18/10/2018

Ministro participa de cerimônia de entrega da mais alta honraria no campo da ciência, tecnologia e inovação

O ministro da Educação, Rossieli Soares, participou, nesta quarta-feira, 17, da cerimônia de outorga da Ordem Nacional do Mérito Científico a 85 pesquisadores, professores, dirigentes de entidades e outros promotores do conhecimento, no Palácio do Planalto. Esta é a mais alta honraria concedida pelo poder público a personalidades nacionais e internacionais que contribuíram para o desenvolvimento da ciência, tecnologia e inovação no Brasil. A premiação foi concedida pelo Governo Federal, por intermédio do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações. 

“É sempre um passo importante reconhecermos todas as pessoas que ajudam a transformar a nossa sociedade”, afirmou Rossieli Soares. “Na educação, temos o Mérito Educacional e, na área científica, temos esta Ordem, que reconhece os melhores cientistas de todas as áreas que atuam em todo o Brasil, e também cientistas que estão inseridos na própria educação. Não existe ciência sem pesquisa”, disse o ministro, que também é membro do Conselho da Ordem. 

A outorga das medalhas foi retomada depois de cinco anos, uma vez que a última solenidade deste tipo ocorreu em 2013, com a condecoração de agraciados sendo definida ainda em 2010. Além de Rossieli Soares, participaram da solenidade os ministros das Relações Exteriores, Aloysio Nunes, e da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, Marcos Jorge, que também são membros do Conselho da Ordem.     

O presidente da República e grão-mestre da Ordem, Michel Temer, destacou o compromisso do Governo Federal com o setor de ciência, tecnologia e inovação. “Mais do que uma solenidade, na verdade é uma demonstração completa do compromisso do nosso governo com a comunidade científica. E foi esse mesmo compromisso com nossos cientistas que nos levou a reativar, em 2016, o Conselho de Ciência e Tecnologia, porque governo e sociedade só têm a ganhar com as ideias e as propostas dos nossos cientistas”, declarou. 

Gilberto Kassab, ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, admitido como chanceler da Ordem, ressaltou a importância de valorizar a classe dos cientistas. “Este é um momento muito especial para o governo porque restabelece uma justa premiação que o Brasil faz a expoentes das nossas pesquisas, profissionais que são referência no mundo inteiro, na ciência, inovação e tecnologia do nosso Brasil. São centenas de brasileiros que nos últimos anos têm se destacado e conseguido levar ao mundo os avanços que acontecem aqui, ou trazer ao Brasil os avanços que ocorrem nos outros países.”

Honraria – A Ordem Nacional do Mérito Científico foi instituída pelo Decreto nº 772, em 1993, e é a mais importante homenagem nas áreas científica e tecnológica no Brasil. A honraria destina-se a premiar personalidades nacionais e estrangeiras que se destacaram por sua contribuição ao desenvolvimento da ciência, tecnologia e inovação, bem como por suas qualidades intelectuais e acadêmicas.

Pelo decreto, os agraciados são indicados por entidades e autoridades vinculadas a esses setores, como a Academia Brasileira de Ciências (ABC) e a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). Há duas classes de membros, grã-cruz e comendador, e o membro admitido ou promovido recebe estojos com as duas insígnias, além de diploma assinado pelo ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, chanceler da Ordem. O prêmio concede, ainda, medalha de prata a órgãos e entidades públicas e privadas que tenham prestado serviços de relevância nos campos da ciência, tecnologia e inovação. 

No processo de escolha, a Ordem seleciona cientistas com contribuição relevante à ciência e tecnologia nas seguintes áreas: ciências (biológicas, físicas, agrárias, da terra, química, matemática, sociais e humanas e tecnológicas) e engenharias. Além dessas, há ainda a categoria de personalidades nacionais ou estrangeiras, que premia pessoas que tenham contribuído para o desenvolvimento da ciência, tecnologia e inovação no Brasil, não sendo, necessariamente, cientistas.

Assessoria de Comunicação Social

Ministro participa de cerimônia de entrega da mais alta honraria no campo da ciência, tecnologia e inovação    Brasília, 17/10/2018 – O ministro da Educação, Rossieli Soares, participou, nesta quarta-feira, 17, da cerimônia de outorga da Ordem Nacional do Mérito Científico a 85 pesquisadores, professores, dirigentes de entidades e outros promotores do conhecimento, no Palácio do Planalto. Esta é a mais alta honraria concedida pelo poder público a personalidades nacionais e internacionais que contribuíram para o desenvolvimento da ciência, tecnologia e inovação no Brasil. A premiação foi concedida pelo Governo Federal, por intermédio do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações.  “É sempre um passo importante reconhecermos todas as pessoas que ajudam a transformar a nossa sociedade”, afirmou Rossieli Soares. “Na educação, temos o Mérito Educacional e, na área científica, temos esta Ordem, que reconhece os melhores cientistas de todas as áreas que atuam em todo o Brasil, e também cientistas que estão inseridos na própria educação. Não existe ciência sem pesquisa”, disse o ministro, que também é membro do Conselho da Ordem.  A outorga das medalhas foi retomada depois de cinco anos, uma vez que a última solenidade deste tipo ocorreu em 2013, com a condecoração de agraciados sendo definida ainda em 2010. Além de Rossieli Soares, participaram da solenidade os ministros das Relações Exteriores, Aloysio Nunes, e da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, Marcos Jorge, que também são membros do Conselho da Ordem.      O presidente da República e grão-mestre da Ordem, Michel Temer, destacou o compromisso do Governo Federal com o setor de ciência, tecnologia e inovação. “Mais do que uma solenidade, na verdade é uma demonstração completa do compromisso do nosso governo com a comunidade científica. E foi esse mesmo compromisso com nossos cientistas que nos levou a reativar, em 2016, o Conselho de Ciência e Tecnologia, porque governo e sociedade só têm a ganhar com as ideias e as propostas dos nossos cientistas”, declarou.  Gilberto Kassab, ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, admitido como chanceler da Ordem, ressaltou a importância de valorizar a classe dos cientistas. “Este é um momento muito especial para o governo porque restabelece uma justa premiação que o Brasil faz a expoentes das nossas pesquisas, profissionais que são referência no mundo inteiro, na ciência, inovação e tecnologia do nosso Brasil. São centenas de brasileiros que nos últimos anos têm se destacado e conseguido levar ao mundo os avanços que acontecem aqui, ou trazer ao Brasil os avanços que ocorrem nos outros países.” Honraria – A Ordem Nacional do Mérito Científico foi instituída pelo Decreto nº 772, em 1993, e é a mais importante homenagem nas áreas científica e tecnológica no Brasil. A honraria destina-se a premiar personalidades nacionais e estrangeiras que se destacaram por sua contribuição ao desenvolvimento da ciência, tecnologia e inovação, bem como por suas qualidades intelectuais e acadêmicas. Pelo decreto, os agraciados são indicados por entidades e autoridades vinculadas a esses setores, como a Academia Brasileira de Ciências (ABC) e a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). Há duas classes de membros, grã-cruz e comendador, e o membro admitido ou promovido recebe estojos com as duas insígnias, além de diploma assinado pelo ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, chanceler da Ordem. O prêmio concede, ainda, medalha de prata a órgãos e entidades públicas e privadas que tenham prestado serviços de relevância nos campos da ciência, tecnologia e inovação.  No processo de escolha, a Ordem seleciona cientistas com contribuição relevante à ciência e tecnologia nas seguintes áreas: ciências (biológicas, físicas, agrárias, da terra, química, matemática, sociais e humanas e tecnológicas) e engenharias. Além dessas, há ainda a categoria de personalidades nacionais ou estrangeiras, que premia pessoas que tenham contribuído para o desenvolvimento da ciência, tecnologia e inovação no Brasil, não sendo, necessariamente, cientistas.

MEC - 17.10.2018

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