ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS E SEUS DES-CAMINHOS: discutindo o interesse professor X alunos no espaço escolar
Elizane Aparecida Lima da Cruz
Jessiney Wilsia Sena Silva
Paula Alexandra Soares da Silva Nunes
Josué Ribeiro da Silva Nunes
RESUMO: A interação professor/aluno tem a muito sido abordada e muito se discute sobre o interesse/desinteresse dos alunos e também dos professores dentro da sala de aula. O que acontece? Como tem sido trabalhada a educação? Por que existem professores interessados e alunos desinteressados e o inverso também acontece? Esse trabalho buscou acompanhar em uma escola no município de Tangara da Serra – MT o comportamento de professores e alunos para avaliar estas questões. O que se viu em muitas das disciplinas foram professores desmotivados e alunos desinteressados, embora a escola fosse bem estruturada e oferecesse condições de trabalho. É claro que existiram exceções tanto por parte dos alunos quanto dos professores mas infelizmente foram minoria. Os motivos apontados pelos professores para o desinteresse em preparar aulas mais motivadoras foi de que tinham muitas turmas para dar aula e ainda precisavam cuidar da família, além do baixo salário.
Palavras-chave: Educação. Motivação, Licenciatura.
INTRODUÇÃO
Usualmente nos deparamos com alunos problemáticos, indisciplinados e que estão cada vez mais descomprometidos com a escola, alunos “estes” que muitas vezes vão para o ambiente escolar por pura imposição dos pais, e não por comprometimento e consciência do indivíduo em si, “outros alunos” vão somente para atrapalhar quem realmente está ali para aprender algo, sempre ouvimos isso.
Outro fator predominante que corrobora para esse tipo de comportamento em sala de aula são as estratégias didáticas utilizadas pelos professores dos mesmos, como por exemplo: aulas dialogadas sem nenhum atrativo que possibilite segurar a atenção do aluno, aulas expositivas que se tornam monótonas e fadigantes por falta de criatividade, outros, utilizam-se apenas de livros didáticos como recurso metodológico, e assim acabam por proporcionar ao aluno um desânimo crescente.
Em relação à aula expositiva, Lopes (1991) afirma que o professor deve ser dinâmico com capacidade de criar situações que proporcionem um estímulo dos pensamentos críticos dos alunos, não precisando ser necessariamente voltada para o tradicionalismo ao qual ele está habituado.
Além da falta de criatividade, outro fator que aumenta o desânimo dos alunos é a falta de planejamento de aula por parte de alguns professores, o que contribui para que o aluno receba o conteúdo de maneira confusa, mesmo tendo sido exposto no decorrer da aula, e ao interpelar o professor, chega-se a conclusão de que tanto ele quanto o aluno possuem as mesmas dúvidas e interrogações (GONÇALVES, 2007).
A falta de planejamento e de compromisso com as atividades estão se tornando corriqueiras, sendo justificados estes tipos de comportamento à insatisfação dos docentes com relação a salário, indisciplina de alunos e fatores externos ao ambiente de trabalho que fazem parte do dia-a-dia de qualquer ser humano.
Os professores ao repensar suas práticas pedagógicas, concluem que necessitam redimensionar os caminhos alternativos, e com isso conduzir os alunos a terem melhores resultados na aprendizagem de conteúdo, principalmente quando este (conteúdo) está relacionado com atitudes de seu cotidiano.
Escolas perdem o sentido se não conseguem alfabetizar nem dar significado ao aprendizado, e aí são os professores que ficam sem motivação. Diante disso, vale pedir ajuda, rever o projeto pedagógico, aperfeiçoar os métodos, mas não ficar se queixando dos jovens que, na escola, se tornam menos interessados e autoconfiantes do que quando entraram. Definitivamente, não é culpa deles. (MENEZES, 2007, p.90)
E quando ocorre o inverso? Quando os alunos estão muito interessados e seus professores não estão demonstrando nenhuma motivação que supere as expectativas desses alunos? Ainda segundo Menezes (2007, p.90) “(...) grande parte dos educadores entende que a mais importante função da escola é justamente desenvolver o desejo de aprender (...)”. Sendo assim “(...) falta de motivação não é problema dos alunos, mas da própria escola”. Quem está certo?
Essa crescente preocupação com o aprendizado dos alunos e as conseqüências de uma deficiente formação escolar durante esses últimos anos vem deixando os educadores comprometidos verdadeiramente em ensinar, com seus olhares voltados para a educação em todos os lugares.
A partir destes questionamentos, procurou-se abordar as estratégias didáticas dos professores, e o interesse por parte dos alunos em realizar suas atividades, participação em aulas, e também os materiais utilizados com a intenção de subsidiar o desenvolvimento de atividades relacionadas as disciplinas.
MATERIAL E MÉTODOS
Foi escolhida uma escola pública no município de Tangará da Serra que atende cinco bairros, abrangendo o Ensino Fundamental e Médio nos períodos, matutino, vespertino e noturno, contando com cerca de 1500 alunos, sendo a maioria distribuída no período matutino. Os primeiros contatos com a escola foi através de uma reunião com a direção, que posteriormente nos apresentou aos professores da escola.
Hoje, a maioria de seus alunos pertencem às famílias de auxiliares de produção, empregada doméstica, alguns funcionários públicos etc. Em geral todos são de famílias de baixa renda.
Durante os primeiros dias da pesquisa, conhecemos o espaço físico da escola e observamos as aulas ministradas, descrevendo as atividades desenvolvidas e a interação entre professores e alunos.
As primeiras anotações corresponderam ao espaço físico escolar, que possui um pavilhão central e dois laterais. O pavilhão central acomoda a biblioteca pequena, a rádio educativa que funciona na hora do intervalo, o banheiro feminino e masculino e dez salas de aulas. Os pavilhões laterais, acomodam 11 salas de aula, o refeitório e o laboratório de informática. Como espaço de lazer dos alunos, a escola apresenta desde um ginásio poliesportivo a uma quadra para a prática de esporte na areia.
Durante a reunião com a direção da escola, nos foi sugerido que escolhêssemos as turmas do 2º e 3º ano, devido aos primeiros anos serem turmas consideradas “problemáticas” e as salas estarem muito lotadas. Outro ponto que foi essencial para a escolha dessas turmas foi acrescentar a oportunidade de comparação ao nosso trabalho, devido as turmas serem totalmente diferentes umas das outras em relação à idade, estilo e personalidade.
Em geral, as salas de aula são bem arejadas, suas janelas são protegidas por cortinas limpas, cada sala de aula possui quatro ventiladores, e as paredes estão em bom estado de conservação.
As turmas têm aproximadamente 20 alunos, mas somente 15 ou 17 frequentavam as aulas regularmente. Em ambas, há uma grande predominância do sexo feminino, somente cinco alunos do sexo masculino, esses dados foram obtidos durante o período de observação.
Além de observar e registrar os acontecimentos na escola, também foram realizadas perguntas informais com alunos e professores, que foram registradas os entrevistados deram codinomes de personagens com os quais simpatizavam para responder as entrevistas, já que estas não eram identificadas.
RESULTADOS
Continuando a observação do espaço físico da escola, um fato que chamou muito nossa atenção, foram os “looks” dos alunos.
Durante o recreio, foi possível perceber sem muito esforço quem são os alunos do ensino médio, a grande maioria estava usando acessórios da moda atual dos adolescentes, as sandálias crocks e calças multicoloridas acompanhando a moda lançada por um grupo musical Teen do momento)
A maioria desses estudantes estão entrando na adolescência, passando por um momento de transição, estão na fase do novo, das descobertas do corpo e principalmente da construção de uma identidade.
Começam a se achar auto-suficientes, e geralmente não aceitam mais os conselhos dos pais, a partir de então, tudo que os pais falam já não lhes servem. Consideram-se adultos e responsáveis para tomarem suas próprias decisões. Espelham-se em amigos ou artistas que no momento fazem sucesso e ditam moda. Assim, eles imitam as formas de agir, falar e vestir.
Ainda durante essa fase, a maioria desses adolescentes se sentem rejeitados diante do padrão de beleza imposto pela sociedade, se acham feios e sem graça, desprovidos de atrativos e sem capacidade de se enquadrar em um determinado grupo.
(...) É no ambiente escolar, onde passa a maior parte de seu tempo, que o adolescente está à caça de um “grupo de iguais” para se auto-afirmar como indivíduo e tornar-se mais independente da família, mesmo que ainda precise muito dela. Por isso há grande frustração quando é rejeitado por grupos ou pessoas específicas. (Oliveira, 2006 p. 32)
É nesse momento de auto-afirmação, que os looks da moda tornam-se necessários na visão do adolescente para sua aceitação e firmação no meio.
AS ESTRATÉGIAS USADAS PELOS PROFESSORES DENTRO DA SALA DE AULA
O professor trata-se de um transmissor responsável por repassar a disciplina ao aluno, que irá transformá-la em conhecimento, o aluno ao receber esses conhecimentos, procura solidificar o que foi aprendido principalmente se estes novos saberes estiverem relacionados com o seu dia-a-dia, e ao apropriar-se dessas informações torna-se representante desse saber adquirido.
Essa interação tem que acontecer de maneira que o processo seja produtivo para ambos. Sendo assim, é de responsabilidade do professor produzir estratégias capazes de assegurar ao aluno conhecimentos de uma maneira prazerosa. Quando isso não ocorre os resultados são totalmente inesperados.
As narrativas a seguir de fatos acontecidos dentro da sala de aula nos reafirmam que as estratégias didáticas necessitam ser repensadas e reavaliadas com urgência.
Durante a aula de História no 2º ano, após a explicação da professora sobre o tema Nazismo, a mesma pediu para os alunos fazerem um exercício relacionado ao tema proposto, falando assim: “Respondam segundo Mussolini....” houveram várias trocas de olhares, e em seguida começaram a interrogar a professora, porque não estavam entendendo o que na verdade ela queria com aquela pergunta, que para eles não fazia o menor sentido. A professora por sua vez criticou a falta de capacidade de interpretação dos alunos, questionando de quem era a culpa, porém, não ensinou aos alunos como interpretar a questão.
Em seguida, os próprios alunos começaram a comentar que a culpa era da Professora de Português:
“Aquela profª. também... Não dá aula, só manda copiar...Como vamo aprender alguma coisa...” (Branca de Neve)
“Quando entro em uma sala de aula devo estar sendo um ser aberto a indagações, à curiosidades, às perguntas dos alunos, a suas inibições; um ser crítico e inquiridor, inquieto em face da tarefa que tenho – a de ensinar e não a de transferir conhecimento.” (FREIRE; 1996, p. 47)
Com base na afirmação de Freire (1996) acreditamos que os professores devam se comprometer mais com seus alunos, pois sua função é a de formar sujeitos, e estar aberto ás críticas de seus alunos indagações, dúvidas e incertezas.
Ao retornarmos do intervalo reservado para o recreio, nos deparamos com uma cena inesperada, os alunos do 2º ano estavam aguardando ansiosos pelo professor da disciplina de Biologia e demonstraram-se muito interessados em dar início a aula.
Os alunos participavam atentos e curiosos, queriam aprofundar o tema, que nesta aula era sobre células, foi aí que o professor pediu-lhes para que pegassem o livro didático e desenhassem uma árvore filogenética citando para eles a página e os procedimentos que deveriam utilizar.
“...Árvore genética??? Não vou fazer não esse troço aí....”(Peter Pan)
A aula seguiu e os alunos trocavam comentários entre si a sala é perceptivelmente dividida em 05 grupos e todos se comportam da mesma forma, falando baixinho uns com os outros sem chamar atenção para si, e sem atrapalhar o fluir da aula, o mais curioso é que o comportamento deles não se altera, independente do professor estar ou não em sala de aula eles continuam comportando-se da mesma maneira.
Percebemos que os olhares direcionados a nós eram curiosos e logo em seguida vieram as interpelações:
“Vamos testar seus conhecimentos...”
“Responde aí pra nós.... O que que é um Ciclo vital???”
“As plantas carnívoras comem carne podre???”
“ E o nosso dedo...[...] o que acontece se colocar dentro da planta???” (Grupo das meninas super poderosas)
Senti uma vontade enorme de responder, mas, me contive e em seguida o professor se aproximou e questionou que o tema da aula não estava relacionado às perguntas pertinentes que os alunos (as) insistiam em fazer, foi então que o professor prometeu que traria na próxima aula material relacionado aos temas propostos.
Durante a observação das aulas de História e Biologia dentre outras assistidas, pudemos perceber que determinados professores ignoram e se sentem desconfortáveis com as perguntas dos alunos, chegando até de certa forma a ignorá-los.
Para Dayrell (2001) a escola é vista como uma instituição única, com os mesmos sentidos e objetivos, tendo como função garantir a todos o acesso ao conjunto de conhecimentos socialmente acumulados pela sociedade, mas esse comentário que deveria ser levado a risca, ao pé da letra, parece não fazer parte da realidade de certos professores pelos quais tivemos a oportunidade de observar.
RELAÇÃO ENTRE INTERESSE E DESINTERESSE
No 2º dia em sala de aula, percebemos que ocorreram mudanças no comportamento dos alunos, a professora lecionava a disciplina de Sociologia, os alunos que anteriormente em outras aulas sentavam-se em círculos e no fundo da sala colando-se nas paredes laterais, dessa vez estavam aglomerados no centro da sala de aula, esperando pela professora que iria passar um vídeo, a mesma havia se retirado para buscar os equipamentos que seriam utilizados.
A professora entrou com o aparato que utilizaria, e em seguida, após montar e colocar tudo para funcionar retirou-se da sala de aula, não falou nada para seus alunos e nem fez nenhuma recomendação sobre algo que pudesse ser relevante, e no dia seguinte o mesmo fato se repetiu só que desta vez a aula era Filosofia e o filme era romance, o vídeo do dia anterior havia sido sobre entusiasmo e a professora era a mesma.
Segundo NASTRI (2004)”... tem sido identificado com muita frequência , como um dos problemas da Educação Escolar, a formação inadequada de professores, por meio de cursos de licenciatura que não oferecem instrumentalização teórica e prática adequadas para a atividade docente, não sei se seria o caso dessa professora, porém estava explícita a falta de postura e de comprometimento com estes alunos.
E, mesmo assim ainda encontramos professores que querem justificar comportamentos inadequados como este utilizando a desculpa de que não possuem materiais didáticos apropriados para executarem suas aulas, quando na verdade o que está faltando realmente são estratégias que não estão sendo utilizadas como deveriam.
No segundo e no quarto dia de observação no 3º ano, assisti a cenas deprimentes dos descasos dos professores com o interesse dos alunos. Nas aulas de Matemática a professora sempre agia do mesmo jeito em todas as aulas.
“Ela chegava à sala fazia chamada e mandava os alunos fazerem os exercícios do livro didático, como sempre, alguns apresentavam dúvidas e quando perguntavam, ela mandava ler com mais atenção o livro que entenderiam.”
Os resultados desses descasos por parte da professora geravam alunos relapsos que não faziam os exercícios e não prestavam atenção na aula, e tampouco ficavam em silêncio, a turma ficava muito “excitada” comparada com outras aulas e com outros professores. Para Alves (2010) “A conduta do professor sem dúvida influi sobre a motivação dos alunos (...)”, ou seja, estes, não vão respeitar esse profissional como um fomentador de conhecimentos, se não tiver um bom relacionamento entre o professor e o aluno a aprendizagem fica comprometida.
Quase ao final da aula, perguntei à professora se sempre as aulas dela eram daquele jeito e a resposta dela me impressionou. Segue abaixo o relato com as palavras da professora.
“estou muito cansada, estou cursando o último semestre da faculdade e não vou ficar perdendo tempo com esses alunos, estou cheia de coisas pra fazer, minha monografia está atrasada, estou sendo pressionada pela minha família pra terminar logo a faculdade por que, em vez de terminar em 4 anos vou terminar em 6 anos, meu marido tá querendo um bebê você acha que vou me estressar com eles (alunos)”.
Atualmente, muitos universitários estão chegando ao mercado de trabalho cansados e desanimados, muitos alegam que a profissão não é bem remunerada e que por isso não vão se esforçar para ser um bom profissional da área da educação.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Ao vivenciar o dia-a-dia de professores e alunos em sala de aula através da observação, tivemos a oportunidade de perceber a participação dos alunos nas aulas, a interatividade dos mesmos, e as discussões realizadas em sala, as trocas de informações. É muitíssimo interessante e enriquecedor, o tempo despendido para a realização dessas observações, acabam por se tornar pouco e limitado. Em se tratando de Educação, acreditamos que estamos engatinhando.
Com a produção deste trabalho, tivemos a oportunidade de discutir as estratégias didáticas existentes, e as estratégias didáticas que são utilizadas em sala de aula, mais precisamente na escola Pedro Alberto Tayano, e também o comportamento dos alunos e professores em seu cotidiano.
Gostaríamos de agradecer a Escola pela receptividade, em especial a diretoria, juntamente com todo o corpo docente, e também aos alunos, enfim, a todos que fizeram parte dessa vivência.
REFERÊNCIAS
ALVES, L. Conduta do professor e motivação dos alunos. Equipe – Brasil Escola, 2010. Disponível em: www.educador.brasilescola.com/etica/conduta-professor-motivacao-dos-aluno.html. Acessado em: 23 Set 2010.
BRASIL. Lei de diretrizes e bases da educação nacional 9394/96. Brasilia-DF. 20 de Dez 1996
DAYRELL, J. T. A Escola como espaço sócio-cultural: . In: ___ (org.) Múltiplos Olhares sobre a Educação e Cultura. 2ª ed. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2001. p. 139.
FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia, 36ª Ed. 1996: Saberes necessários à prática educativa – São Paulo: Paz e Terra (Coleção Leitura).
GONÇALVES, P. W. Interesse de professores por formação continuada em Ensino de Ciência do sistema terra/ I Simpósio de Pesquisa em Ensino e História de Ciências da Terra, III Simpósio Nacional sobre Ensino de Geologia no Brasil, 2007 p. 435-441.
LOPES, A. O. “Aula expositiva: Superando o Tradicional”: in FELTRAN, Antônio Filho. Técnicas de Ensino Por que Não? Campinas- SP: Papirus; 1991 (Coleção Magistério: Formação e Trabalho Pedagógico).
MENEZES, L. C. De onde vem tal motivação? Revista Nova Escola, Fundação Victor Civita, Ano XXII, nº 207, Nov 2007. p. 90.
NASTRI, A. M.; CAMPOS M. J. de O. A Escola e as áreas livres em seu entorno como laboratórios para o Ensino de Ciências, co ênfase em temas relacionados com educação para a biodiversidade - UNESP, 2004 p. 33-49.
OLIVEIRA,,A.S.; ANTONIO, P.S. Sentimentos dos adolescentes relacionados ao fenômeno bullying: possibilidades para a assistência de enfermagem nesse contexto. Rev. Eletr. Enf. 2006. Disponível em: www.revistas.ufg.br/index.php/fen/article/view/946/1158
ROSA, R. T. Reflexões acerca das atividades de observação e de prática de ensino em escolas. Texto não publicado. s/d.