24/11/2017

Efeitos do treinamento resistido no comportamento da pressão arterial

Efeitos do treinamento resistido no comportamento da pressão arterial

 

Cintia Ferreira de Andrade, Mayara Costa de Souza, Olga Alexandre Silva, Ana Carolina Siqueira Zuntini

 

RESUMO

 

Este trabalho busca identificar como a pressão arterial age em praticantes de exercícios resistido.

A realização da pesquisa de campo foi realizada em uma academia da região da zona Sul de São Paulo, com o objetivo de entender como o exercício

resistido influência na pressão arterial.

Para a realização da pesquisa iremos pegar e analisar os resultados de treinamentos de pessoas, iniciantes, intermediários e avançados tanto de membros superiores como de membros inferiores, divididos em dois grupos: GTR (Grupo de Treinamento Resistido) e o GC (Grupo Controle).

Palavras-chaves: Pressão arterial, exercício resistido.

 

ABSTRACT

This work aims to identify how blood pressure acts in resistance exercise practitioners.

            The field research will be carried out in an academy of the region of the South zone of São Paulo, aiming to understand how the exercise resisted influence on blood pressure.

            In order to perform the research, we will collect and analyze the results of training of people, beginners, intermediate and advanced members of both upper and lower limbs, divided into two groups: GTR (Resistance Training Group) and CG (Control Group).

Keywords: hypertension, resistance training.

 

INTRODUÇÃO

 

Nas últimas décadas tem ocorrido evolução importante nos conhecimentos sobre as ciências básicas do exercício físico, e também sobre a importância da atividade física em promoção de saúde, intervenção terapêutica e reabilitação. Uma necessidade atual é a integração dessas áreas do conhecimento, para que possamos utilizar os exercícios físicos da forma mais eficiente e segura, em cada situação. Talvez as mais substanciais mudanças de conceitos resultantes da evolução do conhecimento sejam as relativas aos exercícios resistidos, também conhecidos como exercícios contra resistência, exercícios de fortalecimento muscular, exercícios com pesos, e mais popularmente musculação. A expressão “exercício resistido” decorre da tradução do inglês: resistance, training ou resistive exercise.
        Exercício resistido pode ser definido como contrações musculares realizadas contra resistências graduáveis e progressivas. A resistência mais comum são os pesos, mas também é possível utilizar resistência hidráulica, eletromagnética, molas, elásticos e outras. O treinamento físico é denominado treinamento resistido (TR) quando utiliza exercícios resistidos. A eficiência do TR em estimular a integridade e as funções do aparelho locomotor tem sido demonstrada, e mais recentemente, os seus efeitos promotores de saúde cardiovascular e alto grau de segurança geral. Os estudos com pessoas idosas têm documentado a importância dos efeitos dos exercícios resistidos para melhorar a promoção de vida por meio do alívio de dores articulares, maior independência funcional e melhora da auto-estima. A segurança musculoesquelética e segurança cardiovascular dos exercícios resistidos também têm sido demonstradas, mesmo diante de co-morbidades. Os exercícios resistidos podem ser mais suaves do que caminhar. Atualmente um significativo corpo de evidências justifica a utilização dos exercícios resistidos para promoção de saúde, terapêutica e reabilitação.

Para (FORJAZ, REZK e MELO, 2003).  O treinamento resistido caracteriza-se por exercícios em que ocorram contrações voluntárias do músculo esquelético contra resistência externa. Sua prática é indicada para o ganho de massa muscular, fortalecimento de tendões e ligamentos, ganho de resistência muscular e capacidade aeróbica, redução da frequência cardíaca de repouso e diminuição do percentual de gordura (VIANNA e NOVAES, 2009). Estudos também apontam benefícios na sua aplicabilidade em cardiopatas, idosos, hipertensos, entre outros (POLITO et FARINATTI, 2006).

Durante o exercício resistido, como em qualquer esforço físico, a pressão arterial eleva-se devido ao aumento do débito cardíaco, pressão intratorácica e mecânica da musculatura ativa sobre os vasos sanguíneos, aumentando a sobrecarga cardiovascular (CANUTO et al., 2011). Todavia, sabe-se da importância da prática sistemática dessa atividade para a redução e manutenção de níveis ótimos de pressão arterial (PA), melhorando alguns mecanismos hipotensores tais como: aumento da síntese de óxido nítrico, melhora da sensibilidade barorreflexa, redução dos níveis plasmáticos de norepinefrina, de endotelina-1 e da hiperinsulinemia, além da diminuição da resistência vascular periférica e da atividade nervosa simpática (ACSM, 2004). Segundo o Health Professionals Follow-up Study, a prática semanal de 30 minutos ou mais de treinamento resistido diminui o risco para ocorrência de infarto agudo do miocárdio não fatal e/ou doença cardiovascular fatal em 23% (MARZANO et al., 2016).

Segundo Bezerra et al. (2008) a pressão arterial durante o treinamento resistido se eleva, principalmente, durante a fase concêntrica da contração muscular, apresentando maiores valores quando comparada à ação muscular excêntrica na mesma série. Assim, Vallejo et al. (2006) e Nogueira et al. (2007) propuseram o método puramente excêntrico, comprovando-o como um baixo estressor cardiovascular, quando comparado ao método puramente concêntrico.    Contudo, as cargas de trabalho utilizadas foram inferiores as recomendações do método.

Quando realizado em intensidade adequada, o treinamento excêntrico é capaz de promover consideráveis ganhos de força e hipertrofia (BARROSO, TRICOLI e UGRINOWITSH, 2005), porém poucas referências são encontradas na literatura indicando as alterações pressóricas deste método. Assim, o objetivo do estudo foi verificar e entender como o exercício resistido influencia na pressão arterial.

O Exercício resistido vem sendo considerado uma intervenção promissora para impedir ou reverter em partes as perdas decorrentes do envelhecimento, os hipertensos devem ser avaliados e exercícios prescritos em termos de intensidade, freqüência, duração e progressão, os exercícios devem ser orientados de acordo com as preferências individuais, respeitando as limitações impostas pela idade.

A realização deste estudo é justificada pela possibilidade de contribuir com a melhoria da promoção de vida das pessoas, apesar das dificuldades na adesão para o TR.

Para a realização desta pesquisa inicialmente os indivíduos ao chegarem à academia permaneceram em repouso de 5 minutos como objetivo de estabilizar a pressão arterial antes de ser aferida. O mesmo procedimento foi adotado após o treino. O aluno foi mantido na posição sentada, sempre no braço esquerdo e feita pelo mesmo avaliador, à aferição através de Esfigmomanômetro (Anaeróide Premium AA 7436880-8) com escala de medida em mmHg (milímetros de mercúrio) e o  estetoscópio. 
            O TR aplicado foi pelo método de treino pirâmide decrescente e a montagem alternado por seguimento 3x 12/10/8 com descanso de 60 segundos.

Grupos musculares trabalhados, supino reto (peitoral), cadeira extensora (quadríceps), Remada (dorsais), cadeira flexora (posterior de coxa), Rosca direta (bíceps) e gêmeos em pé (panturrilha).

            Na análise de dados, a técnica utilizada foi a média, desvio padrão e o Teste Tstudent realizado com o auxilio do Microsoft Excel.

OBJETIVO

O presente estudo tem como objetivo entender como o exercício resistido influencia na pressão arterial.

 

MATERIAL E MÉTODOS

A pesquisa foi composta por 20 indivíduos normotensos de ambos os sexos, 6 homens e 14 mulheres, sendo selecionado somente indivíduos com faixa etária de  41 a 72 anos, divididos em dois grupos: GTR (Grupo Treinamento Resistido) considerados ativos em relação ao nível de atividade física, incluídos em um treinamento supervisionado. GC (Grupo Controle), instruídos a não modificar suas atividades habituais.

Os treinos do grupo GTR foram realizados na sala de Treinamento Resistido da academia New Sport Base.

Foram adotados os seguintes critérios de inclusão:


           Todos os participantes eram normotensos; possuíam experiência prévia de no mínimo doze meses no treinamento contra resistência, a fim de evitar o acometimento de dor muscular tardia, bem como falhas na determinação da carga de trabalho devido à falta de coordenação necessária para a execução dos exercícios( GTR);

            Os componentes da amostra foram informados dos objetivos do estudo e assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido.

 

Foram utilizados os seguintes critérios de exclusão:

 

Problemas osteomioarticulares ou metabólicos que limitassem ou contra

indicassem a prática dos exercícios programados; quadro de infarto de pelo menos dois anos, insuficiência cardíaca, cardiopatia isquêmica ou angina instável; participação em outros programas regulares de exercícios; e o uso de substâncias ergogênicas.

 

RESULTADOS

 

Foram recrutados 20 indivíduos entre 41 a 72 anos normotensos, sendo 6 homens e 14 mulheres divididos em GTR e GC  a aderência na pesquisa foi de 100% é importante destacar que  não apresentaram nenhum problema causado pela intervenção o que demonstrou a segurança desse tipo de treinamento.

Apresentamos o perfil amostral da pesquisa:

Tabela 1 - Características dos grupos controle e treinamento resistido

Variáveis

GC

GTR

p

Idade

60,4 ± 13

66,1 ± 12

0,7

Estatura

1,64 ± 0,06

1,63 ± 0,09

0,69

Peso

70,7 ± 10

68,3 ± 14

0,37

GC = Grupo controle; GTR = Grupo de treinamento resistido

Nível de significância - p = <0,05

 

Os resultados do comportamento da pressão arterial sistólica (PAS) e diastólica (PAD) no período pré exercícios e após a execução das três séries.

O presente estudo demonstra uma resposta aguda, em que apenas um único treino promove uma variação de mais de 5% do seu valor inicial de PAS e PAD em apenas 5 minutos.

 

           

Os benefícios podem ter sido maiores já que as reduções encontradas foram mensuradas apenas 5 minutos depois dos exercícios propostos.

Uma das possibilidades que pode explicar é Oxido Nítrico que comanda o relaxamento dos músculos, promovendo a vasodilatação aumentando o fluxo sanguíneo e diminuindo a pressão, apresentando a hipotensão, mesmo que esse efeito tenha sido constatado em indivíduos normotenso.

 

DISCUSSÃO

 

Para (FORJAZ, REZK e MELO, 2003) o termo exercício resistido vem sendo utilizado na área da saúde para denominar o que os profissionais de educação física chamam de: exercício de força, exercício com pesos, exercício localizado, exercício de resistência muscular localizada ou, ainda, musculação (o termo mais conhecido). Trata-se de um tipo de exercício no qual a contração muscular é realizada por um determinado segmento corporal, contra uma força que se opõe ao movimento, ou seja, contra uma resistência que pode ser oferecida por equipamentos de muscula- ção, pesos livres, elásticos, outros acessórios ou pelo peso do próprio corpo. Em geral, os exercícios resistidos são realizados em séries (seqüências contínuas de repetições do movimento) separadas por intervalos com duração variada, que podem ser ativos ou passivos.

(VIANNA e NOVAES, 2009) visa que a prática do exercício resistido é o mais indicado para o ganho de massa muscular e para fortalecer tendões e ligamentos, ganhos de resistência muscular e a capacidade aeróbica, redução da freqüência cardíaca de repouso e a diminuição do percentual de gordura.

Mesmo não sendo analisadas no  estudo,  acredita-se  que  a  frequência cardíaca e a ativação nervosa simpática são importantes variáveis associadas aos

resultados.  A freqüência  cardíaca  durante  o  exercício  eleva -se  para  suprir  às demandas  metabólicas  e  tem  relação  direta  com  o  aumento  da  PA  (POLITO  e FARINATTI,  2003b).  Apesar do aumento, encontraram  menores  valores  para  frequência  cardíaca  em  exercício puramente  excêntrico  em  relação  ao  concêntrico,  possivelmente  relacionado  às menores  exigências  fisiológicas.

Umpierre (2007) defende que por volta de 1990 o exercício resistido (também chamado, “Treinamento de força com pesos contra resistência, ou musculação”) não era contemplado em diretrizes internacionais, e a prática de treinamento de força passou a verificar como possíveis estratégias e prevenção de determinadas cardiopatias.

            A literatura tem demonstrado que a hipotensão pós-exercício pode ocorrer mediante alterações neurais da circulação ou liberação de algumas substâncias vasodilatadoras. Em relação ao mecanismo neural tem se destacado que atividade nervosa simpática, exerce controle sobre a vasoconstrição e a freqüência cardíaca é inibida durante a hipotensão pós exercícios favorecendo a redução da resistência vascular periférica (REIS et al., 2014).

Segundo Terra (2008,apud POLITO, 2003) acredita que o controle da PA após um treinamento resistido é uma sucessão de efeitos agudos e de várias sessões de exercícios de força. Os resultados é ocasionado pela diminuição do débito cardíaco em conjunto com a diminuição no volume de ejeção e pelo aumento da frequência cardíaca, pela atividade nervosa simpática, podendo diminuir o risco de infarto agudo do miocárdio e doenças coronarianas ( TERRA et.al, 2008).

Com relação a intensidade do treinamento, um artigo mostra que o TR realizado com menor intensidade seria mais recomendado promovendo redução da pressão em repouso, (QUEIROZ, et.al, 2009).

Para Queiroz (2009,apud MEDIANO, 2005 ) verificou que com uma única sessão de exercícios resistidos a pressão arterial reduziu após sua finalização com redução de 8 mmHg e a hipotensão foi observada por até 1 hora após os exercícios.

O estudo de Mediano et al.,(2005), teve como objetivo comparar as respostas de P.A em sujeitos hipertensos medicados e sem experiência em T.R, após dias de sessões de exercícios de força com diferentes volumes de treinamentos, realizaram de 1 a 3 séries, como resultados da HPE de P.A em ambas as sequencias, onde houve uma queda consistente  da P.A durante 60 minutos pós exercícios. Na série única a redução de P.A sófaz significativa na medição realizada no 40 minutos pós exercício. No que diz respeito a PAD, o efeito de HPE só aparece nas 3 séries , 30 a 50 minutos após o exercícios Concluiu-se dessa forma que o TR pode resultar em redução nos valores de PAS em indivíduos hipertensos medicados, e que um maior volume de treino parece mais adequado para promover esta resposta.

O TR realizado de forma crônica ou aguda não oferece riscos para o aumento de PA, mas podem auxiliar no controle pressórico a longo prazo (UMPIERRE et.al, 2007).

Algumas limitações do presente estudo podem ter influenciado os resultados. Primeiro, a amostra foi composta por indivíduos normotensos; talvez se pudessem obter resultados mais significativos quando relacionados indivíduos hipertensos. Outro fator limitante foi a mensuração da pressão arterial pelo método auscultatório; o método mais viável e confiável para a mensuração seria a utilização do cateterismo intra-arterial ou a utilização do pletismógrafo, mas devido aos riscos por ser um método invasivo e por não se possuir um pletismógrafo, optou-se pelo método auscultatório, mesmo reconhecendo as suas limitações.

 

CONCLUSÃO

 

Conclui-se com o estudo que o treinamento resistido influenciou no comportamento da pressão arterial, diminuindo os níveis do grupo pós-exercício, quando relacionado ao repouso. Esse fato se justifica na literatura, por conta da hipotensão pós-exercício ocasionado pela vasodilatação dos vasos sanguíneos que aumenta o fluxo sanguíneo periférico.

Entende se que o exercício resistido de forma aguda não aparece oferecer riscos quanto o aumento da pressão arterial, e que a intervenção pode auxiliar no controle pressórico em longo prazo.

 

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