06/08/2020

ESCOLA INTEGRATIVA: DESAFIOS DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA

ESCOLA INTEGRATIVA: DESAFIOS DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA

 

Arcelita Koscheck[1]

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Resumo: Vivemos em um contexto social em que encontramos muitas diferenças no âmbito da educação, nesse sentido a escola é um espaço privilegiado para acolher e desenvolver reflexões sobre a escola integrativa e educação inclusiva. O trabalho em estudo tem como finalidade demonstrar uma reflexão sobre a inclusão no espaço escolar. A pesquisa possibilita compreender que a educação inclusiva é sem dúvida, um dos maiores desafios da sociedade, desenvolvida em meados da década de 70, ela envolve muito mais que a pessoa com deficiência, envolve também os professores, a família e a escola. Ao longo dos anos vem criando cada vez mais raízes e apoiadores na área educacional, para um ensino de qualidade envolvendo todos os alunos da instituição. O desafio de fazê-lo acontecer nas salas de aulas é uma tarefa a ser assumida por todos os que compõem um sistema educacional.

 

Palavras-chave: educação inclusiva; integração; escola.

                                                                                                                                  

INTRODUÇÃO

Estar em um ambiente educacional, propõe aos professores muito mais do que um desafio, são momentos de reflexão, discussão acerca da educação inclusiva. Percebe-se que a inclusão social ou escolar tem se tornado foco nas escolas, pois cada vez mais pessoas com deficiências tem a consciência dos seus direitos aos bens públicos e a garantia de uma educação de qualidade que respeite e atenda a sua formação plena.

A escola inclusiva é aquele espaço escolar que recebe e acolhe todos os alunos, sem discriminação, e a cada um, com suas diferenças. A integração na educação não é diferente, a escola precisa oferecer uma aprendizagem de forma ampla e colaborativa, proporcionando direitos iguais para todos e desenvolvendo habilidades individuais e coletivas, auxiliando para que todos possam desenvolver seu potencial.

O espaço escolar tem o papel fundamental de preparar o aluno para que ele possa viver e conviver com as diversidades, considerando que todos temos características diferentes, atos individuais, e que nem sempre são atendidos em suas particularidades. A concepção de inclusão escolar é muito ampla e complexa do que imaginamos. A inclusão não se restringe apenas a inclusão dos alunos com deficiência motora, cognitiva ou sensorial, mas se estende a todos os alunos no espaço educacional.

O objetivo geral deste estudo é ter um olhar especial para os desafios na educação, refletir sobre a importância da integração e inclusão na comunidade escolar, este o espaço pelo qual é responsável pelos inúmeros estímulos necessários para a socialização da criança neste contexto.

A pesquisa a seguir é desenvolvida em três momentos. O primeiro momento faz um breve resgate em relação a história da integração e da educação inclusiva no espaço escolar. O segundo momento trata acerca das práticas pedagógicas que podem favorecer a integração da criança no espaço escolar. Por fim no terceiro momento, uma reflexão em relação ao preparo do professor diante deste desafio e suas relações entre professor/escola e família.

 

BREVE HISTÓRICO

Integração e educação inclusiva no contexto escolar

              No Brasil, até a década de 50, praticamente não se falava em educação especial, no entanto em meados dos anos 70, foi que a educação especial passou a ser vista e discutida, levando a preocupação aos governos com a criação de instituições públicas e privadas, órgãos normativos federais e estaduais e de classes especiais.

             Iniciou-se a discussão sobre a inclusão de crianças especiais, mas com pouca expectativa. No entanto, em 1988 com a criação da Constituição Brasileira, a mesma garante que a igualdade entre todos como os “direitos sociais a educação, a saúde, o trabalho, o lazer, [...]”, e ainda ressalta no Artigo 205 que:

A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.

 

               Mais tarde, a história da educação inclusiva se dá com a continuidade com a Declaração de Salamanca, documento este, formulado na Espanha, que tinha como finalidade discutir a exclusão dos diferentes dentro do espaço escolar. O documento aponta a necessidade de uma escola para todos, levando a um movimento mundial de reflexão sobre os processos excludentes dentro da escola regular. Conforme Declaração de Salamanca (1994, pg. 03):

                                           “...escolas deveriam acomodar todas as crianças independentemente de suas condições físicas, intelectuais, sociais, emocionais, linguísticas ou outras. Aquelas deveriam incluir crianças de origem remota ou de população nômade, crianças pertencentes a minorias linguísticas, étnicas ou culturais, e crianças de outros grupos desvantajados ou marginalizados”

 

                Muitas escolas não aceitavam os alunos com algum tipo de deficiência, negando a eles o direito ao estudo e a educação. Mas essa realidade vem mudando e o governo brasileiro possui algumas metas e planos que dão suporte e acesso para a inclusão dos alunos no contexto escolar regular.

                A mesma linha está presente na Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB, de 1996), que consiste na responsabilidade do poder público, proporcionando aos alunos com necessidades educacionais especiais a matrícula preferencialmente na rede regular de ensino, com apoio especializado necessário de acordo com cada especificidade de cada aluno. Essa referência ao papel central da escola comum é reforçada pela adesão do governo brasileiro à Declaração de Salamanca (1994).

                Considerando-se que o ato educativo, além de pedagógico, é eminentemente político, é preciso elevar a capacidade crítica de todos os professores de modo a perceberem que a escola, como instituição social, está inserida em contextos de injustiças e de desigualdades que precisam ser modificados. Neste caso, Carvalho (2000, p.164), afirma que: a “transformação social é a transformação das condições concretas da vida dos homens”. E este é um processo histórico condicionado pelas próprias condições de vida e resultado da ação histórica dos homens.

                Os documentos teóricos analisados anteriormente, a CF (Constituição Federal) e a LDB expressam claramente que a nova proposta de Educação Inclusiva destaca que todos os alunos portadores de necessidades educacionais especiais sejam matriculados em escola regular, baseando-se no princípio da educação de qualidade para todos. A esse respeito Goffredo (1999, p.31) acrescenta:

Frente a esse novo paradigma educativo, a escola deve ser definida como uma instituição social que tem por obrigação atender todas as crianças, sem exceção. A escola deve ser aberta, pluralista, democrática e de qualidade. Portanto, deve manter as suas portas abertas às pessoas com necessidades educativas especiais.

 

              Nesse sentido, cabe à escola, a função de acolher, receber e ensinar a todas as crianças, independentemente de suas condições físicas, intelectuais, sociais ou outras. O processo de ensino/aprendizagem deve ser adaptado de acordo com as necessidades apresentadas da turma no contexto geral e considerando as particularidades dos alunos. Ainda, a instituição escolar por sua vez tem a obrigação de receber a todos que a procuram, sem distinção. Na concepção de Sassaki (2002, p.41) diz que:

É fundamental equiparmos as oportunidades para que todas as pessoas, incluindo portadoras de deficiência, possam ter acesso a todos os serviços, bens, ambientes construídos e ambientes naturais, em busca da realização de seus sonhos e objetivos.

 

               Dessa forma a educação inclusiva se caracteriza por uma política de justiça social que alcança alunos com necessidades especiais conforme a Declaração de Salamanca (1994, p. 17-18) diz que:

O princípio fundamental desta linha de Ação é de que as escolas devem acolher todas as crianças independentemente de suas condições físicas, intelectuais, sociais, emocionais, linguísticas ou outras. Devem acolher crianças com deficiência e crianças bem dotadas, crianças que vivem nas ruas e que trabalham, crianças de minorias linguística, étnicas ou culturais e crianças e crianças de outros grupos ou zonas desfavoráveis ou marginalizadas.

                                                                              

            O princípio da integração norteou, por muito tempo, trata-se de um processo que visa integrar o aluno a escola, gerando meios para que o aluno com necessidades educativas especiais se integre ao espaço escolar, com atendimentos de especialistas que lhe são oferecidos, nesse modelo, ao invés de a escola ter que se adequar ao aluno, é o aluno que deve se adequar-se à escola.

             A integração privilegia o aluno portador de necessidades educativas especiais, dividindo com ele a responsabilidade da inserção, enquanto a inclusão tenta avançar, exigindo também da sociedade, em geral, condições para essa inserção. Em outros termos, a integração é um tanto mais “individualizada” e a inclusão um tanto mais “coletiva”. Para Pereira (1980, p. 3), integração “é fenômeno complexo que vai muito além de colocar ou manter excepcionais em classes regulares. É parte do atendimento que atinge todos os aspectos do processo educacional”.

          Sabemos hoje que considerar que a essência da humanidade possui diferenças é de suma importância para a convivência entre as pessoas e para inserção dos alunos no ambiente escolar; devemos reconhecer as diferenças e aprender a conviver com elas, até porque, mesmo entre os alunos ditos “normais”, existem diferenças no processo de aprendizagem.

 

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS INTEGRATIVAS NO ESPAÇO ESCOLAR

           A integração é um processo dinâmico e gradual, no qual envolve algumas ações necessárias para que a educação inclusiva não fique somente no papel, mas que na prática também ocorra, segundo Sanchez (2005, p.17) a inclusão se resume em:  “cooperação/solidariedade, respeito às diferenças, comunidade, valorização das diferenças, melhora para todos, pesquisa reflexiva”. Assim percebe-se que a educação inclusiva se dá por meio da socialização e aprendizado, trabalho em equipe e conhecimento.

            A educação integrativa é uma construção permanente e um desafio inevitável para uma educação de direitos e igualdades para todos. As limitações das crianças com deficiências podem ser superadas, independente da dificuldade, são pequenos gestos de carinho, confiança e valorização enquanto sujeitos qualitativos, na qual precisamos estar dispostos a enfrentar e nos posicionar de forma positiva, cada ser possui seu valor, precisamos reconhecer e compartilhar seus saberes e aprender com as suas dificuldades.

                 A educação é constituída e construída em qualquer lugar, como na família, escolas, no comércio, hospitais, em todos os cantos do mundo. Neste contexto Freire (1999, p.25), destaca que “ensinar não é transmitir conhecimento, mas criar as possibilidades para sua produção ou a sua construção”. Nesse sentido podemos entender a educação como um ato flexível e dinâmico, permitindo o ser humano interagir com a sociedade, demonstrar e desenvolver suas potencialidades, decidir sobre seus projetos e suas ações.

Uma educação que consiste na prioridade da qualidade oferecida para todos os alunos, consiste não somente na aceitação, mas também na valorização das diferenças, resgatando valores e o respeito do aprender em construir a diferença, conforme define a Declaração de Salamanca (1994, p. 8-9):

[...] as crianças e jovens com necessidades educativas especiais devem ter acesso às escolas regulares, que a elas devem se adequar [...] elas constituem os meios mais capazes para combater as atitudes discriminatórias, construindo uma sociedade inclusiva e atingindo a educação para todos.

             No contexto da integração, a educação acontecerá na medida em que os alunos com necessidades especiais, possam se adaptar aos recursos disponíveis na escola regular. Segundo Sassaki (1997, p. 32), no modelo integrativo “a sociedade em geral ficava de braços cruzados e aceitava receber os portadores de deficiência desde que eles fossem capazes de moldar-se aos tipos de serviços que ela lhes oferecia; isso acontecia inclusive na escola”.

DESAFIOS DO PROFESSOR – UM OLHAR ESPECIAL

Integração: professor/ escola e família

O professor como mediador na prática educativa, desenvolve um papel muito importante nesse meio, respeitando a cultura de cada ser, tornando a escola um espaço socioeducativo para a inclusão. A integração não é um processo fácil, e as mudanças estão ocorrendo gradativamente, dessa forma como professores precisamos ter um olhar especial, compreender as circunstâncias que vem da família, adaptando-as para o espaço escolar.

Os professores desempenham papel significativo papel na inclusão, pois precisam dispor de conhecimentos além daqueles estritamente relacionados aos assuntos que irão lecionar, é necessário que estejam instrumentalizados a promover a educação com o sentido e formação e não como transmissão de conhecimento apenas. Carvalho (1999, p.52) destaca que:

A vivência escolar tem demonstrado que a inclusão pode ser favorecida quando observam as seguintes providencias: preparação e dedicação dos professores; apoio especializado para os que necessitam; e a realização de adaptações curriculares e de acesso ao currículo, se pertinentes.

 

             A Declaração de Salamanca (1994, p.42) manifesta de modo explícito que a rede regular de ensino deverá disponibilizar os recursos necessários para o atendimento dos alunos com necessidades educacionais especiais destacando que:

 

Devem ser disponibilizados recursos para garantir a formação dos professores de ensino regular que atendem alunos com necessidades especiais, para apoiar centros de recursos e para os professores de educação especial ou de apoio. Também é necessário assegurar as ajudas técnicas indispensáveis para garantir o sucesso de um sistema de educação integrada, cujas estratégias devem, portanto, estar ligadas ao desenvolvimento dos serviços de apoio a nível central e intermédio.

 

A sala de aula deve ser o ambiente estimulador e o professor seu colaborador, oferecendo aos alunos oportunidade de socialização de aprendizagens, fazendo interferências a partir do conhecimento prévio e explorando o que mais poderá se tornar fonte de aprendizagem.   

            É neste contexto que a instituição escolar, possui uma grande responsabilidade nesse processo, a partir da socialização, é possível construir a identidade do aluno. O professor, como mediador desse processo, tem o papel de contribuir de forma significativa na vida de cada criança especial.

            A família, necessita de um olhar diferenciado e acolhedor. A principal importância da influência da família reside no fato do lar e a vida familiar proporcionarem, através de seu ambiente físico e social, as condições necessárias ao desenvolvimento da criança. Cambruzzi (1998, p.90) em seu trabalho, afirma que:

“...é importante notar que as famílias são imprescindíveis no processo educacional dos filhos, pois, as crianças demonstravam que estavam desenvolvendo autonomia, conscientização do outro e a convivência em grupo. Lembra que vale salientar que é fator fundamental a parceria escola/família, pois são agentes de transformação em termos individuais e, coletivamente, favorecem a mudança de visão, ainda distorcida, que a sociedade tem à respeito do deficiente. ”

 

O trabalho realizado na escola é importante, de forma conjunta com as famílias, Cury (2003, p. 54) afirma: “Pais e professores são parceiros na fantástica empreitada da educação”. O autor também salienta a questão de os pais nunca desistirem de seus filhos assim como os professores nunca devem desistir de seus alunos, bem como, a escola devem aproximar-se a cada dia mais das famílias de seus alunos e formar com elas um trabalho de parceria.

O trabalho com a família e o estímulo ao seu envolvimento constitui um ponto decisivo no processo da inclusão das pessoas com necessidades especiais, sendo indispensável para a construção da individualidade do sujeito como participante ativo da sociedade.

Contudo, esse processo para sua efetivação requer que, a ação de múltiplos esforços e a participação de todos os segmentos da sociedade, de modo a se promover uma verdadeira mudança cultural em relação à diversidade e às potencialidades humanas.

 

CONCLUSÃO

            Ao realizar a pesquisa sobre a integração e a educação inclusiva, não significa que o tema tenha se esgotado, pois a educação inclusiva é um processo em construção e desenvolvimento, depende de muita reflexão e ação para chegar a práticas concretas eficientes da educação inclusiva que se pretende alcançar.

            A Educação Inclusiva ganhou força a partir da Declaração de Salamanca (1994), e no Brasil a partir da aprovação da Constituição em 1988 e da LDB em 1996, as transformações tem se processado nos âmbitos do financiamento, do currículo, da gestão, da avaliação, da organização pedagógica, dos materiais didáticos, da presença dos instrumentos de comunicação na escola.

Através da pesquisa foi possível reconhecer que mesmo dentro de toda complexidade das relações humanas, o papel da educação é inigualável e insubstituível. É por meio da integração, que se inicia um papel de inclusão.

Para que este papel tão importante da educação aconteça na prática é preciso qualidade, eficiência, competência, diálogo e afetividade para transformar sonhos em alegrias concretas. O processo de ensino/aprendizagem requer o entendimento de que ensinar e aprender não significa acumular informações memorizadas, mas sim fazer o aluno buscar novas alternativas, fazer escolhas frente a novas situações apresentadas.

Este estudo aponta para a necessidade de repensar e resignificar a prática pedagógica docente, efetivando a construção de uma metodologia de ensino em que a prioridade seja levar o aluno a “aprender a aprender”, a incorporação de uma proposta pedagógica centrada no aluno, que desenvolva atitudes e valores humanos.

 

REFERÊNCIAS

 

BRASIL. Constituição. Constituição da República federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal, 1988.

 

­­_____­_.LDB nº 9394, de 20 dez. 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira. Brasília, DF: Ministério da educação e Cultura. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/tvescola/leis/lein9394.pdf>. Acesso em: 03 nov. 2017.

 

CAMBRUZZI, Rita de Cássia Silveira. Estimulação Essencial ao portador de Surdez. Anais do III Congresso Ibero-Americano de Educação Especial, volume 3. Foz do Iguaçu – PR: Qualidade, 1998.

 

CARVALHO, Rosita Elder. O Direito de Ter Direito. In: Salto para o futuro. Educação Especial: Tendências atuais/ Secretaria de Educação a Distância. Brasília: Ministério da Educação, SEEP, 1999.

 

______. Removendo barreira para aprendizagem: educação inclusiva. Porto Alegre: Mediação, 2000.

 

CURY, Augusto. Pais brilhantes, professores fascinantes. 21.ed. Rio de Janeiro: Sextante, 2003.

 

FREIRE, Paulo. Educação como prática da Liberdade. 23ª ed. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1999.

 

GOFFREDO, Vera Lúcia Flor Sénéchal. Educação: Direito de Todos os Brasileiros. In: Salto para o futuro: Educação Especial: Tendências atuais/ Secretaria de Educação a Distância. Brasília: Ministério da Educação, SEED, 1999.

 

PEREIRA, Olívia et alEducação Especial: atuais desafios. Rio de Janeiro: Interamericana, 1980.

 

SANCHEZ, Pilar Arnaiz. A Educação Inclusiva: um meio de construir escolas para todos no século XXI. Revista da Educação Especial - Out/2005, Nº 07.

 

SASSAKI, Romeu Kazumi. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. 4 ed. Rio de Janeiro: WVA, 2002.

 

UNESCO. Declaração de Salamanca e Linha de Ação sobre Necessidades Educativas Especiais. Brasília: CORDE, 1994.

 

[1] Professora de Educação Infantil. Curso Normal – VISCONDE DE CAIRU. Licenciatura em Pedagogia – UNIJUI; Pós-Graduada em Psicopedagogia Institucional – UNOPAR; Pós-Graduada em Educação Especial e Inclusiva, Coordenação e Gestão Pedagógica. E-mail: arcelitak30@gmail.com 

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