12/11/2025

O Mundo-da-Vida (Lebenswelt) como Horizonte da Educação Filosófica: Diálogos com a Fenomenologia de Husserl.

Ivan Carlos Zampin;

Resumo

O presente artigo tem por objetivo discutir o fundamento e a relevância da fenomenologia de Edmund Husserl no contexto filosófico do alvorecer do século XX, analisando-a como uma tentativa de restituir à filosofia seu estatuto de ciência rigorosa. Em meio à crise do positivismo e à fragmentação do conhecimento, Husserl propõe uma revolução copernicana na epistemologia por meio do retorno "às coisas mesmas" (zu den Sachen selbst). Busca-se compreender como esse projeto visava superar o psicologismo e reintroduzir a dimensão transcendental da subjetividade. Para tanto, analisam-se os conceitos fundadores de intencionalidade, redução fenomenológica (epoché) e “mundo-da-vida” (Lebenswelt), evidenciando sua influência sobre a filosofia contemporânea e as ciências humanas. A metodologia adotada consiste na análise hermenêutica dos textos fundamentais de Husserl e de seus principais comentadores, buscando articular a gênese histórica do pensamento fenomenológico com seus desenvolvimentos conceituais mais significativos.

Palavras – Chave: Fenomenologia de Husserl. Filosofia do Século XX. Intencionalidade. Redução Fenomenológica. Mundo-da-Vida (Lebenswelt).

Introdução

O final do século XIX e o início do XX representam um período de profunda transformação no pensamento filosófico ocidental, caracterizado pelo esgotamento do paradigma positivista e pela emergência de novas formas de compreensão da realidade. A confiança irrestrita nas ciências empíricas, que marcou o século anterior, mostrou-se insuficiente para dar conta dos complexos problemas epistemológicos e existenciais que se apresentavam. Como observa Costa (2015, p. 23), “o projeto positivista de reduzir toda realidade ao mensurável revelou suas limitações ante a questão do sentido e da subjetividade”. Nesse contexto de crise dos fundamentos, a filosofia via-se desafiada a compensar suas bases e métodos.

Edmund Husserl (1859-1938), filósofo austro-alemão formado em matemática e física, emerge neste cenário como uma voz original e rigorosa, propondo nada menos que uma restituição da filosofia como ciência rigorosa. Sua trajetória intelectual, que parte dos problemas da lógica e da matemática para chegar a uma compreensão radical da experiência consciente, reflete a própria transição paradigmática que caracterizou a virada do século. Segundo Moran (2000, p. 12), “Husserl compreendeu que a crise das ciências era, em última instância, uma crise da racionalidade europeia, exigindo uma resposta à altura de sua profundidade”.

A constatação husserliana sobre a crise do pensamento europeu, desenvolvida principalmente em sua obra tardia, revela agudeza de sua percepção filosófica. Como ressalta Farber (2012, p. 45), Husserl foi um dos primeiros a perceber que "o progresso técnico-científico, ao afastar-se da reflexão sobre a experiência concreta, gerou um vazio epistemológico e ético". Essa percepção não se limitou a uma crítica epistemológica, mas apontou para uma crise mais ampla da cultura ocidental, que havia perdidas de vista as questões fundamentais sobre o sentido da existência humana. Nas palavras de Husserl (2012, p. 15), “as ciências factuais nada nos dizem sobre aquilo que realmente importa à humanidade”.

A fenomenologia surge, assim, não como mais um sistema filosófico entre outros, mas como um método radical de retorno às fontes originárias da experiência. Como afirma Ziles (2007, p. 33), “a fenomenologia é uma descrição do fluxo imanente de vivências que constitui a consciência”, dedicando-se ao estudo minucioso das estruturas da consciência e dos modos como as características se manifestam ao sujeito. Este projeto apresenta uma nova atitude filosófica, que Moran (2000, p. 5) caracteriza como "não apenas um método, mas uma atitude radicalmente nova perante o mundo". Tratava-se de abandonar as construções teóricas sedimentadas pela tradição para voltar-se diretamente para a experiência tal como ela se dá.

O lema "zu den Sachen selbst" ("às coisas mesmas") sintetiza este programa de retorno ao originário, constituindo-se num chamado para que a filosofia abandone seus preconceitos e se dedique à descrição rigorosa dos específicos. Como observa Stein (2006, p. 89), “a revolução fenomenológica consiste precisamente nessa capacidade de transcender as dicotomias tradicionais entre sujeito e objeto, empírico e transcendental”. Esta superação representava uma mudança de paradigma que permitiria, segundo Husserl, restituir não apenas a filosofia, mas o próprio projeto de conhecimento científico.

Nos limiares do século XX, Husserl inaugura assim um movimento que transformaria profundamente o panorama filosófico continental. Sua influência estende-se a pensadores tão diversos como Heidegger, Merleau-Ponty, Sartre, Ricoeur e Levinas, demonstrando a fecundidade do método fenomenológico para além dos domínios originais da lógica e da epistemologia. Como destaca Sokolowski (2000, p. 8), “a fenomenologia mostrou-se capaz de iluminar questões fundamentais da moral, da estética, da ontologia e mesmo da teologia”. Esta capacidade de transcender as fronteiras disciplinares tradicionais testemunham a radicalidade do projeto husserliano.

A atualidade do pensamento de Husserl revela-se precisamente na persistência das questões que ele colocou. Num mundo cada vez mais dominado pela técnica e pela especialização, o chamado ao retorno às coisas mesmas e à recuperação do mundo-da-vida mantém toda a sua urgência. Como afirma Welton (2000, p. 3), “a fenomenologia continua nos desafiando a compensar as bases de nossa relação com o mundo e com os outros”. Este desafio permanece aberto, constituindo um legado vivo que continua a inspirar novas gerações de filósofos e cientistas.

Referenciais Teóricos

A fenomenologia husserliana emerge em oposição ao psicologismo dominante nas ciências humanas do século XIX. Nos Prolegômenos à Lógica Pura (1900), Husserl critica a tentativa de reduzir a lógica à psicologia, sustentando que as leis do pensamento são de natureza ideal e não empírica. Esse combate estabelece o ponto de partida do que ele chamará de filosofia como “ciência rigorosa” (strenge Wissenschaft), isto é, uma investigação que se distingue da naturalização do pensamento. Como afirma Husserl (2001, p. 45), “as leis lógicas não podem ser derivadas de fatos psicológicos, pois possuem um caráter de validade universal e necessidade que transcende a mera factualidade”.

O conceito de intencionalidade, herdado de Brentano, é radicalmente reformulado por Husserl ao afirmar que toda consciência é "consciência de algo" (Bewusstsein von etwas). Como observa Cabral (2013, p. 78), “o sujeito não é um recipiente de representações, mas um centro ativo que dá sentido ao mundo”. Essa estrutura correlacional entre consciência (noese) e conteúdo (noema) fundamenta sua análise transcendental da subjetividade. Segundo Sokolowski (2000, p. 22), “a grande descoberta husserliana foi precisamente esta estrutura noético-noemática que permite superar tanto o idealismo quanto o realismo ingênuo”.

Outro conceito fundamental é o da redução fenomenológica (época). Segundo Martins (2006), consiste em “suspender a atitude natural diante do mundo e pôr entre parênteses todos os pressupostos e teorias”. Essa suspensão não é ceticismo, mas método de apreensão da essência pura das bases. Como explica Husserl (2012, p. 67), “a época nos permite acessar ao campo transcendental da experiência pura, livre de pressupostos metafísicos”. Por fim, o conceito de mundo-da-vida (Lebenswelt), desenvolvido em A Crise das Ciências Europeias e a Fenomenologia Transcendental (1936), representa o retorno de Husserl ao solo histórico e existencial da experiência pré-teórica. Segundo Welton (2000, p. 312), “o Lebenswelt constitui o horizonte último de toda experiência possível, o fundamento não tematizado de toda atividade teórica”.

Desenvolvimento

1.  Contexto Filosófico e a Intenção de Restituição

A fenomenologia surge num momento de domínio positivista no cenário intelectual europeu. As ciências desenvolvidas se emanciparam da filosofia, condenando esta última à especulação metafísica ou à psicologia experimental. Husserl Reage propõe um método que restitui à filosofia seu papel de fundamento das ciências. Como defende Ziles (2007, p. 28), “apenas uma análise rigorosa da consciência poderia restituir a universalidade perdida pela ciência fragmentada”. O lema "voltar às coisas mesmas" representava a liberação do pensamento dos dogmas naturalistas, retornando às aparências como ele aparece ao sujeito. Segundo Spiegelberg (1982, p. 157), “Husserl via na fenomenologia a possibilidade de uma fundação última para todo conhecimento, superando tanto o ceticismo quanto o dogmatismo”. Esta perspectiva representava uma verdadeira revolução filosófica, pois, como observa Costa (2015, p. 92), “a fenomenologia propunha nada menos que uma nova forma de racionalidade, baseada na evidência apodítica da experiência consciente”.

2. Crítica ao Psicologismo e Fundação da Lógica Pura

Nas Investigações Lógicas (1900-1901), Husserl demonstra que a lógica não pode ser reduzida a processos psicológicos. Enquanto estes referem-se a fatos mentais empíricos, a lógica trata de ideais e significados universais. O psicologismo, ao naturalizar o pensamento, compromete sua validade objetiva. Como argumenta Husserl (1996, p. 89), “as leis lógicas possuem uma validade ideal que transcende qualquer condição psicológica particular”. Essa distinção concedida a Husserl proporciona uma noção transcendental de consciência, que não é objeto do mundo, mas condição de possibilidade de todos os objetos. Conforme Cabral (2013, p. 82), “o conhecimento é produzido por uma revelação entre sujeito e mundo, não como cópia, mas como ato de sentido”. Segundo Mohanty (2008, p. 45), “a crítica ao psicologismo representou o primeiro passo decisivo na constituição da fenomenologia como transcendental”.

3. A Époché e a Redução Fenomenológica                                    

Para realizar a ciência das essências, Husserl introduz o método da época. Trata-se de suspender a crença na existência do mundo, mantendo-o entre parentes para observar a pura exposição entre sujeito e objeto. Segundo Brasil Escola (2011, p. 15), “a época consistia em deixar de lado todos os preconceitos, teorias e definições que utilizamos para conferir sentido às coisas, a fim de apreendê-las como se manifestam na consciência”. Como explica Husserl (2012, p. 145), “através da redução fenomenológica, descobriu o campo transcendental da subjetividade pura”. Por meio desta suspensão, Husserl separa o campo das ciências factuais do domínio da fenomenologia, inaugurando uma nova atitude filosófica. Segundo Drummond (2008, p. 77), “a redução fenomenológica revela a consciência como resíduo transcendental, campo originário de toda constituição de sentido”.

4. Intencionalidade e Sujeito Transcendental

A fenomenologia substitui a dicotomia sujeito-objeto por uma relação dinâmica de intencionalidade. A consciência define-se sempre como consciência de algo; é um movimento que transcende a si mesma em direção ao mundo. Como afirma Cabral (2013, p. 85), “a experiência é sempre correlativa a um objeto que se dá a uma subjetividade”. Essa concepção rompe com o empirismo e o racionalismo, restituindo à filosofia o papel de investigar o "campo originário" da experiência. Segundo Husserl (2001, p. 234), “a intencionalidade representa a estrutura fundamental da consciência, seu modo próprio de ser-no-mundo”. Como observa Marques (2014, p. 156), “através do conceito de intencionalidade, Husserl supera tanto o solipsismo quanto o objetivismo ingênuo”.

5. A Crise das Ciências e o Mundo-da-Vida

Em sua obra tardia, Husserl identifica uma crise espiritual no Ocidente decorrente da tecnificação do conhecimento. As ciências tornaram-se incapazes de responder ao sentido das experiências humanas. Como observa (RICOEUR, 2009), "é a própria tragédia da história que inclinou Husserl a pensar historicamente". O conceito de Lebenswelt surge como tentativa de reconciliar a racionalidade científica com a experiência vívida. Para Husserl, o mundo-da-vida é o horizonte último que dá sentido às abstrações teóricas, sendo fundamento de toda práxis científica e social. Como argumenta Husserl (2012, p. 289), “o mundo-da-vida constitui o solo de sentido sempre pressuposto, porém esquecido, pela objetivação científica”. Segundo Costa (2015, p. 203), “a descoberta o Lebenswelt representou uma guinada crucial no pensamento husserliano, permitindo articular a dimensão transcendental com a historicidade concreta”.

Conclusão

A fenomenologia de Edmund Husserl representa uma das mais significativas inflexões do pensamento filosófico moderno, constituindo-se como um marco divisório na história da filosofia contemporânea. Situada nos limiares do século XX, essa corrente de pensamento não apenas reformulou os fundamentos da epistemologia, mas redefiniu radicalmente o próprio papel da filosofia como investigação das condições de possibilidade do sentido. A profunda crítica ao psicologismo, a introdução do método da época e a redescoberta da intencionalidade como estrutura fundamental da consciência consagraram Husserl como fundador de um novo paradigma filosófico. Este paradigma consegue uma notável proeza de combinar o método mais rigoroso científico com uma abertura total para a riqueza da experiência vívida e concreta.

A fenomenologia inaugurou efetivamente uma nova maneira de fazer filosofia, baseada na descrição minuciosa das especificações, tais como, estas se apresentam à consciência, rompendo com séculos de tradição especulativa e inaugurando um caminho de acesso direto às coisas mesmas. Essa revolução metodológica permitiu superar as antigas dicotomias que haviam planejado a filosofia desde suas origens, particularmente a oposição entre sujeito e objeto, oferecendo uma nova perspectiva sobre o problema do conhecimento e da relação entre o homem e o mundo.

Ao denunciar o que chamou de "crise das ciências europeias", Husserl declarou uma percepção aguda dos perigos inerentes ao desenvolvimento técnico-científico desvinculado de uma reflexão sobre seus fundamentos e seu sentido último. Sua crítica antecipou debates cruciais que se tornariam centrais no século XXI sobre a alienação técnica e a perda da dimensão ética do conhecimento. O filósofo mostrou com extraordinária clareza que a crescente especialização e tecnificação do saber, embora trouxesse progressos incontestados do ponto de vista operacional, acarretava o risco de um esvaziamento de sentido e de uma ruptura com as questões fundamentais da existência humana.

No projeto husserliano de retorno ao mundo da vida, encontramos um apelo urgente à responsabilidade filosófica de resgatar a unidade entre razão e humanidade, entre o rigor metodológico e a sabedoria existencial. A fenomenologia se revela assim não como simples teoria da consciência, mas como verdadeira pedagogia do olhar, ou seja, um convite permanente a reconduzir todo saber ao terreno originário da experiência pré-reflexiva. Essa dimensão pedagógica talvez seja uma de suas contribuições mais perenes, oferecendo um antídoto contra a tentativa sempre presente de substituir a riqueza do vivido pelas construções teóricas que dele derivam.

O legado husserliano mantém-se, portanto, profundamente atual, desafiando cada geração a compensar continuamente as bases do conhecimento e da existência humana em um mundo cada vez mais marcado pela tecnificação crescente da vida. Numa era onde a inteligência artificial, o big data e a revolução digital colocam novas e urgentes questões sobre o estatuto da subjetividade e da experiência, a fenomenologia continua sendo um projeto inacabado, um chamado permanente ao retorno às coisas mesmas. Sua atualidade se manifesta precisamente na capacidade de oferecer ferramentas conceituais para enfrentar os desafios contemporâneos sem cair nem no ceticismo niilista nem no otimismo tecnocrático.

A fenomenologia nos ensina que toda filosofia sincera começa com a coragem de olhar diretamente para a experiência, suspendendo os preconceitos e as teorias consolidadas, para encontrar nas coisas mesmas a fonte de todo sentido e validade. Este programa, aparentemente simples, revela-se de uma exigência radical, constituindo um desafio permanente ao pensamento e um horizonte inesgotável de investigação. Por isso, longe de ser uma página virada na história da filosofia, a fenomenologia de Husserl mantém-se como um recurso vital para todos que buscam compreender, em profundidade, o misterioso relacionamento entre a consciência humana e o mundo que ela habita e constitui.

Num mundo cada vez mais fragmentado e dominado por especializações estanques, a proposta husserliana de reconduzir o conhecimento ao seu solo originário no mundo-da-vida adquire urgência renovada. Sua fenomenologia oferece ferramentas metodológicas para enfrentar a crescente alienação entre o saber técnico e a experiência humana concreta, entre a eficácia operatória e a reflexão sobre o sentido. Esta dupla exigência, ou seja, de rigor científico e de fidelidade à experiência, constitui o núcleo vital do projeto fenomenológico, que se mantém como farol orientador em meio à crise de sentido que caracteriza nossa contemporaneidade. A atualidade do pensamento husserliano manifesta-se precisamente nesta capacidade de articular, de modo original e fecundo, a necessidade de fundamentação última com o reconhecimento da historicidade e da facticidade da existência humana. Seu legado permanece como testemunho da possibilidade de uma racionalidade aberta, capaz de acolher a complexidade do real sem abdicar do ideal de rigor que sempre orientou a aventura do pensamento ocidental.

Referências Bibliográficas

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WRATHALL, M.; DREYFUS, H. Abordagens à Fenomenologia. Oxford: Routledge, 2012.

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Ivan Carlos Zampin:   Professor Doutor em Geografia, (Organização do Espaço), Graduado em Filosofia, Pesquisador, Docente no Ensino Superior, Ensino Fundamental, Médio, Especialista em Gestão Escolar e Gestão Pública.

Endereço para acessar este currículo: http://lattes.cnpq.br/2342324641763252

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