EXERCÍCIO FÍSICO E OBESIDADE: UM ESTUDO DE CASO COM IDOSAS
EXERCÍCIO FÍSICO E OBESIDADE: UM ESTUDO DE CASO COM IDOSAS
EXERCISE AND OBESITY: A CASE STUDY OF ELDERLY
Magali Facco Biguelini[1], Marilia de Rosso Krug[2]; Maria Denise Justo Panda[3]
RESUMO
Buscou-se com este estudo analisar o efeito de um programa regular de exercícios físicos em algumas variáveis de saúde em mulheres idosas de uma academia da cidade de Cruz Ata - RS. As variáveis dependentes estudadas foram o Índice Massa Corporal (IMC), a Relação Cintura Quadril (RCQ), o Nível de Estresse (NE), o Risco Cardíaco (RC) e a Pressão Arterial (PA). O programa de exercícios físicos foi realizado três vezes por semana por um período de três meses e meio. Os dados foram analisados por meio da diferença percentual. Após a análise dos dados foi possível notar que a maioria dos resultados não se modificou significativamente quando comparou-se pré-teste e pós-teste. Conclui-se que os idosos necessitam de acompanhamento de uma equipe multidisciplinar que aperfeiçoem ações e estratégias para a qualidade de vida e diminuição de risco a saúde.
Palavras-Chave: Exercício Físico. Obesidade. Idosos.
ABSTRACT
He attempted this study to analyze the effect of a regular exercise program in some health variables in elderly women from a gym in the city of Cruz Ata - RS. The dependent variables were the Body Mass Index (BMI), waist to hip ratio (WHR), the stress level (NE), the Cardiac Risk (CR) and blood pressure (BP). The exercise program was performed three times a week for a period of three and a half months. The data were analyzed by the percentage difference. After the analysis of the data was possible to observe that most of the results have not changed significantly when compared to pre-test and post-test. It concludes that the elderly need monitoring of a multidisciplinary team that improve actions and strategies for quality of life and decrease the risk to health.
KEYWORDS: Physical exercise. Obesity. Elderly.
INTRODUÇÃO
O Brasil caminha rapidamente para um perfil demográfico mais envelhecido, em 2010 de acordo com o IBGE a população considerada idosa, ou seja, com mais de sessenta anos, correspondia a 10,8% da população brasileira. Estima-se que em 2025, o Brasil esteja ocupando o sexto lugar quanto ao contingente de idosos. Este aumento da população idosa trás consigo uma trajetória epidemiológica, onde se destaca as doenças crônico degenerativas (MORAES, 2012).
Assim como o aumento na prevalência de doenças crônico degenerativas, o envelhecimento produz diversas modificações na composição corporal tais como a redução da água corporal, e a redução da massa muscular (de 20 a 30 %), estas mudanças possuem importância na funcionalidade do idoso uma vez que culminam no aumento da gordura corporal (SANTOS et al. 2013). “A patologia essencial da obesidade é um aumento no conteúdo de gordura corporal e, assim, no tamanho das células do tecido adiposo” (SHEPHARD, 2003, p.260).
Obesidade é o excesso de gordura corporal, que proporciona prejuízos na saúde do individuo. Considerada uma doença crônica não transmissível favorece o surgimento de patologias como doenças cardiovasculares, neoplásticas e osteomusculares (PINHEIRO; FREITAS; CORSO, 2004). “A obesidade é uma doença com múltiplas alterações fisiopatológicas e representa um sério problema de saúde publica” (DÂMASO; CARANTI; MELLO 2010, p. 201).
A obesidade no Brasil apresenta números elevados em mulheres, em razão de sua longevidade ser maior com relação aos homens, outro aspecto que reflete este numero elevado é que elas procuram o atendimento de saúde mais dos que os homens, justificando assim, a maior taxa de mulheres em grupos etários mais velhos (KUMPEL et al., 2011). Entretanto, sobre a população idosa há poucos dados específicos, devido a relação da idade com o declínio de tecido magro, a prevalência de peso corporal excessivo situa-se nas faixas etárias mais velhas (SHEPHARD, 2003).
Como tratamento da obesidade é indispensável que o gasto energético seja maior que o consumo energético diários, através de alimentação balanceada, no entanto é necessária uma mudança no estilo de vida, por meio da pratica de exercícios físicos regularmente (ACSM apud CIOLAC; GUIMARAES, 2004). O termo exercício físico tem por definição uma atividade física planejada com repetições sistêmicas e movimentos orientados com a finalidade de manter o condicionamento, uma atividade muscular que gere força e interrompa a homeostase (MONTEIRO; SOBRAL FILHO, 2004).
A recomendação geral para a saúde é de que os indivíduos realizem atividade física de intensidade moderada, na maioria dos dias, no mínimo, 30 minutos. Este fator é fundamental para o controle do peso corporal e redução dos riscos de desenvolvimento de doenças cardiovasculares, diabetes, canceres (RIBEIRO, GARCIA, 2011). Pessoas obesas devem considerar o exercício físico parte integrante de um programa global, praticado dentro de boas condições o que permitira reforçar e prolongar a qualidade de vida (MANIDI, MICHEL, 2001).
Desta forma este estudo tem como objetivo analisar o efeito de um programa regular de exercícios físicos em algumas variáveis de saúde em mulheres
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
A pesquisa caracterizou-se como um estudo de caso. Esse tipo de estudo conforme Gil (2002, p.54) consiste no “estudo profundo e exaustivo de um ou poucos objetos, de maneira que permita seu amplo e detalhado conhecimento”. Fizeram parte deste estudo duas mulheres com idade superior a sessenta anos, do Instituto de Cardiologia de Cruz Alta – ICCA que participaram de um programa regular de exercícios físicos.
As variáveis dependentes estudadas foram o Índice Massa Corporal (IMC), a Relação Cintura Quadril (RCQ), o Nível de Estresse (NE), o Risco Cardíaco (RC) e a Pressão Arterial (PA).
O método mais amplo e simples para avaliar o estado nutricional, devido sua fácil aplicação é o de IMC, sendo necessária a coleta de apenas dois dados: massa corporal (quilogramas) e estatura (metros), sendo a equação IMC = massa corporal ÷ estatura² (RIBEIRO, GARCIA, 2011). Outro método avaliativo utilizado é o RCQ seu diagnostico refere-se à obesidade central. Na população feminina em geral o valor de RCQ > 0,9 representa mulheres com obesidade central (KISSEBAH, KRAKOWER apud CABRERA; JACOB FILHO, 2001). As variáveis Nível de Estresse, Risco Cardíaco e PA foram avaliadas conforme recomendações do site Saúde em Movimento (SAUDE...2016).
A variável independente constou de um programa de exercícios físicos realizados três vezes na semana onde eram desenvolvidas aulas de exercícios funcionais e aeróbicos, ginastica localizada, e musculação. A rotina da aula ocorreu da seguinte forma: aferição da PA e Frequência Cardíaca, alongamento (duração de 10 a 15 minutos), exercícios funcionais ou musculação ou ginastica localizada (duração de 20 a 25 minutos) e exercício aeróbico (durante 25 minutos).
As avaliações de pré testes foram realizadas no mês de março de 2016 e as de pós teste no mês de maio de 2016, totalizando 38 sessões.
Os dados foram interpretados, individualmente, a partir do delta diferencial.
RESULTADOS
Participam do programa de exercícios físicos oito mulheres idosas, cinco desta com diagnostico prévio de obesidade, entretanto, por ocorrência de evasão ou desistência, o que é comum ocorrer nestes programas, apenas duas idosas apresentaram frequência ≥ a 75% das aulas. As mesmas foraM, denominas por inicias para preservação de suas identidades
A paciente CFB tinha idade de 82 anos, e frequentava o programa de exercícios físicos com o objetivo de melhorar sua qualidade de vida. Os valores obtidos nas variáveis estudas, Índice Massa Corporal (IMC), Relação Cintura Quadril (RCQ), Pressão Arterial Diastólica (PAD), Risco Cardíaco (RC) e Nível de Estresse (NE), de pré e pós teste com a referida paciente encontram-se na tabela 1.
Tabela 1: Dados de saúde de Pré-teste e Pós-teste paciente CFB, Cruz Alta- RS, Brasil 2016.
Variáveis |
Pré-teste |
Pós-teste |
||
Valor |
Classificação |
Valor |
Classificação |
|
IMC |
31 |
Obeso, risco moderado |
30 |
Obeso, risco moderado |
RCQ |
1,14 |
Risco muito alto |
1,17 |
Risco muito alto |
PA |
93,2 |
Normal |
109,8 |
Hipertensão leve |
RC |
24 |
Risco médio |
25 |
Risco moderado |
NE |
8 |
Moderado |
10 |
Moderado |
Observando os resultados apresentados na tabela 1 da paciente CFB nota-se, somente, uma discreta redução no IMC (3,3%), mantendo-se, no entanto a classificação obeso e risco moderado. As demais variáveis apresentaram aumento, ou seja, uma piora de 2,63%, 17,81%, 4,16%, e 25%, nas variáveis RCQ, PA, RC e NE, respectivamente. Como resultado mais significativo apontamos para o aumento da classificação da pressão arterial de risco médio para hipertenso leve, assim como para a classificação do RC de médio que aumentou para moderado.
A segunda paciente estudada, OM, tinha idade de 79 anos, possui prótese no joelho direito e apresentava como objetivo para a participação do programa a melhorar da sua qualidade de vida. Os valores e classificação das variáveis estudadas: Índice Massa Corporal (IMC), Relação Cintura Quadril (RCQ), Pressão Arterial Diastólica (PAD), Risco Cardíaco (RC) e Nível de Estresse (NE), de pré e pós teste, obtidos com a referida paciente encontram-se na tabela 2.
Tabela 2: Pré-teste e Pós-teste OM, Cruz Alta- RS, Brasil 2016.
Variáveis |
Pré-teste |
Pós-teste |
||
Valor |
Classificação |
Valor |
Classificação |
|
IMC |
29 |
Pré-obeso, risco aumentando |
30 |
Obeso, risco moderado |
RCQ |
0,94 |
Risco muito alto |
0,99 |
Risco muito alto |
PA |
96,5 |
Normal |
86,5 |
Normal |
RC |
22 |
Risco médio |
22 |
Risco médio |
NE |
9 |
Moderado |
11 |
Moderado |
Para a paciente OM os resultados apresentaram-se da seguinte forma, o IMC tornou-se pior em 3,44%, alterando sua classificação de pré-obeso com risco aumentando para obeso com risco moderado. RCQ piorou 5,32% mantendo sua classificação de risco muito alto, PA melhorou em 10,36% e também manteve sua classificação. A variável não se modificou e o NE se agravou em 22,22% porem não sofreu modificação em sua classificação, mantendo-se nível moderado.
Observou-se também que os objetivos citados pelas pacientes com justificativa para a participação do programa de exercícios física foi melhorar a qualidade de vida Seidl e Zannan (2004) definem qualidade de vida através da natureza multidimensional citando quatro fatores: físicos, psicológicos, relacionamento social, e o ambiente, ou seja, percepção do indivíduo sobre sua condição física, afetiva, cognitiva, relacionamento social, papeis sociais adotados na vida e percepção sobre aspectos diversos relacionados ao meio ambiente.
Por meio de observações diárias compreendeu-se que o objetivo qualidade de vida foi parcialmente alcançado, através de diálogos durante as sessões as pacientes relatam que seus hábitos são saudáveis e possuem uma vida tranquila, ambas tem consciência sobre sua condição física e possuem um bom convívio social, entretanto, por vezes relataram algumas situações de estresses momentâneos e má alimentação.
DISCUSSÕES
Após analisar os resultados da paciente CFB foi possível observar que as variáveis de IMC e RCQ permaneceram com a mesma classificação de obeso com risco moderado e risco muito alto, respectivamente. Apenas as variáveis PA e RC apresentaram diferença desfavorável a paciente, sendo PA normal (93,2) para hipertensão leve (109,8) e, Risco Cardíaco de risco médio (24) para risco moderado (25), a variável Nível de Estresse não sofreu alteração em sua classificação de moderado com valores aproximados para pré e pós-teste.
Para a paciente OM a variável IMC exibiu resultados de pré-obeso com risco aumentando para obeso com risco moderado, as demais variáveis continuaram com a classificação inalterada mantendo os resultados aproximados.
Estudos mostram que há diversos tratamentos para a obesidade e estratégias de prevenção (DIAS, MONTENEGRO; MONTEIRO, 2014), (NISSEM et al. 2012), (BIANCHINI et al. 2012), (LUZ; ENCARNAÇÃO, 2008) citando alimentação saudável, estilo de vida ativo, pratica de exercício físico, tratamentos farmacológicos, procedimentos cirúrgicos para redução de peso, acelerando assim, o processo para tratamento da obesidade.
Para Oliveira e Almeida (2012) a literatura de tratamento da obesidade é extensa, entretanto é possível estabelecer algumas metas para o tratamento ser desenvolvido, estando prioritariamente dependendo do envolvimento da individuo obeso, sendo divididos em bases segmentadas que são “formadas por alterações na dieta e na atividade física, unidas a uma terapia comportamental inicialmente; porém em certos casos a necessidade de intervenção medicamentosa seguida muitas vezes de procedimentos cirúrgicos” (ZANELLA apud OLIVEIRA; ALMEIDA, 2012 p.40).
A atividade física proporciona também uma redução da PA, sendo a atividade física importante para a redução de riscos de doenças cardíacas. Para favorecer o processo de diminuição da PA a realização dos exercícios acontece de acordo com o treinamento contra-resistência, que utiliza equipamentos com carga, tendo em vista o emprego de fomentos das habilidades cognitivas e capacidade hipertrófica muscular para o movimento da carga e ganho de vasodilatação (POLITO; FARINATTI apud ALVES et al. 2014).
Uma das pacientes apresentou uma piora da PA classificando-a como hipertensa leve, por ser uma doença multifatorial, a hipertensão arterial é um exemplo para as ações da equipe multiprofissional. Sua prevenção e tratamento envolvem ensinamentos para o conhecimento da doença e suas complicações, implicando na necessidade de mudanças de estilo de vida (MEDEIROS; MOREIRA, 2012).
Apesar de tantos benefícios do exercício física citados anteriormente os resultados das pacientes deste estudo obtiveram uma classificação desfavoráveis à saúde, entende-se que é necessário uma mudança no estilo de vida para que estes benefícios sejam atingidos, para isso somente manter-se ativo não favorecerá o individuo, o mesmo deve manter hábitos saudáveis e procurar realizar alimentação adequada.
Além dos efeitos deletérios à saúde, o aumento no acúmulo de gordura corporal, faz com que os indivíduos se tornem mais passivos devido à baixa autoestima e desinteressados quando o assunto é corpo ou exercícios. Programas para redução de peso corporal apresentam melhores resultados quando tratam o indivíduo de forma interdisciplinar, inserindo o acompanhamento psicológico, além da dieta e dos exercícios (GUEDES; GUEDES apud VARELA et al. 2007).
CONCLUSÃO
Conclui-se que os idosos necessitam de acompanhamento de uma equipe multidisciplinar que aperfeiçoem ações e estratégias para a qualidade de vida e diminuição de risco a saúde. Sugere-se o acréscimo da ampliação das avaliações utilizando dados mais representativos abordando de forma mais detalhada a importância do estilo de vida saudável, para tanto é necessário mais comprometimento dos pacientes, ou seja, esta responsabilidade, não somente, deve pairar em toda a equipe envolvida, mas também nos pacientes que buscam o programa de exercícios físicos.
REFERÊNCIAS
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[1]Acadêmica do Curso de Educação Física – Licenciatura da Universidade de Cruz Alta – UNICRUZ, maga_fb@hotmail.com
[2]Profª. Drª. do Curso de Educação Física da Universidade de Cruz Alta – UNICRUZ, mkrug@unicruz.edu.br
[3]Profª. Drª. do Curso de Educação Física da Universidade de Cruz Alta – UNICRUZ, dpanda@unicruz.edu.br