclusão de Curso, intitulado Contribuições de Práticas Transdisciplinares na Educação de Crianças Índigo, apresentado ao Centro Universitário Municipal de São José – USJ, para colação de grau em Pedagogia, é esclarecido que algumas características são comuns nas crianças tanto índigo quanto cristal, e são elas: maturidade, pois elas nascem mais maduras e preparadas em relação às demais crianças; auto-estima, pois elas têm sua auto-estima elevada; sabem quem são e para que vieram a este mundo; facilidade em resolver certos problemas, visto que tais crianças sabem identificar tarefas facilitadoras para certos trabalhos; não se sentem envergonhadas em expressar suas necessidades e o que precisam; acreditam que são capazes de realizar tudo, tanto que tem em sua mente metas e objetivos bem definidos; são possuidoras de diversos talentos e são de alta sensibilidade espiritual, social, ética e emocional; são crianças que aprendem rápido o que lhes é ensinado.

Tais crianças têm muita energia o que as fazem ser muito ativas; e em relação aos seus sentidos, todos são bem aguçados; são encantadas com as tecnologias, são crianças carinhosas, perseverantes e carismáticas, sem contar com sua múltipla e intuitiva inteligência, o que lhe confere um perfil de liderança e grande agilidade mental.

Sua sensibilidade lhe permite uma atenção e um respeito maior para com a natureza, os animais e a preservação de ambos sem contar que tais crianças tem horror a manipulação e a mentira entre as pessoas.

De acordo com Quiroga Fernandez, Serrudo Gutierrez e  Alberto, no artigo  Niños índigo,  publicado pela Revista Arte y Ciencia Medica, Sucre, n. 7, 2005, é esclarecido que estas crianças se apresentam em quatro biótipos que são conceitual, artístico, interdimensional e humanista. No primeiro, as crianças adoram atividades físicas e se interessam mais por projetos do que por pessoas e este perfil lhe facilita para escolha de áreas como engenharia, arquitetura, projetistas, astronautas, pilotos e oficiais militares.

No biótipo artístico são sensíveis e com estrutura física menor em estatura em relação as demais crianças. Tendem as ser médicos ou a seguir o lado artístico, isso por serem bem criativos.

O terceiro biótipo, conhecido como interdimensional trazem em si novas filosofias para o mundo e isso é fruto de um caráter de auto-suficiência.

O último biótipo conhecido com humanista são futuros advogados, vendedores, executivos, políticos e professores. Trabalharão com a massa. São crianças vorazes em leitura, simpáticas e sociáveis. Têm grandes aptidões na resolução de problemas o que facilita em lidar com situações do cotidiano.

O problema é que muitos confundem crianças indigo e cristal com crianças autistas ou asperger, e também com crianças com déficit de atenção e hiperatividade, e muitos pais e médicos buscam nas drogas (tratamento químico) a solução para o controle de tal comportamento.

Na verdade, estas crianças são especiais no sentido próprio da palavra, não porque têm problemas cognitivos, mas porque elas realmente se sobressaem diante de outras crianças de mesma idade.

Interessante é ressaltar que este texto não se aplica a qualquer um, o que diverge do efeito Forer que é conhecido como falácia de validação pessoal, ou seja, são validações feitas exclusivamente para certas pessoas, mas que na verdade são subjetivas e genéricas o que não se pode aplicar a um grande número de indivíduos de forma a generalizar.

Um fato interessante é que crianças Índigo por serem rápidas e inteligentes, aprendem apenas aquilo que acreditam ser realmente necessário, ou seja, de nada valerá a imposição de regras e/ou disciplinas, pois tais crianças não ficarão atentas se o assunto não for no mínimo interessante para elas, ou seja, gostam de construir o próprio conhecimento, assim sendo, a autonomia na pesquisa deve ser desde cedo fomentada.

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