25/11/2017

O impacto da prática de esportes em indivíduos com Lesão Medular e Paralisia Cerebral

O impacto da prática de esportes em indivíduos com Lesão Medular e Paralisia Cerebral

 

Diego Silva Oliveira¹, Fernanda Pereira França¹, Floriano Almeida Freitas¹, Lucas de Matos Fonseca¹, Thatiane Villas Boas Chinarelli Nogueira¹, Ana Carolina Siqueira Zuntini².

1 Discentes do Curso de Educação Física – UniÍtalo

2 Orientadora, Bacharel em Fisioterapia pelo UniÍtalo, Especialista em Anatomia Macroscópica pelo Centro Universitário São Camilo, Mestranda em Farmacologia e Fisiologia pela UNIFESP, Docente do Curso de Educação Física do UniÍtalo

 

Resumo

Em busca da reabilitação para os veteranos da II Guerra Mundial, na Inglaterra e no EUA, surgiu o esporte para pessoas com deficiência física, chegando ao Brasil na década de 50. Dentro do esporte adaptado há diversas deficiências, mas para a realização desta pesquisa de campo foram destacadas a Lesão Medular (LM) e a Paralisia Cerebral (PC). O objetivo é mostrar como a prática esportiva auxilia no desenvolvimento motor dos indivíduos em questão, nos aspectos: neuromuscular, social e emocional, resultando assim, em uma melhor qualidade de vida.

Palavras-chave: Lesão medular; paralisia cerebral; qualidade de vida; esporte adaptado.

 

Abstract

 In search for rehabilitation for the veterans of the World War ll, in England and in the USA, sports for people with disabilities were created, arriving in Brazil in the 1950's. There are various disabilities within adapted sports, but for this particular research, we chose Spinal Cord Injury and Cerebral Paralysis. The goal is the show how sports practice helps the development of the individuals, in the following fields: neuromuscular, social and emotional. Resulting in a much better quality of life.

Keywords: Spinal Cord Injuries, Cerebral Paralysis, Quality of Life, Adapted Sports.

 

Introdução

O esporte para pessoas com deficiência física teve início na Inglaterra e nos EUA com a reabilitação de veteranos da II Guerra Mundial. O médico alemão neurologista e neurocirurgião Sir Ludwig Guttmann, introduziu modalidades esportivas em seu tratamento, inicialmente com arco e flecha e o pólo em cadeira de rodas e, posteriormente, o tênis de mesa, a sinuca, a natação e o basquete em cadeira de rodas (GUTTMAN, 1981).

 Ao longo dos anos foram criadas as associações correspondentes a cada modalidade que passou a existir, fazendo com que o esporte adaptado crescesse e fosse firmado durando até a atualidade.

 Segundo Brazuna e Castro (2001), o esporte adaptado no Brasil começou na década de 50, por meio de Robson Sampaio de Almeida e Sérgio Seraphin Del Grande, após sofrerem lesão medular por razão de acidentes foram em busca de reabilitação nos EUA. Eles então fundaram os dois primeiros clubes que atendiam pessoas com deficiência para a prática de esportes no Brasil. Em 1960, em Roma, aconteceram oficialmente os Jogos Paraolímpicos, instituído pela Organização Internacional de Esportes, (ALENCAR, 1986). O Brasil participou do II Jogos Pan-americanos, em 1955 na Cidade do México, com sua primeira seleção de basquete em cadeira de rodas, conseguindo a medalha de bronze.

Dentro do esporte adaptado há dois tipos de deficiência que foram destacadas para a realização desta pesquisa em campo, a Lesão Medular (LM) e a Paralisia Cerebral (PC).

A Lesão Medular é causada por uma lesão ou uma doença nas vertebras e/ou nos nervos da coluna vertebral. Em razão ao dano causado à medula há um grau de paralisa. Esse grau de paralisia depende do nível da lesão na coluna vertebral e do número de fibras nervosas que foram destruídas, (WINNICK 2004). As causas mais comuns da LM são: 1) através de trauma, que ocorre tanto por compressão quanto por contusão, sendo originadas de ferimentos penetrantes, fraturas com deslocamento, resultando numa transecção de medula, compressão por tumor, osteofitose, aracnoidite, abscesso extradural, hérnia de disco ou um desabamento vertebral. 2) através de acidente vascular, resultante de trombose em vasos da medula, êmbolo ou hemorragia; e 3) através também de causas congênitas no desenvolvimento anormal da coluna vertebral, por exemplo, meningocele de espinha bífida; infecções como mielite transversa e sífilis, doenças como esclerose múltipla e paralisia histérica (PALMER e TOMS 1988).

A lesão medular pode ser classificada em dois grupos: o primeiro grupo é a tetraplegia que é subdivida em dois grupos: tetraplegia completa é quando há comprometimento total dos membros e/ou da respiração com secção total da medula e a tetraplegia incompleta é quando a medula foi parcialmente lesionada, preservando os movimentos e as sensações no segmento sacral; o segundo grupo é a paraplegia que também é subdivida em dois grupos: paraplegia completa é quando os membros inferiores não apresentam suas funções, mas os membros superiores estão preservados; e a paraplegia incompleta é quando os membros inferiores apresentam movimentos, mas sem força suficiente para permitir que o indivíduo possa andar.

A paralisia cerebral (PC) se caracteriza por um conjunto de sintomas persistentes e invariáveis, causados por lesão não progressiva em áreas sistema nervoso central (SNC). O indivíduo que possui a paralisia cerebral de modo geral, não possui o controle completo dos músculos de seu corpo, resultando assim, um déficit motor que afeta sua psicomotricidade, influenciando no seu comportamento emocional e social, além de problemas de cognição, comunicação, percepção, atenção, concentração e/ou epilepsia.

 A Paralisia Cerebral surge na primeira infância e afeta principalmente a postura e marcha. Essa agressão encefálica pode ocorrer antes, durante ou após o nascimento e tem suas causas bastante conhecidas como: prematuridade do nascimento, rubéola, trauma durante o parto, meningite, incompatibilidade sanguínea entre o feto e a mãe e tumores cerebrais. (BOBATH e BOBATH,1989, WINNICK,2004)

As manifestações de um portador de PC podem ser diferentes dependendo da localização das lesões e parte do cérebro que foi afetada, existem três tipos mais comuns de paralisia cerebral (CAMPEÃO 2003): o primeiro tipo mais comum é a espástica, sua incidência é de 75% dos casos. A lesão encontra-se no córtex motor, na área pré-motora e na via piramidal, o que resulta na perda do controle voluntário dos músculos onde ocorre o exagerado reflexo de contração, dificuldade na coordenação motora fina e aumento de hipertonia. Pode-se subdividir a espástica em três grupos: o primeiro grupo é a diplegia espástica ou paraplegia, onde as extremidades inferiores são as mais atingidas; o segundo grupo é a quadriplégica espástica, onde o corpo todo é afetado, sendo que um lado é mais envolvido que o outro e, os membros superiores são mais afetados; o último grupo hemiplegia espástica, onde a assimetria dos padrões posturais e do movimento é afetada, sendo o tipo mais fácil de ser diagnosticado; o segundo grupo mais comum é a atetóide, é a lesão encontrada no sistema extrapiramidal, caracterizada por movimentos lentos e involuntários, provoca torções ou contorções nos membros e na face, causando assim, dificuldade na deglutição e na fala. Cerca de 20% dos indivíduos possuem esse tipo; e o terceiro tipo a atáxica, essa lesão encontra-se na área do cerebelo ou nas vias cerebelares, mostra um tônus instável e flutuante, podendo variar amplamente nos casos individuais. Nesse caso, o indivíduo possui dificuldade de equilibrar-se, com descoordenação dos movimentos, podendo haver movimentos trêmulos nas mãos e comprometimento na fala. Possuem esse tipo de paralisia cerebral cerca de 5% dos indivíduos. (CAMPEÃO, 2003).

Apesar das lesões em PC serem irreversíveis, as células sadias precisam ser estimuladas para que possam se desenvolver o mais corretamente possível, suprindo os déficits causados pela lesão. (DUARTE e LIMA, 2003)

Diversos autores, como, Guttman (1976b), Rosadas (1989) e Souza (1994), os esportes adaptados possuem grandes benefícios até hoje, como por exemplo, estimulam e desenvolvem os aspectos físicos, psicológicos e sociais, promovem o contato social, melhoram a autoestima e a autoimagem; aprimoram as qualidades físicas (força, resistência e velocidade), aumentam a expectativa de vida, entre outros.

 

Objetivo Geral

Identificar o impacto da prática de exercícios físicos e no desempenho funcional e qualidade de vida em indivíduos com Paralisia Cerebral e Lesão Medular.

 

Objetivo Específico

1) Aplicação do IPAQ em indivíduos com Paralisia Cerebral nos sedentários e nos fisicamente ativos;

2) Aplicação do M.I.F em indivíduos com Lesão Medular nos sedentários e fisicamente ativos;

3) Aplicação do WHOQOL-BREF em indivíduos com Paralisia Cerebral e Lesão Medular, nos sedentários e nos fisicamente ativo e;

4) Comparação dos resultados obtidos.

 

Material e Métodos

Trata-se de um estudo individualizado, experimental, transversal e prospectivo, com pesquisa de campo de caráter quantitativo.

Casuística: Participaram do estudo os indivíduos com Lesão Medular (n=16, sendo 8 sedentários e 8 fisicamente ativos) e Paralisia Cerebral (n=16, sendo 8 sedentários e 8 fisicamente ativos), de ambos os sexos (69% homens).  Estes indivíduos foram divididos em dois grupos de pesquisa:

  • Grupo 1: Sedentários;
  • Grupo 2: Fisicamente ativos.

Procedimentos: Para a coleta de dados, foram utilizadas três ferramentas de pesquisa: Escala M.I.F. (Medida de Independência Funcional) para os indivíduos com LM; IPAQ (Questionário Internacional de Atividade Física) para indivíduos com paralisia cerebral; e em comum entre ambos a Análise WHOQOL-BREF (Análise de Qualidade de Vida).

 

M.I.F.

A escala M.I.F.  é utilizada para avaliar a independência do indivíduo em realizar satisfatoriamente e efetivamente atividades básicas. Estas atividades incluem o mínimo de habilidade para as categorias de cuidados pessoais, controle de esfíncter, transferência e locomoção, comunicação e cognitivo social. Ela é organizada pela classificação do indivíduo em sua habilidade para executar uma atividade independente versus sua necessidade por assistência de outra pessoa ou recurso de adaptação. Se a ajuda é necessária, a escala quantifica essa necessidade. Neste instrumento, o escore inclui: 7 pontos representando o nível de completa independência e 1 ponto, a completa dependência. O escore total do indivíduo é calculado a partir da soma dos pontos atribuídos a cada item dentro das categorias. Essa pontuação é estipulada pela escala, através de seu equivalente em funcionalidade, com pontuação mínima de 18 e máxima de 126. É possível obter três diferentes classificações que são:

  • Sem ajuda (S.A.) – escores 7 e 6;
  • Necessitando de ajuda (N.A.) – escores 5, 4, e 3;
  • Dependência completa (D.C.) – escores 2 e 1.

 

Quadro 1- Nível de funcionalidade para cada item da escala MIF (BASSALOBRE, 2006)

      NÍVEL

  EQUIVALENTE EM FUNCIONALIDADE

 

        7

     (S.A)

Independência completa: toda tarefa que envolve uma atividade, é realizada de forma segura, sem modificações ou recursos auxiliares, dentro de um tempo

Razoável

 

        6

      (S.A)

Independência modificada: capaz de realizar tarefas com recursos auxiliares, necessitando de mais tempo, porém realiza de forma segura e totalmente independente

 

        5

      (N.A)

Supervisão: sujeito necessita somente supervisão ou comandos verbais ou modelos para realizar a tarefa sem a necessidade de contato ou a ajuda é somente para preparo da tarefa quando necessário

 

        4

     (N.A)

Mínima assistência: necessita uma mínima quantidade de assistência, um simples tocar, possibilitando a execução da atividade (realiza 75% do esforço necessário na tarefa)

       3

     (N.A)

Moderada assistência: necessita uma moderada quantidade de assistência, mais do que simplesmente tocar, (realiza 50% do esforço necessário na tarefa)

       2

     (D.C)

Máxima assistência: utiliza menos que 50% do esforço necessário para completar a tarefa, mas não necessita auxílio total

        1

      (D.C)

Total assistência: assistência total é necessária ou a tarefa não é realizada. Utiliza menos que 25% do esforço necessário para realizar a tarefa.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

IPAQ (versão curta)

O questionário IPAQ permite avaliar o tempo semanal gasto em atividades físicas de intensidade moderada e intensa, em diferentes contextos do cotidiano. Existem duas versões publicadas deste questionário: 1) A versão curta é formada por sete questões abertas e suas informações possibilitam avaliar o tempo gasto semanalmente em diferentes formas de atividades físicas, como por exemplo, caminhadas, esforços físicos moderados e intensos e inatividade física (sedentário). (PETROSKI E.L.)

 

 Análise WHOQOL-BREF

A análise WHOQOL-BREF tem como objetivo avaliar a qualidade de vida dos indivíduos. Esta avaliação consiste em 26 perguntas onde as respostas seguem a escala de Likert (1 a 5), ou seja, quanto maior a pontuação melhor é a qualidade de vida. As 26 questões são divididas em: 2 primeiras perguntas sobre qualidade de vida e 4 facetas as quais compõem 4 domínios: físico, psicológico, relações sociais e meio ambiente.

Para quantificar os resultados deve-se chegar a soma de cada faceta e dividir pelo número de participantes, chegando a média de resultados de 1 a 5. (FLECK, et al., 2000).

 

Resultados

Gráfico 1: Média de todos os participantes com paralisia cerebral referente ao questionário IPAQ, em relação as perguntas de atividades desenvolvidas durantes os dias da semana.

Gráfico 2: Média de todos os participantes com paralisia cerebral referente ao questionário IPAQ, em relação as perguntas relacionadas aos minutos das atividades desenvolvidas durante o dia.

No gráfico 1 e 2, pode-se observar que o grupo de indivíduos fisicamente ativos os resultados em relação as atividades desenvolvidas durante o dia são mais elevadas e, o grupo de sedentários não praticam atividades vigorosas. Além de observar que, o tempo de inatividade do grupo de indivíduos sedentários é maior do que o grupo dos indivíduos fisicamente ativos, principalmente durante o final de semana.

 

Gráfico 3: Média de todos os participantes com paralisia cerebral   referente ao questionário WHOQOL-BREF, avaliando a qualidade de vida dos indivíduos sedentários e fisicamente ativos.

No gráfico acima, pode-se observar que, o comparativo do questionário dos dois grupos mostra como a prática de atividade física auxilia em uma melhora na qualidade de vida, principalmente nos aspectos de domínio físico e domínio social.

 

Gráfico 4: Média de todos os participantes com lesão medular referente ao teste M.I.F, em relação a questões relacionadas a independência funcional de cada indivíduo.

O resultado apresentado no gráfico acima, possibilita observar como a prática esportiva interfere diretamente na qualidade da independência funcional nos aspectos como: nos cuidados pessoais, controle esfincteriano, mobilidade, locomoção, comunicação e sociocognitivo entre os indivíduos fisicamente ativos e sedentários.

Gráfico 5: Média de todos os participantes com lesão medular referente ao questionário WHOQOL-BREF, avaliando a qualidade de vida dos indivíduos sedentários e fisicamente ativos.

No gráfico 5, observa-se que, a qualidade de vida dos indivíduos fisicamente ativos é mais elevada em comparação com a qualidade de vida dos indivíduos sedentários, assim, pode-se notar como a prática esportiva auxilia na melhora de todos os aspectos, principalmente no domínio físico, psicológico e social.

 

Discussão

O impacto negativo na independência funcional dos indivíduos com paralisia cerebral e lesão medular resultam em um grande comprometimento em sua qualidade de vida, ou seja, dificuldades em realizações das tarefas básicas no dia-a-dia.

Segundo a Dr. Karina Hatano, médica do exercício e do esporte, a prática esportiva independentemente de ser de caráter competitivo ou por diversão proporcionam diversos benefícios para corpo e mente, por exemplo, mais agilidade, equilíbrio, força muscular, resistência e coordenação motora, prevenção de deficiência secundarias, estimulo à independência e a autonomia e superação de frustrações.

Os resultados quantificados no presente trabalho mostram o quanto a pratica do esporte traz resultados positivos nos aspectos do questionário IPAQ nos indivíduos com paralisia cerebral do grupo fisicamente ativo em relação ao grupo de sedentários.

Segundo Randall (2003) a prática do exercício físico se relaciona diretamente com a melhoria da qualidade de vida e habilidade funcional dos indivíduos com lesão medular.

No estudo apresentado, observou-se o ganho de independência funcional no grupo de indivíduos fisicamente ativos em quatro dos seis domínios estabelecidos pelo teste M.I.F, quando relacionado com o grupo de indivíduos sedentários.

O questionário WHOQOL-BREF, dentro do estudo, foi utilizado com o objetivo de reafirmar que os indivíduos independentemente do tipo de limitação elevam o nível de qualidade de vida que levam uma vida fisicamente ativa.

 

Conclusão

Os resultados encontrados foram positivos visto que, o impacto da pratica esportivas resulta em grandes ganhos em diferentes aspectos, como, independência, autoconfiança, autoestima, social, emocional, comunicativo, expressivos, controle motor, bem-estar, entre outros.

Através dos números apresentados na pesquisa conclui-se que, a pratica de esportes por indivíduos que possuem paralisia cerebral e lesão medular é recomendada por trazer os benefícios citados anteriormente.

Todos os participantes colaboraram para destacar a importância do esporte na busca de uma melhor independência e na melhoria de sua qualidade de vida.

A pesquisa apresentada abrange um novo ramo de pesquisa dentro do esporte adaptado, trazendo novos interesses reais sobre o assunto. Despertando assim, o interesse do desenvolvimento na elaboração de novas pesquisas relacionadas a este assunto.

 

Referências

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