20/10/2014

Rede Nacional de Ensino e Pesquisa firma acordos com empresas

Parcerias firmadas durante encontro em SP irão estimular estudos na área de redes de computadores e internet

 

A Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP) assinou dois acordos de cooperação técnica e apoio recíproco com as empresas Huawei (China) e Padtec (Brasil). Ambas possuem capacidade tecnológica e interesse em apoiar e promover o desenvolvimento de projetos cooperativos, a formação de recursos humanos e a operação dos serviços de redes avançadas, regional e nacionalmente, com qualidade e eficiência.

A parceria foi firmada nesta última terça-feira (14), em São Paulo, durante a Futurecom 2014, um dos maiores eventos de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) na América Latina.

Com duração de dois anos, os dois acordos preveem o fomento de pesquisas tecnológicas na área de redes de computadores e internet e na procura de soluções de problemas de rede para projetos específicos. Também estão incluídas a cooperação técnica em redes e tecnologia da informação, por meio da troca de experiências e informações, e a capacitação dos profissionais em cursos sobre temas que componham o portfólio das empresas e da Escola Superior de Redes (ESR) da RNP.

"A RNP trabalha em prol do desenvolvimento científico e tecnológico do país e procura quem possa contribuir com essa infraestrutura nacional que já atende a rede acadêmica brasileira", disse o diretor da RNP, Wilson Coury.

"Hoje possuímos 900 instituições conectadas, mas podemos ultrapassar limites e usufruir de uma infraestrutura de rede de comunicação com muito mais pontos espalhados por todo o Brasil, beneficiando a comunidade acadêmica em diferentes áreas tais como a saúde, educação e a cultura", acrescentou.

Ensino e pesquisa

Segundo o presidente da Padtec, Jorge Salomão, um dos objetivos é apoiar a construção de redes avançadas voltadas para o ensino e pesquisa, nas áreas de ciência e tecnologia, tanto no Brasil como na América Latina.

Já o executivo da Huawei, Jorge Zhu, afirmou que uma das estratégias da empresa é investir na rede acadêmica brasileira. "Nosso forte é na parte de networking. Além da doação de equipamentos e software, queremos investir em infraestrutura para poder atender às necessidades da rede acadêmica". 

Fonte: Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação 

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