Obesidade infantil e riscos cardiovasculares: Importância do histórico familiar
OBESIDADE INFANTIL E RISCOS CARDIOVASCULARES: IMPORTÂNCIA DO HISTORICO FAMILIAR DAVID EMANUEL, FELIPE OLIVEIRA, VALDECI FERREIRA, WILLIAM SODRÉ OBESIDADE INFANTIL E RISCOS CARDIOVASCULARES: IMPORTÂNCIA DO HISTORICO FAMILIAR EMANUEL, S.D; SANTOS, O.F1; FILHO, F.O.V; SODRÉ; D.W; ZUNTINI, A.C.S2. 1 Discentes do Curso de Educação Física – UniÍtalo 2 Orientadora, Bacharel em Fisioterapia pelo UniÍtalo, Especialista em Anatomia Macroscópica pelo Centro Universitário São Camilo, Mestranda em Farmacologia e Fisiologia pela UNIFESP, Docente do Curso de Educação Física do UniÍtalo DAVID EMANUEL, FELIPE OLIVEIRA, VALDECI FERREIRA, WILLIAM SODRÉ “OBESIDADE INFANTIL E RISCOS CARDIOVASCULARES: IMPORTÂNCIA DO HISTORICO FAMILIAR” Projeto de pesquisa apresentado Ao Curso de Educação Física do CENTRO UNIVERSITARIO ITALO-BRASILEIRO - Uniítalo da cidade de São Paulo, a ser utilizado como diretrizes para manufatura do trabalho de Conclusão de Curso (Tcc). Orientador: professora Ana Carolina S.Zuntini SÃO PAULO-SP 2017 Sumário Resumo 4 Abstract 4 INTRODUÇÃO 5 OBJETIVOS 9 METODOLOGIA 9 RESULTADOS E DISCUSSÃO 9 CONCLUSÃO 20 REFERÊNCIAS 21 Anexos 24 Resumo A obesidade é uma condição em que o excesso de gordura corporal afeta negativamente a saúde. A importância desta condição na infância ocorre em função do tratamento e da elevada possibilidade de persistência deste quadro na vida adulta e da sua associação a outras doenças, ainda em idades precoces. A presença destes fatores de risco na infância acelera o processo de aterosclerose e o desenvolvimento das doenças cardiovasculares. Método: Foi realizada busca de artigos científicos, livros, sites e entrevistas com crianças e adolescentes de 07 a 14 anos utilizando questionários para serem respondidos pela criança e pelo responsável. Calculamos o IMC das crianças através das curvas de crescimento. Com esses questionários obtivemos informações importantíssimas para construção de gráfico, esses que são os resultados de nosso trabalho. Conclusão: De acordo com os resultados obtidos, o problema da obesidade infantil vem crescendo a cada dia, tendo como solução a conscientização da família em fornecer à criança uma dieta saudável e incentivá-lo à prática de atividade física, diminuindo assim os riscos de doenças cardiovasculares. Palavras-chave: obesidade, criança, infantil, doenças cardiovasculares, alimentação saudável, sedentarismo, educação física na escola. Abstract Obesity is a condition in which excess body fat negatively affects one’s health. The importance of this condition in childhood occurs due to the treatment and the high possibility of persistence of this condition in adult life and its association with other diseases, even at early ages. The presence of these risk factors in childhood accelerates the process of atherosclerosis and the development of cardiovascular diseases. Method: We searched for scientific files, books, websites and interviewed children and adolescents from 07 to 14 years old using questionnaires to be answered by the child and the person responsible. Conclusion: According to the results obtained, the problem of childhood obesity is growing every day, with a solution to the family's conscience in providing the child with a healthy diet and to encourage him to practice physical activity, thus reducing the risks of cardiovascular diseases. Keywords: obesity, child, infant, cardiovascular diseases, healthy eating, physical inactivity, school education. INTRODUÇÃO A obesidade é uma anomalia que vem crescendo muito nos últimos anos, é uma doença universal que vem sendo tratada com caráter epidemiológico pois é um grande problema da sociedade contemporânea, já que cada vez mais vemos pessoas sendo classificadas como obesas, sejam elas na fase infantil ou adulta, sendo mais difícil ainda de tratar quando criança, pois depende-se de total apoio familiar (BALABAN G., 2001). A família tem um papel importantíssimo, pois é ela quem dita, a principio a alimentação e consequentemente as atividades que esse individuo irá realizar. A obesidade traz consigo diversas doenças que já se manifestam na criança e se complicam em sua fase adulta, algumas doenças conhecidas podem ser consequência da obesidade: Hipertensão, Diabetes, Câncer, Pancreatite, Doença Hepática, Doença Pulmonar, entre outras (Abrantes MM 2002). Nas crianças podemos ter algumas complicações sociais e emocionais que incluem baixa autoestima e a intimidação, depressão, comportamento alterado e problemas com a aprendizagem. A obesidade é um acúmulo de tecido adiposo por todo corpo e isso pode ser causado por doenças genéticas, endócrinas, metabólicas ou simplesmente a falta de hábitos alimentares saudáveis (FISBERG, 2006). A obesidade vem crescendo de forma ininterrupta, pois é muito mais rápido e prático comer os fast-foods, comidas congeladas ou as famosas “porcarias”. As crianças e adolescentes que permanecem acima do peso ao entrar na fase adulta tem serias complicações neurometabólicas e endócrinas e isso pode facilitar o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, pois a criança obesa tem o passaporte para complicações cardiovasculares, obesidade e doenças cardiovasculares caminham lado a lado. A principal característica das doenças cardiovasculares é a presença da aterosclerose, que é o acúmulo de placas de gordura nas artérias ao longo dos anos, o que pode impedir a passagem do sangue. Segundo o Ministério da Saúde 2011, essas doenças são responsáveis por 29,4% das mortes registradas no país em um ano. Esse cenário também é resultado do sedentarismo, que é considerado o principal fator responsável pelo aumento pandêmico na incidência de obesidade juvenil. Além disso, recentes achados sugerem que a inatividade física é um componente agravante do estado geral de saúde em crianças e adolescentes acometidos por várias doenças, incluindo as cardiovasculares, renais, endocrinológicas, neuromusculares e osteoarticulares (GUALANO, 2011). A análise da obesidade infantil é complexa e vasta, uma vez que é um problema desde os tempos remotos da criação do indivíduo. O ato de comer proporciona prazer ao homem, tornando-se assim difícil intervir nesta relação (FISBERG, 2005). Ainda segundo Fisberg (2005), o problema da obesidade infantil vem sendo pesquisado no mundo inteiro, sendo classificada como a doença nutricional que mais cresce e de mais difícil intervenção. Atualmente, devido ao aumento de sua prevalência nas últimas décadas, a obesidade infantil constitui um dos mais sérios problemas de Saúde Pública, sendo ainda considerada como epidemia global uma vez que pode ser observada tanto em países tecnologicamente desenvolvidos, como nos menos desenvolvidos. Com o avanço tecnológico a sociedade moderna está cada vez mais exposta a confortos e comodismos, o que leva as pessoas a terem uma vida sedentária, hábito este, que hoje é considerado um importante fator de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, já que o risco de ocorrência de um infarto é duas vezes maior em indivíduos sedentários quando comparado com aqueles regularmente ativos (NAHAS, 2006). Em 2011 no Brasil, foram investigados 26 estados brasileiros e o Distrito Federal, através do Sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (VIGITEL). A pesquisa mostrou a frequência de adultos na condição de inatividade física. Os valores de inatividade física encontrados variam entre 10,8% em Florianópolis e 18,2% em Recife. Entre homens, as maiores frequências de inatividade física foram observadas em João Pessoa (20,8%), Aracaju (19,7%) e Natal (19,5%). Entre mulheres, as maiores frequências foram observadas em Palmas (20,2%), Manaus (19,4%) e Recife (18,2%)(Ministério da Saúde, 2012). O sedentarismo contribui para a resistência à insulina (NOBRE, 2003) e para o aumento dos níveis lipídicos na circulação sanguínea. Assim, um estilo de vida ativo, promove um aumento da capacidade física e pode atenuar o risco de morbidade e mortalidade nos indivíduos (NEGRÃO, 2000). A atividade física é um benefício na vida cotidiana do indivíduo, com sua prática regular é possível melhorar os hábitos alimentares, evitar sedentarismo, reduzir o acúmulo de gordura e aprimorar a capacidade do indivíduo às relações sociais (Organização Pan-Americana da Saúde, 2003). Miriam (2008) afirma que a obesidade é uma doença que vem crescendo mundialmente nas crianças e nos adolescentes, se tornando uma epidemia cujas consequências e complicações envolvem a hipertensão arterial e diabetes mellitus tipo 2 que também são precursoras de doenças cardiovasculares e dislipidemia, que são as principais causas de óbito no mundo. A Hipertensão Arterial (HA) e o Diabetes Mellitus (DM) são apontados como os principais fatores de risco para as doenças cardiovasculares, que por sua vez constituem a principal causa de morbimortalidade na população brasileira (HENRIQUE N., 2008) Diante de todas as complicações cardiovasculares associadas à obesidade, entende-se que a obesidade infantil tem como consequência a possibilidade de sua continuidade na idade adulta, e consequentemente acarretará em um aumento dos riscos à saúde e das taxas de morbimortalidade (NUNES JUNIOR, 2008). A Educação Física escolar tem um papel muito importante no combate à obesidade infantil, pois nessa disciplina a criança tem um afastamento do sedentarismo, é aqui que ela vai correr, saltar, brincar dentro de uma proposta pedagógica. Objetivo das aulas envolve desenvolver atividades que possam estimular os vários aspectos psicomotores como lateralidade, noção espacial, agilidade, coordenação, a parte cognitiva e afetiva, melhorando o relacionamento interpessoal, e o mais importante melhorando alguns aspectos fisiológicos e abordando assuntos pertinentes da atualidade como transtornos alimentares e sedentarismo. Que o estímulo individual e coletivo do aluno em se praticar uma atividade física que possa realmente trazer benefícios (DEBIEN CATANHEDE 2010). A educação física foi passando por diversas transformações visando atender à necessidade humana, hoje em dia ela visa promover saúde, lazer, disciplina, e formação ao indivíduo, ajudando assim que ele se desenvolva por completo. Passar essas informações de maneira assertiva é o papel de todo professor de educação física, que visa a melhoria da saúde e estilo de vida de seu aluno. Colaço (2008) diz que a criança obtém saúde no âmbito escolar de acordo com a proposta político-pedagógica da instituição, pois a mesma tem papel fundamental na sua construção de personalidade e também no seu estilo de vida. O conhecimento da importância da prática de atividade física na infância e na adolescência é extremamente necessário, pois muitas crianças e adolescentes deixam de brincar, preferindo ficar horas assistindo televisão, jogando vídeo game ou navegando na internet, o que reforça o aumento do sedentarismo na infância e juventude (MACHADO, 2011). Uma das justificativas para o aumento do sedentarismo infantil refere-se ao fato de que andar de bicicleta, brincar de pega ou de queimada já não sejam atividades praticadas nos centros urbanos, em parte devido a insegurança pública e violência que atingem nossa sociedade (GONÇALVES, 2007). Portanto, entende-se que a prática de atividade física no âmbito escolar é de estrema importância e primordial contra a obesidade e o sobrepeso. Crianças mais ativas apresentam menor percentual de gordura corporal e menores valores de índice de massa corporal (VINCENT et al., 2003). O professor de educação física quando faz uso de estratégias visando prender e trazer para si essas crianças, tem um papel fundamental na construção desses cidadãos, pois a criança motivada irá participar fielmente das aulas e talvez possa ouvir melhor as informações e conhecimento desse profissional e com isso terem uma nova visão de estilo de vida. Segundo Colaço (2010) nenhum exercício físico será incorporado na vida dessa criança se esse não for apresentado de maneira prazerosa ou que a traga alguma recompensa. Quando a atividade física é iniciada como obrigação ou sacrifício, certamente será abandonada pela criança, pois causará um trauma para ela, e por mais que ela saiba que aquela atividade fará bem a ela, desistirá de continuar. OBJETIVOS Objetivo geral Verificar a relação entre a obesidade infantil, sedentarismo e risco cardiovascular em escolares dos ensinos fundamental I e II. Objetivo especifico Discutir a importância da educação física escolar no combate à obesidade infantil. METODOLOGIA Trata-se de um estudo prospectivo, transversal e individualizado, com pesquisa de campo quantitativa. Participaram do estudo 35 crianças com idades entre 07 e 14 anos, todos escolares de 8 escolas da zona sul de São Paulo, todas com classificação de obesidade ou sobrepeso de acordo com as curvas de crescimento preconizadas pela Organização Mundial da Saúde. Foram aplicados dois questionários, (anexo I) para serem respondido um pela criança e um pelo responsável, visando obter informações sobre alimentação, sedentarismo e histórico familiar de doenças cardiovasculares. Todo o questionário foi pensado de uma maneira que fosse fácil para a criança responder e o os responsáveis se sentissem seguros também. Para a participação na pesquisa, todos os responsáveis, pela escola e pelas crianças, assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (anexo II). RESULTADOS E DISCUSSÃO Questionário infantil As respostas obtidas pela aplicação do questionário às crianças identificaram que 70% não frequentam as aulas de Ed. Física, que é a disciplina favorita de apenas 35% dos estudantes. Também foi observada uma tendência à pouca socialização dos participantes visto que 89% afirmaram não possuírem muitos amigos na escola. Figura 1. Distribuição das crianças de acordo com a participação nas aulas de Educação Física. Figura 2. Preferência por aula entre os alunos. Figura 3. Aceitação no ambiente escolar. Figura 4. Aceitação no ambiente escolar. Em relação aos hábitos alimentares e à prática de atividades/exercícios físicos, 90% preferem comer doces nos momentos de lazer, 80% privilegiam o comer ao brincar nos intervalos das aulas e 70% frequentam restaurantes de fast-food. Além disso, 75% têm o costume de assistir televisão em comparação aos 25% que gostam de praticar atividades físicas no tempo livre. Figura 5. Rotina no ambiente escolar. Figura 6. Aceitação no ambiente escolar. Figura 7. Aceitação no ambiente escolar. Figura 8. Aceitação no ambiente escolar. Figura 9. Preferência por laser. Figura 10. Relacionamento escolar. Em relação aos aspectos físicos, a falta de condicionamento cardiorrespiratório ficou evidente visto que 55% dos estudantes já experimentaram dificuldades respiratórias e 60% já sentiram dores no peito ou tontura durante a prática de exercícios. Figura 11. Aspectos físicos relacionados ao sobrepeso. Figura 12. Aspectos físicos relacionados ao sobrepeso. Figura 13. Aspectos físicos relacionados ao sobrepeso. Questionário familiar Figura 1. Aspectos físicos relacionados ao sobrepeso. Figura 2. Conhecimento dos pais sobre a obesidade. Figura 3. Histórico familiar. Figura 4. Conhecimento dos pais sobre a obesidade. Figura 5. Hábitos alimentares. Figura 6. Analise comportamental dos pais com seus filhos. Em relação aos conhecimentos dos pais sobre a obesidade, a pesquisa mostra que mesmo 78% dos pais sabendo sobre as causas da obesidade e que alimentos processados fazem mal a saúde, 80% deles levam seus filhos a fast-food mais de 2 vezes por semana. Figura 7. Analise comportamental dos pais com seus filhos. Figura 8. Analise comportamental dos pais com seus filhos. Figura 9. Preferência por alimentos. Figura 10. Histórico familiar. Figura 11. Perfil dos pais. Figura 12. Opinião sobre a prática de atividades físicas. CONCLUSÃO Chegamos a conclusão que as aulas de educação física não é a disciplina favorita dos participantes entrevistados e a grande maioria não possui muitos amigos devido a pouca socialização. As crianças ficam dentro de casa com atividades que não as estimulam fazer atividades físicas como correr, jogar bola, brincar de pique etc., levando-as a passarem horas paradas enfrente a uma televisão quase sempre com um pacote de biscoito ou um sanduíche regados a refrigerantes. 78% dos pais sabem que seus filhos estão acima do peso e tem noção dos problemas que a obesidade pode trazer. Devido a pouca pratica de atividade física conciliado com uma má alimentação, 55% dos entrevistado já sentiram dificuldades respiratórias e 60% já sentiram dores no peito ou tontura durante a pratica de exercícios. Após analisar os dados do presente estudo sobre Obesidade Infantil e suas doenças cardiovasculares ficou evidente a relação entre obesidade infantil, sedentarismo e risco cardiovascular, o que aumenta ainda mais a importância das aulas de Ed. Física para que as crianças possam adotar um estilo de vida mais saudável. Por esses fatores caminharem lado a lado a criança está exposta diariamente a risco até de morte, pois essas duas doenças que caminham lado a lado podem leva-la a óbito. REFERÊNCIAS ABRANTES, Marcelo M.; LAMOUNIER, Joel A. and COLOSIMO, Enrico A..Prevalência de sobrepeso e obesidade em crianças e adolescentes das regiões Sudeste e Nordeste. J. Pediatr. (Rio J.). 2002, vol.78, n.4, pp.335-340.] AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA (ANVISA). Outubro, 2011 ANTONIO EDUARDO PEREIRA PESARO*, CARLOS VICENTE SERRANO JR., JOSÉ CARLOS NICOLAU. Infarto agudo do miocárdio – Síndrome coronariana aguda com supradesnível do segmento ST, 2004 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA O ESTUDO DA OBESIDADE, 2000. Disponível em < http: www.abeso.com.br> Acesso em: 03 nov.2012. Balaban G, Silva GAP. Prevalência de sobrepeso e obesidade em crianças e adolescentes de uma escola da rede privada de Recife. J Pediatr (Rio J) 2001;77:96-100. BARBOSA, V. L. P. Prevenção da obesidade na infância e na adolescência: exercício, nutrição e psicologia. Barueri: Manole, 2004. BARBOSA, D. G. Relação entre mudança e peso e competência social em dois adolescentes obesos durante intervenção clínica comportamental. [dissertação]. 2001. Universidade de São Paulo. Mestrado em Psicologia. São Paulo, 2001. Disponível em Acesso em: 06 out. 2012. Costa RF, Cintra IP, Fisberg M. Prevalência de sobrepeso e obesidade em escolares da cidade de Santos, SP. Arq Bras Endocrinol Metab 2006;50:60-7. JBP Debien, ALI Cantanhede - Lecturas, Educación Física y Deportes, Revista Digital, 2010. FISBERG, M. Atualização em obesidade na infância e adolescência. São Paulo: Atheneu. 2005, p.235. FRANCISCO QUEIRÓS SIMÕES SANTOS. Associação entre doença arterial coronária e doença arterial periférica, Maio de 2015. GUALANO, SÁ PINTO, PERONDI, LEITE PRADO, OMORI, ALMEIDA, SALLUM & SILVA, 2010 - Rev. bras. educ. fís. esporte vol.25 no.spe São Paulo Dec. 2011 HENRIQUE NN, COSTA PS, VILETI JL, CORRÊA MCM, CARVALHO EC. Rev. enferm. UERJ, Rio de Janeiro, 2008 abr/jun; 16(2):168-73. NAHAS, M. V. (1997) Educação Física no Ensino Médio: educação para um estilo de vida ativo no terceiro milênio. - Anais do IV Seminário de Educação Física Escolar / Escola de Educação Física e Esportes, p. 17-20. Nobre MRC, Domingues RZL, Silva AR, Colugnati FAB. Organização Mundial da Saúde; Federação Internacional de Diabetes. Ação já contra o diabetes - uma iniciativa da Organização Mundial de Saúde e da Federa- ção Internacional de diabetes. p. 1-19, 2003 Maria Arlet M.S. Escrivão, Fernanda Luiza C. Oliveira, José Algusto de A.C. Taddei, Fábio Ancona Lopez (2000). Obesidade exógena na infância e na adolescência. MARQUEZINE, Guilherme F.; MANCINI, Márcio C. Diabetes mellitus= Diabetes. Revista Brasileira de Medicina, São Paulo, v.65, n.1/2 , p.5-12, fev. 2008. Ministério da Saúde. Vigitel Brasil 2011 – Vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico. p. 1-131, 2012 MIRIAM MACEDO INÁCIO 02 DE JUNE DE 2011. Correlação do diabetes tipo 2, hipertensão arterial e obesidade em crianças e adolescentes. MONTEIRO, C. A. et al. Da desnutrição para a obesidade: a transição nutricional no Brasil. In: MONTEIRO, C.A. Velhos e novos males da saúde no Brasil: a evolução do país e de suas doenças. São Paulo: Hucitec, 1995. p.247-255. MOREIRA. OLIVEIRA. RODRIGUES. OLIVEIRA. MITIDIERO. FABRIZZI. BERNARDO. Doenças associadas à obesidade infantil. Janeiro/Junho, 2014 Negrão CE, Trombetta IC, Tinucci T, Forjaz CLM. O papel do sedentarismo na obesidade. Rev Bras Hipertens. 2000; 7(2): 149-55 NUNES JÚNIOR, Vidal Serrano. A Publicidade Comercial Dirigida ao Público Infantil. In: Ives Gandra Martins e Francisco Rezek (coord.) Constituição Federal – Avanços, contribuições e modificações no processo democrático brasileiro. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2008. Organização Pan-Americana da Saúde. Doenças crônico-degenerativas e obesidade: estratégia mundial sobre alimentação saudável, atividade física e saúde. Organização Pan-Americana da saúde/Organização Mundial da Saúde. Brasília, 2003 RICARDO AURINO DE PINHO, MARÍLIA COSTA DE ARAÚJO1 , GABRIELA LIMA DE MELO GHISI , MAGNUS BENETTI. Doença Arterial Coronariana, Exercício Físico e Estresse. 03/03/09 SOUZA, D.P; FAVERO, M.T, Educação fisica na perspectiva dos parâmetros curriculares nacional para o ensino fundamental. Revista digital. Buenos Aires, ano 15, n° 147, 2010. Anexos Questionários e termos de autorizações para participação no projeto QUESTIONÁRIO INFANTIL NOME: ESCOLA: SÉRIE: IDADE: PESO: ALTURA: IMC: 1 – VOCÊ FREQUENTA AS AULAS DE EDUCAÇÃO FISICA? R: 2 – QUAL AULA QUE VOCÊ MAIS GOSTA? R: 3 – TEM MUITOS AMIGOS NA ESCOLA? R: 4 – ELES BRIGAM COM VOCÊ? R: 5 – NO INTERVALO O QUE MAIS GOSTA DE FAZER? R: 6 – MARQUE COM UM (X) O QUE MAIS GOSTA DE COMER E RISQUE (---) O QUE NÃO GOSTA ( ) OVO ( ) CHOCOLATE ( ) ALFACE ( ) BRÓCOLIS ( ) SALGADINHOS ( ) COXINHA ( ) KIBE ( ) MC DONALD’S ( ) ALCACHOFRA ( ) REPOLHO ( ) PÃO FRANCÊS ( ) PÃO INTEGRAL ( ) CENOURA ( ) BATATA COZIDA ( ) BATATA FRITA ( ) ABACATE ( ) MANGA ( ) ABACAXI ( ) FEIJÃO ( ) ARROZ ( ) BOLO RECHEADO ( ) BOLO INTEGRAL ( ) PUDIM ( ) SORVETE ( ) TORTA ( ) SUCO EM PÓ ( ) SUCO NATURAL ( ) REFRIGERANTE ( ) ÁGUA ( ) CARNE ( ) FEIJOADA ( ) BOLACHAS ( ) BALAS ( ) JILÓ ( ) CUZCUZ ( ) TAPIOCA ( ) CHÁ ( ) CAFÉ ( ) LENTILHA ( ) MANDIOCA ( ) ACHOCOLATADO ( ) FRIOS ( ) LARANJA ( ) PIZZA ( ) BETERRABA ( ) PEIXE ( ) HAMBURGUER ( ) VITAMINAS ( ) COOKIES ( ) LEITE ( ) MACARRÃO ( ) LAZANHA 7 – O QUE COSTUMA FAZER NO SEU TEMPO LIVRE? R: 8 – QUANDO ESTA VENDO UM FILME O QUE COSTUMA COMER? R: 9 – VOCÊ PREFERE ATIVIDADES FISICAS OU APARELHOS ELETRONICOS? R: 10 – VOCÊ É POPULAR NA ESCOLA? R: 11- SENTE DIFICULDADES EM RESPIRAR QUANDO FAZ EXERCICIOS? R: 12 – JÁ SENTIU DORES NO PEITO OU TONTURAS AO PRATICAR EXERCICIOS? R: 13 – COSTUMA IR A FAST FOODS? COM QUEM? QUANTAS VEZES FREQUENTA NO MÊS? R: 14 – SABE O QUE É OBESIDADE? CONHECE ALGUMA DOENÇA QUE ELA CAUSA? R: QUESTIONÁRIO FAMILIAR NOME: PARENTESCO: IDADE: PESO: ALTURA: 1 – VOCÊ ACHA QUE SEU FILHO ESTA ACIMA DO PESO? R: 2 – SABE QUAIS SÃO OS TIPOS DE DOENÇAS CAUSADAS PELO PESO EM EXCESSO? R: 3 - NA FAMILIA EXISTE ALGUM CASO DE OBESIDADE? R: 4 – VOCÊ SABE O QUE É OBESIDADE? R: 5 – ENTRE COMIDAS CONGELADAS OU PREPARAR A SUA PROPRIA COMIDA O QUE VOCÊ PREFERE? R: 6 – COMO É O COMPORTAMENTO DO SEU FILHO EM CASA? E NA ESCOLA ? R: 7 – ELE TEM MUITOS AMIGOS? R: 8 – O QUE ELE MAIS GOSTA DE FAZER? R: 9 – O QUE ELE MAIS GOSTA DE COMER? R: 10 – ALGUEM NA FAMILIA JÁ TEVE DOENÇA CARDIACA? R: 11 – VOCÊ PRATICA EXERCICIOS ? R: 12 – ACHA IMPORTANTE A PRATICA DE EXERCICIOS? PORQUE ? R: Anexo I CENTRO UNIVERSITÁRIO ÍTALO BRASILEIRO Credenciado Portaria SESu/MEC nº 1697 de 13 de Outubro de 2006 Avenida João Dias nº 2046 – Santo Amaro – São Paulo – 04724-003 Fone/Fax: 5645-0099 CARTA DE INFORMAÇÃO I - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO SUJEITO DA PESQUISA OU RESPONSÁVEL LEGAL NOME DO PARTICIPANTE:................................................................................................................................... DOCUMENTO DE IDENTIDADE Nº: ........................................ SEXO: M ( ) F ( ) DATA NASCIMENTO: ......../......../...... ENDEREÇO ................................................................................. Nº ........................... APTO: .................. BAIRRO: ........................................................................ CIDADE ............................................................. CEP:......................................... TELEFONE: DDD (............) ...................................................................... RESPONSÁVEL LEGAL .............................................................................................................................. NATUREZA (grau de parentesco, tutor, curador etc.) .................................................................................. DOCUMENTO DE IDENTIDADE :.................................... SEXO: M ( ) F ( ) DATA NASCIMENTO.: ....../......./...... ENDEREÇO: ............................................................................................. Nº ................... APTO: ............................. BAIRRO: ................................................................................ CIDADE: ...................................................................... CEP: .............................................. TELEFONE: DDD (............).................................................................................. II - DADOS SOBRE A PESQUISA CIENTÍFICA OBESIDADE INFANTIL E RISCOS CARDIOVASCULARES: IMPORTÂNCIA DO HISTÓRICO FAMILIAR Nome dos Alunos: DAVID EMANUEL RA: 60771 FELIPE OLIVEIRA SANTOS RA: 60638 VALDECI FERREIRA RA: 60591 WILLIAM SODRÉ DEMÉTRIO RA: 62004 Nome do ORIENTADOR: Ana Carolina Siqueira Zuntini CARGO/FUNÇÂO: Professora 1. AVALIAÇÃO DO RISCO DA PESQUISA: SEM RISCO RISCO MÍNIMO RISCO MÉDIO RISCO BAIXO RISCO MAIOR (probabilidade de que o indivíduo sofra algum dano como consequência imediata ou tardia do estudo) 2. DURAÇÃO DA PESQUISA: 10 MINUTOS _________________________________________________________________________________________III – REGISTROS DAS EXPLICAÇÕES DO PESQUISADOR AO PACIENTE OU SEU REPRESENTANTE LEGAL SOBRE A PESQUISA CONSIGNANDO: O objetivo desse estudo feito através de uma pesquisa de campo é mostrar o resultado de crianças com obesidade e também a importância que sua família tem em não manter hábitos alimentares saudáveis, e com isso resultando na obesidade ou desencadeamento de doenças cardiovasculares que também podem ser resultado de um histórico familiar. IV - ESCLARECIMENTOS DADOS PELO PESQUISADOR SOBRE GARANTIAS DO SUJEITO DA PESQUISA CONSIGNANDO: 1. Você terá acesso, a qualquer tempo, às informações sobre procedimentos, riscos e benefícios relacionados à pesquisa, inclusive para tirar eventuais dúvidas. 2. Você terá liberdade de retirar seu consentimento a qualquer momento e de deixar de participar do estudo, sem que isto traga prejuízo à continuidade da assistência. 3. Você terá salva guarda da confidencialidade, sigilo e privacidade de todas as informações. 4. Não há riscos de danos a sua saúde durante a realização destes programas. 5. Se você tiver alguma consideração ou dúvida sobre a ética da pesquisa, entre em contato com o Centro de Pesquisas do Centro Universitário Ítalo Brasileiro, localizado à Avenida João Dias, 2046, telefone 5645-0099. ______________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________ São Paulo, ______ de _____________________________de 2017. Anexo II CENTRO UNIVERSITÁRIO ÍTALO BRASILEIRO Credenciado Portaria SESu/MEC nº 1697 de 13 de Outubro de 2006 Avenida João Dias nº 2046 – Santo Amaro – São Paulo – 04724-003 Fone/Fax: 5645-0099 TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO (TCLE) Acredito ter sido suficientemente informado a respeito das informações que li ou que foram lidas para mim, descrevendo o estudo OBESIDADE INFANTIL E RISCOS CARDIOVASCULARES: IMPORTÂNCIA DO HISTÓRICO FAMILIAR Eu discuti com os responsáveis pelo estudo sobre a minha decisão em participar nesse estudo. Ficaram claros para mim quais são os propósitos do estudo, os procedimentos a serem realizados, seus desconfortos e riscos, as garantias de confidencialidade e de esclarecimentos permanentes. Ficou claro também que minha participação é isenta de despesas. Concordo voluntariamente em participar deste estudo e poderei retirar o meu consentimento a qualquer momento, antes ou durante o mesmo, sem penalidades ou prejuízo ou perda de qualquer benefício que eu possa ter adquirido, ou no meu atendimento neste Serviço. ___________________________________ Assinatura do participante/representante legal Data / / __________________________________ Assinatura da testemunha Data / / (Somente para o responsável do projeto) Declaro que obtive de forma apropriada e voluntária o Consentimento Livre e Esclarecido deste praticante ou representante legal para a participação neste estudo. ________________________________ Assinatura do responsável pelo estudo Data / /