15/09/2016

INFLUÊNCIA DE UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS FÍSICO DE ALGUMAS VARIÁVEIS PARA IDOSOS COM OBESIDADE

INFLUÊNCIA DE UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS FÍSICO DE ALGUMAS VARIÁVEIS PARA IDOSOS COM OBESIDADE

 

Sabrina Martins¹; Marilia de Rosso Krug².

RESUMO

Este estudo teve como objetivo analisar a influência do programa de exercício físico para idosos com obesidade. Participaram três idosos, uma mulher e dois homens, com faixa etária de 67 a 71 anos. Os dados foram analisados através do percentual do IMC, circunferência abdominal e quadril. Após analise observou que não foi um resultado significativo, pois não foi avaliado e nem orientado sobre a alimentação e o período entre o pré e pós teste foi curto. Concluímos que necessita de adequada normalização das variáveis analisadas a fim que possamos proporcionar ao idoso condições de saúde através de exercícios físicos.

PALAVRAS-CHAVES:Terceira idade, Obesidade, Atividade Física.

 

ABSTRACT

This study aimed to analyze the influence of physical exercise program for older adults with obesity. Attended three elderly people, a woman and two men, aged 67-71 years. Data were analyzed using the percentage of BMI, waist circumference and hip. After analysis noted that it was not a significant result because it was not evaluated and not oriented on food and the period between pre and post test was short. We conclude that needs proper normalization of variables in order that we can provide the elderly health conditions through exercise.

WORDKEY: Senior Adult , Obesity , Physical Activity.

INTRODUÇÃO

O envelhecimento populacional é um fato positivo, porque reflete o processo de desenvolvimento de uma sociedade, traduzindo-se pelo maior domínio das variações demográficas no planejamento familiar, associado à diminuição dos níveis de fecundidade e ao maior controle sobre a mortalidade, que se relaciona ao aumento da esperança de vida. Entretanto, passa a ser um problema social se não existirem transformações socioeconômicas importantes, que proporcionem melhoria das condições de vida e do bem-estar geral das pessoas (GONÇALVES; GROENWALD, 2005).

Nesse sentido, compactuamos com Cruz et al. (2004), quando destaca que, com o processo de envelhecimento aumenta cada vez mais a necessidade do estudo dos fatores que incidem sobre a prevalência das doenças crônicas não transmissíveis associadas à idade, dentre e as apontamos para a obesidade.

Segundo Hofbauer (2002) a obesidade é o resultado de um desequilíbrio crônico entre a ingestão de energia e o gasto energético e reforça que as alterações nos hábitos alimentares, com recurso a alimentos facilmente adquiridos e altamente energéticos e um estilo de vida sedentário têm sido responsabilizados por este fenômeno epidêmico.

A obesidade associa-se a uma redução na expectativa de vida. Evidências recentes indicam que a mesma está associada a uma maior morbidade que o tabagismo, alcoolismo e a pobreza e se a tendência atual se mantiver, a obesidade poderá substituir o tabagismo como a principal causa de morte previsível (LAVIE et al., 2009). Além disso, causa complicações clínicas graves, com consequente , impacto na qualidade de vida e morte prematura e aumenta durante o envelhecimento (ADAMS, 2006). Dessa forma, o excesso de peso corporal pode contribuir para o desenvolvimento de doenças durante o processo de envelhecimento. Ressalta-se,ainda, que a obesidade não procede de forma isolada, e sim associada ao aumento do risco cardiovascular na população idosa (STEPHEN, 2009).

Nesse sentido, e como a obesidade está associada a diminuição do gasto energéticoumadas formas de amenizar esse fato é aumentando o gasto energético, principalmente, a partir da realização de atividades física e/ou exercícios físicos. A atividade física é definida como qualquer movimento corporal produzido pela musculatura esquelética da qual resulta um gasto energético além do gasto de repouso, referindo-se geralmente ao movimento de grandes grupos musculares (GRIERA et al., 2007). E atividade física planejada, estruturada, repetitiva e com o objetivo de melhoria ou manutenção da performance física, tem a designação de exercício físico.

Apesar das recomendações crescentes para a realização de atividade física e das evidências sobre o seu impacto positivo na saúde, a inatividade física continua a ser um problema de difícil resolução (HASKELL et al., 2007).

A falta de atividade física temconsequências negativas para a saúde ao longo da vida, é um componente importante de uma abordagem abrangente à prevenção de doenças crônicas e na promoção da saúde. Sabe-se que os indivíduos menos ativos fisicamente e com baixa capacidade física apresentam um maior risco para doenças, perda da função e todas as causas de mortalidade, (HASKELL et al., 2009).

O envelhecimento da população brasileira é inerente, existindo um crescente interesse em identificar fatores que levam ao envelhecimento sadio, dentre os fatores esta o Índice de Massa Corporal (IMC). O IMC, é uma combinação das medidas de peso e altura, é o parâmetro mais usado para rastreamento de alterações do estado nutricional entre adultos e idosos.

Em idosos o IMC, além de predizer mortalidade e morbidade, está associado com capacidade para viver de forma independente, mobilidade e preservação do estado mental.

Tendo isso em vista, é sugerido na literatura que grande parte desses aspectos deletérios do envelhecimento pode ser amenizada com a intervenção por meio da prática de exercícios físicos regulares (WEINECK, 2005). Assim, o objetivo do presente estudo é analisar a influência de um programa de exercícios físicosna redução da obesidade idosos

REVISÃO DA LITERATURA

Envelhecimento humano

Envelhecimento refere-se a um conjunto de processos, como deteriorização da homeostase e diminuição da capacidade de reparação biológica, que ocorrem em organismos vivos, e com o passar do tempo leva à deficiência funcional e perda de adaptabilidade (SILVA et al., 2006).

Maurício et al. (2008), compreende que o envelhecimento é descrito como um estágio de degeneração do organismo, que se iniciaria após o período reprodutivo. Essa deterioração, que estaria associada à passagem do tempo, implicaria uma diminuição da capacidade do organismo para sobreviver.

O recente aumento da população idosa (60 anos ou mais), em decorrência de modificações demográficas como a esperança de vida, vem se tornando uma das principais preocupações no campo da saúde, exigindo pesquisas e políticas públicas adequadas a essa nova realidade. Esse aumento populacional tem como conseqüência mudanças no perfil epidemiológico e nutricional, com predomínio das doenças crônicas não transmissíveis, próprias das faixas etárias mais avançadas (CALDWELLM, 2001).

O envelhecimento da população é considerado um fenômeno mundial, sendo possível observar uma transformação demográfica sem precedentes na história da humanidade, (MESQUITA; PORTELLA, 2004). O mesmo se constitui em um fenômeno biológico, psicológico e social que atinge o ser humano na plenitude de sua existência, modificando sua relação com o tempo, seu relacionamento com o mundo e com sua própria história

Envelhecimento e alterações na composição corporal

A determinação do diagnóstico nutricional e a identificação dos fatores que contribuem para tal diagnóstico no indivíduo idoso são, portanto, processos fundamentais, mas complexos. A complexidade se deve à ocorrência de diversas alterações, tanto fisiológicas quanto patológicas, além de modificações de aspectos econômicos e de estilo de vida, entre outros, com o avançar da idade (PERISSINOTTO et al., 2002).

Em relação a altura, estudos apontam uma redução na altura com a idade encontraram um decréscimo de1cm a 2cm em 4 anos. Este declínio se inicia por volta dos 40 anos e torna-se mais acentuado com o avançar da idade (COELHO; FAUSTO, 2002).

Para o indicador peso, estudos mostram que o homem ganha peso até os 65 anos de idade e, a partir daí, passa a perder, enquanto que a mulher aumenta de peso até os 75 anos e, apenas a partir desta idade, ela começa com a perda ponderal. As causas principais são a perda de água corporal e a redução no peso das vísceras, além da redução de tecido muscular (KUCZMARSKI et al., 2000).

Com o envelhecimento, ocorre aumento na gordura corporal total e redução do tecido muscular. Essas modificações no tecido muscular ocorrem, principalmente, em virtude da diminuição da atividade física e da taxa metabólica basal (PERISSINOTTO, 2002).

A identificação do tipo de distribuição de gordura corporal é de suma importância pois o acúmulo de gordura na região abdominal apresenta estreita relação com alterações metabólicas, as quais podem desencadear o aparecimento de enfermidades como as cardiovasculares e diabetesmellitus. Estudos evidenciam que, com o avançar da idade, ocorre aumento da gordura visceral e que a relação entre acúmulo de gordura abdominal e alterações metabólicas se mantém com a idade (MORIGUTTI et al., 2001).

Portanto, apesar de não diagnosticar estado nutricional, a utilização de medidas antropométricas para identificação do tipo de distribuição da gordura corporal, é fundamental na avaliação de risco para doenças associadas à obesidade (KUCZMARSKI, 2000).

Benefícios do exercício físico para a composição corporal de idosos

Segundo Shephard (2003), o objetivo da prática de exercícios na terceira idade é preservar ou melhorar a autonomia, bem como minimizar ou retardar os efeitos da idade avançada, além de aumentar a qualidade de vida dos indivíduos. Acrescenta, ainda, que um objetivo muito importante de um programa de exercícios para os idosos é elevar a expectativa ajustada à qualidade de vida destes indivíduos.

Idosos que praticam atividade física regularmente apresentam menos casos depressivos, principalmente quando realizada em grupo de pessoas com idade ou patologias semelhantes, onde ocorre grande socialização e surgem novos interesses e novas amizades (RODRIGUES et al., 2005).

É evidente os benefícios de um estilo de vida ativo, parte substancial da população não é fisicamente ativa pelo que surge a necessidade de estabelecer recomendações de forma a encorajar o aumento dos níveis de atividade física na população, melhorar a saúde em geral e prevenir doenças cardiovasculares (DONNELLY et al., 2004).

Carvalho et al. (2004) pesquisaram o efeito de um programa combinado de atividade física em homens e mulheres idosos. Verificaram que, paralelamente à atividade física generalizada, o trabalho resistido em máquinas de musculação parece ser ideal, uma vez que permite um maior controle da postura, além de um ajuste facilitado das cargas apropriadas aos grupos musculares.

A prática regular de exercícios físicos é uma estratégia preventiva, atrativa e eficaz, para manter e melhorar o estado de saúde física e psíquica do idoso, tendo efeitos benéficos para prevenir e retardar as perdas funcionais do envelhecimento (OKUMA, 2002).

PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS

Esta pesquisa caracterizou-se como um estudo de caso. Segundo Yin (2015), estudo de caso é uma das várias maneiras de realizar uma pesquisa.Gonçalves (2005), afirma que um estudo de caso é um processo específico para o desenvolvimento de uma investigação procurando descobrir o que há de mais essencial e característico na situação em estudo.

Participaram do mesmo três idosos, com diagnóstico de obesidade com idades entre 67 a 71 anos.

As variáveis dependentes contaram com Índice de massa corporal (IMC), a circunferência abdominal e a circunferência do quadril. Foi obtido através de medição peso e altura para adquirir o IMC e foi mensurado a circunferência abdominal e do quadril.

Os dados foram analisados através das classificação da organização mundial da saúde referente a IMC e circunferência abdominal e quadril para idosos. Foi mensurado antes e depois do estágio.

RESULTADOS E DISCUSSÕES

Os idosos que participaram deste estudo foram identificados pelas letras A, B e C para preservação de suas identidades. Na tabela 1 encontram-se descritas suas características individuais.

Tabela 1 características dos idoso do estudo

Idoso

Idade

Sexo

A

67

Feminino

B

69

Masculino

C

71

Masculino

Na tabela 2 encontram-se os resultados de pré e pós-teste das variáveis estudadas.

Idoso

IMC

CA

CQ

Pré teste

Pós teste

Pré teste

Pós teste

Pré teste

Pós teste

A

25,58

25,08

102

101

104

100

B

27,58

27,58

105

103

108

107

C

32,71

31,79

125

120

130

126

Ao analisar os testes pode-se perceber uma melhora nas variáveis analisadas com as atividades físicas executadas.

O idoso A tinha no pré teste IMC de 25,58 e pós teste de 25,08, já na circunferência abdominal no pré teste 102cm e no pós teste apresentou 101cm. Em relação a circunferência do quadril tanto no pré teste como no pós teste apresentou 104cm.

O idoso B ao analisar os resultados pode-se observar que apenas no índice de massa corporal ficou estabilizado tanto no pré como no pós teste 27,58. Com relação a circunferência tanto abdominal (pré teste 105cm e pós teste 103cm) como da quadril (104cm e 100cm) houve uma melhora nos testes.

Com relação ao idoso C todas as variáveis apresentaram uma melhora, o IMC (pré 32,71 e pós 31,79), a circunferência abdominal (pré 125cm e pós 120) e a circunferência do quadril (pré 130cm e pós 126cm).

Segundo Matsudo, Matsudo e Neto (2000) a partir de dados da população americana, as mulheres tendem a apresentar um aumento importante de IMC entre as idades de 60 e 70 anos, que comparado a este estudo está justamente na faixa etária pesquisada.

Estudos feito por Abrantes et al. (2003), nas populações da região nordeste e sudeste do Brasil encontrou uma prevalência de sobrepeso de 16,5% e 27,2% para homens e mulheres com idade igual ou superior a 80 anos, respectivamente.

No entanto estudos Davison et al. (2002) resultados obtidos apontaram um padrão de maior prevalência de obesidade em mulheres do que em homens idosos com 70 anos ou mais. No caso, 2.917 indivíduos investigados, a prevalência de obesidade entre os homens foi 17,4% e entre mulheres foi 21,1% das idosasamericanas.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Este estudo apontou aspectos relevantes a respeito das prováveis relações existentes entre a prática regular de atividades físicas e as variáveis analisadas, o índice de massa corporal, circunferência abdominal e do quadril.

Considerando que os teste foram realizados em idosos com obesidade, pertencentes de um programa de atividade física. Após analisar pré e pós teste, constatou que não foi um resultado bem significativo pelo fato que não foi avaliado e nem orientado sobre a alimentação e o período entre o pré teste e o pós teste foi curto.

No entanto, apesar do tempo curto entre os teste, verificou uma melhora na maioria das variáveis. É através da intervenção de programas de atividade física que podemos melhorar a vida de idosos.

Assim, concluímos que necessita de adequada normalização das variáveis analisadas a fim de que possamos proporcionar ao idoso condições de saúde através do programa de atividade física.

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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