23/09/2013

Vivências de Acadêmicos de Enfermagem durante Estágio Supervisionado na Atenção Básica

EXPERIENCES OF NURSING STUDENTS ON SUPERVISED INTERNISHIP IN PRIMARY CARE

 

Antonia Mauryane Lopes[1]; Augusto Everton Dias Castro[2]; Raika Milânia Carvalho e Silva[3]

 

INTRODUÇÃO

 

O Estágio Supervisionado constitui uma atividade obrigatória, que deve ser realizada pelo aluno, que cumprirá uma carga horária pré-estabelecida em instituições públicas e/ou privadas sob a orientação e supervisão de professor-orientador e/ou profissionais credenciados. É o primeiro contato que o aluno tem com seu futuro campo de atuação, representando a união da teoria com prática, e consequentemente insere o aluno na prática profissional. Todo esse processo é mediado pela a observação, da participação e da regência, de modo que o aluno passa refletir sobre e vislumbrar futuras ações (PASSERINI, 2007).

Especificamente na Enfermagem, a prática do Estágio Supervisionado deve vislumbrar a formação técnico-científica do aluno, formando nele uma visão crítica dos modelos de assistência à saúde, da comunidade em que está inserido e das atividades práticas comumente desenvolvidas (SILVA; SILVA; RAVALIA, 2009). Pode ser desenvolvido em unidades ambulatoriais, hospitais gerais ou especializados, rede básica de atenção à saúde ou demais serviços em que o enfermeiro desempenhe suas atividades profissionais.

Dessa forma, presente artigo tem por objetivo descrever as atividades diárias e práticas de enfermagem desenvolvidas durante o estágio realizado em uma Unidade Básica de Saúde do município de Teresina – Piauí.

 

METODOLOGIA

 

            Trata-se de um relato de experiência acerca das atividades práticas desenvolvidas durante o Estágio Supervisionado do curso de Bacharelado em Enfermagem da Universidade Federal do Piauí.

            O local da experiência foi uma Unidade Básica de Saúde localizada na Regional Leste/Sudeste da cidade de Teresina, Piauí. Essa unidade é composta por quatro Equipes de Saúde da Família, e atende a bairros e vilas de uma região carente da cidade.

O cumprimento do estágio por 40 dias, correspondente a o calendário do ano letivo do ano de 2013 da instituição, iniciando em março e findando em abril do mesmo ano.

 

RESULTADOS E DISCUSSÃO

 

Relato das atividades diárias realizadas no posto do Novo horizonte

 

Inicialmente foi realizada visita ao local para reconhecimento do setor e suas particularidades. Fomos apresentados para toda a equipe, uma vez que nesse período a contribuição aumentaria significativamente no setor. Durante todas as semanas de estágio, buscou-se seguir o planejamento, de forma que conseguimos desenvolver atividades dentro dos diversos programas da Estratégia Saúde da Família.

Diante das diversas ações diárias desenvolvidas no posto, pode ser inicialmente citada a puericultura e consultas direcionadas às condicionalidades do Programa Bolsa-Família, nas quais foi possível acompanhar o crescimento e desenvolvimento infantis.

A consulta de puericultura enfatiza a prevenção de doenças e a promoção da saúde, com o objetivo de que a criança não venha a adoecer, e atinja êxito em seu pleno desenvolvimento, chegando à adolescência e vida adulta de forma saudável e sem prejuízos. Por isso, se torna muito importante o desenvolvimento de atividades educativas para crianças e pais ou responsáveis, buscando a identificação de fatores de risco e desenvolvendo medidas preventivas (CIAMPO et al., 2006).

Durante a consulta, buscava-se por meio de aconselhamento trazer informações pertinentes às mães, destacando-se: alimentação, vacinação, tratamento de verminoses, busca ativa de manchas (hanseníase), prevenção de anemia ferropriva, requerimento de exames laboratoriais, encaminhamento e prescrição de medicamentos previstos no Protocolo da Atenção Básica municipal.

Realizavam-se também exames de citologia oncótica, também conhecidos como teste de Papanicolau ou “prevenção”. Antes dos exames, as mulheres passavam pela anmnese da enfermeira e eram indagadas quanto aos seguintes aspectos: presença de dores abdominais, secreções vaginais, dados gineco-obstétricos, dor durante as relações sexuais (dispaurenia) e data do último exame de Papanicolau realizado.

O câncer de colo do útero é o segundo tipo de câncer mais incidente, e o segundo que mais mata mulheres nos países em desenvolvimento. Entretanto, esses óbitos poderiam ser eficazmente evitados, uma vez que medidas de rastreio e tratamento de lesões tem a capacidade de reduzir em até 80% a mortalidade pela doença (BRASIL, 2009).

Durante o estágio houve pouco demanda em relação realização desse exame, embora os que foram realizados serviram de base para muito aprendizado, uma vez que o conteúdo sempre era revisto no dia posterior, a fim de sanar dúvidas.

Outra modalidade de atendimento realizada foi a consulta de pré- natal, pois esse acompanhamento é essencial para garantir uma gestação e parto saudáveis, por meio de educação em saúde junto às mães. Com as consultas e exames, é possível identificar diversas afecções de saúde, desde hipertensão, infecções, doenças sexualmente transmissíveis, dentre outras patologias que podem comprometer o adequado desenvolvimento da gravidez.

A assistência pré-natal destina-se à prestação de cuidados especializados e individualizados à gestante e ao feto, e por meio de uma análise específica àquela díade é possível traçar um plano assistencial integral e humanizado. O enfermeiro, ao desenvolver em parceria com o médico esse atendimento, valoriza o acolhimento multiprofissional, e traz maior humanização e sucesso no ciclo gravídico-puerperal (MELO; COELHO; CREÔNCIO, 2010).

Durante o estágio, realizaram-se diversas consultas de acompanhamento pré-natal, uma vez que na área de abrangência da unidade existiam muitas gestantes, quase na totalidade acompanhadas integralmente pelas equipes. Como condutas de enfermagem na assistência às gestantes, eram realizadas avaliações completas, buscando uma linguagem acessível e usufruindo de conhecimentos fundamentais para um melhor acompanhamento do pré-natal.

No que se refere ao exame físico geral, eram acompanhados o peso e a altura da gestante, medida da pressão arterial, inspeção da pele e das mucosas, exames do membro inferiores, assim como a palpação obstétrica, medida uterina, cálculo da idade gestacional, ausculta dos batimentos cardio-fetais, prescrição de sulfato ferroso e acido fólico (a partir da 20º semana), exames laboratoriais (glicemia de jejum, VDRL, urina tipo I, aconselhamento e teste anti-HIV, sorologia para hepatite B, toxoplasmose e ultrassonografia).

No final das consultas, eram reforçadas as orientações sobre amamentação, alimentação saudável, cuidados com o recém-nascido, vacinação tanto da mãe quanto do bebê, doação de leite materno, cuidados com as mamas e os sinais e sintomas indicativos de complicações que possam ocorrer durante a gestação.

Durante o estágio realizaram-se visitas domiciliares (VD), sendo que, no total, foram feitas sete a pacientes acamados. Sabe-se que a VD é uma forma de ação que favorece a promoção da saúde, tem fundamental importância e que os profissionais de saúde a utilizam como uma ação de detecção; de avaliação do processo saúde-doença; como forma de encontro e interligação entre os ambientes intra e extra familiares (SILVA, 2009). Para essa atividade, procurou-se sempre dar uma assistência integrada, favorecendo além de informação, atitudes benéficas para a promoção da saúde a esses pacientes.

Em virtude da grande importância epidemiológica e da grande morbimortalidade relacionadas à Diabetes Mellitus (DM) e Hipertensão Arterial, que representam grave problema à saúde pública e dispêndios por parte do poder público, deve ser realizado freqüente acompanhamento e disponibilização de tratamento para essas patologias, bem como incentivar o planejamento de atenção à saúde desse público (JARDIM; LEAL, 2009).

Eram realizadas consultas agendadas e de livre demanda com os hipertensos e diabéticos atendidos pela equipe. Sempre se iniciava com a triagem, procurando acolher, atender, incentivar essa clientela para a promoção do autocuidado, bem como todas as informações necessárias para a qualidade de vida. Eram indagados quanto à alimentação, práticas de atividades físicas, uso correto da medicação, risco da presença de tabagismo, sono e repouso e higiene corporal.

Em tempo eram transcrito receitas, realizado pedido de encaminhamento e exames de rotina (hemograma, glicemia de jejum, lipidograma, creatinina sérica, potássio sérico, sumário de urina, PSA e outros), recomendados pelos cadernos e manuais do Ministério da Saúde.

Eram realizadas reuniões com os agentes comunitários de saúde para o planejamento da semana posterior. Ao fim das reuniões, fazia-se grupo de estudo junto com a enfermeira dos principais assuntos discutidos na Estratégia Saúde da Família (hanseníase, hipertensão, diabetes, gestantes, crescimento e desenvolvimento, tuberculose). Foram escolhidos os temas em que sentíamos dificuldade, principalmente no que se refere aos medicamentos e exames solicitados.

Nesse estagio, além da oportunidade de proporcionar a assistência de enfermagem a todos os grupos (recém-nascidos crianças, adultos, idosos, gestantes, puérpera), também foi possível realizar avaliação de hanseníase e contatos intradomiciliares, participação de treinamentos oferecidos pela a Fundação Municipal de Saúde (SISPRENATAL, campanha de vacinação contra influenza) como também palestra sobre tuberculose e busca ativa de manchas indicativas de hanseníase e tratamento das geohelmintíases nas escolas.

 

Relato das experiências encontradas mediante as propostas realizadas

 

Este referencial abordará as atividades que foram propostas e realizadas durante o Estágio Supervisionado, a fim de melhorar a assistência de enfermagem na Unidade campo de estágio, como também a importância da educação permanente e continuada.

Como primeira ação, realizou-se a explanação de uma aula intitulada a “Importância do Agente Comunitário de Saúde (ACS) no monitoramento do Calendário de Vacinação da comunidade”, visando um maior conhecimento aos ACS na compreensão do seu papel de disseminador de informações pertinentes a cerca da temática.  Por meio dessa atitude, acredita-se que foi possível desenvolver senso critico nos participantes, para que possam orientar coerentemente a comunidade adstrita na sua micro-área.

 O ACS, segundo a Política Nacional de Atenção Básica, além de outras funções, deve orientar as famílias quanto à utilização dos serviços de saúde, promover a prevenção das doenças e agravos e de vigilância á saúde. Dessa forma, o ACS deve recebe orientação para que possam servir como disseminadores de conhecimento (BRASIL, 2006).

            O local da aula foi um consultório do posto. Primeiramente nos apresentamos e realçamos o objetivo e a decisão da realização da atividade. Deu-se inicio a explanação do conteúdo por meio de apresentação em slides, com destaque aos seguintes pontos: Ações do ACS; Vacinação e Programa Nacional de Imunização (PNI): objetivos, importância da vacinação, conceito de vacina; Calendário Básico de Vacinação da Criança e suas novas alterações (introdução das vacinas pentavalente e vacina inativada poliomielite; mudança no reforço da vacina tríplice viral) e Falsas contra-indicações da vacinação.

Após o relato do conteúdo, os acadêmicos de Enfermagem e enfermeira do setor, junto com os ACS, realizaram breve discussão, levantando as principais dúvidas sobre o tema abordado, trocando experiências sobre as vivências na prática. Os participantes mostraram grande interesse pelo tema e foram bem participativos.

  A segunda atividade foi uma roda de conversa com as gestantes atendidas pela equipe, abordando vários aspectos da amamentação. As gestantes foram convidadas individualmente durante as consultas de pré-natal e também por meios de convites entregues durante as consultas de pré-natal e por meio das visitas dos ACS.  A palestra teve como titulo: Ama + ação = vinculo mãe-filho e família.

Essa atividade teve como principal objetivo favorecer um aconselhamento sobre o ato de amamentar e orientar as gestantes para que as mesmas reconheçam a importância da amamentação, focalizando os benefícios que esse ato traz a ela, a seu bebê e a sua família. Durante toda a conversa, foi reforçada a ação da presença da família, bem como a função do pai no processo de amamentação.

A palestra foi instrumentalizada pelo uso do álbum seriado: Promovendo o Aleitamento (material disponibilizado pelo Ministério da Saúde), que contém informações básicas sobre amamentação, bem como respostas alguns dos problemas mais comuns da mãe durante esta fase.

Por meio da palestra discutimos os seguintes pontos: vantagens para o bebê; vantagens para a mãe, o pai e família; não utilização de acessórios, como mamadeira, chupeta e chuças; correto posicionamento e pega; ordenha e os principais problemas que podem surgir durante o processo de amamentação.

No decorrer da discussão, foi possível perceber a disposição das mães em adquirir novos conhecimentos acerca da temática. Ao término do conteúdo abordado pelos acadêmicos, as mães presentes realizaram discussão sobre o tema, levantando as principais dúvidas naquele momento.

Depois se realizou a exposição de um vídeo intitulado - Amamentar: muito mais que alimentar uma criança, elaborado pelo Ministério da Saúde no ano de 2006. Ao final, realizou-se um lanche e distribuições de brindes, como fraldas, kit bebê, que foram patrocinados pelos acadêmicos de Enfermagem, patrocínio externo e pela enfermeira da unidade de saúde.

Com a realização da palestra sobre amamentação, foi possível perceber que a mesma foi muito satisfatória, pois serviu de base para aprenderem que amamentação é um fator importante para o desenvolvimento do seu bebê e que possui vários benefícios.

A terceira atividade foi uma palestra sobre o Uso e a forma correta dos medicamentos de hipertensão e diabetes e autocuidado. O desenvolvimento dessa atividade se deu mediante uma simples palestra no corredor dos consultórios, no momento que os pacientes esperavam a hora da consulta médica e de enfermagem.

Essa metodologia foi realizada a fim de uma maior adesão. A proposta surgiu mediante observação da baixa adesão ao tratamento, uma vez que esta é entendida como um processo influenciado por diversos fatores, que partem tanto do paciente quanto de seu cuidador, em especial no que diz respeito à periodicidade adequada no tratamento (MARIN et al., 2008).

Embora sejam reconhecidos os efeitos benéficos da terapia com anti-hipertensivos, em especial no que se refere à prevenção e redução de complicações, os alvos-terapêuticos não são alcançados como deveriam por parte dos pacientes. Diante desse quadro, se identifica que a baixa adesão à terapia figura entre os principais motivos. Essa circunstância se estende ao tratamento anti-diabético (ORTEGA; SILGA; MION JR, 2006).

Como a hipertensão geralmente se apresenta de forma assintomática, muitos indivíduos hipertensos não são identificados ou quando o são, apresentam baixa adesão ao tratamento fundamentalmente devido a: a) desconhecimento do caráter incurável da hipertensão primária, da necessidade da regularidade do tratamento e das principais complicações; b) complexidade do tratamento, com a utilização de várias doses ao dia; e c) pelas circunstâncias sociais, o que dificultaria o acesso ao sistema de saúde, assim como a aquisição dos medicamentos (JUNIOR  et al., 2006).

Outro fator de fundamental importância à adesão ao autocuidado, como a obtenção de um controle adequado do DM, adoção comportamental condizente ao uso da terapia, alimentação balanceada, prática de exercícios físicos, respeito ao esquema medicamentoso, cumprimento das orientações educativas, prevenção de complicações e práticas de autocuidado (TEIXEIRA; ZANETTI; PEREIRA, 2009; BOSI et al., 2009).

          Durante a palestra foi utilizado um banner com as informações. Os pacientes participaram ativamente contando suas experiências, seus cuidados, sanando dúvidas e ao final foi distribuindo folder, disponibilizado pelo Ministério da Saúde.

Tendo em vista que a manutenção da motivação do paciente em não abandonar o tratamento é uma das batalhas mais árduas que os profissionais de saúde enfrentam em relação ao paciente hipertenso, a assistência de enfermagem ao indivíduo hipertenso deverá ser voltada ao desenvolvimento de intervenções clínicas e educativas que se ajustem às reais necessidades dos usuários e às de grupos que tenham as mesmas dificuldades em aderir (BRASIL, 2006; REINERS et al., 2012).

Diante disso, os portadores de hipertensão arterial e de diabetes necessitam de um suporte para o sucesso da adesão ao regime terapêutico prescrito, sendo os enfermeiros responsáveis pela transmissão de informações relevantes e coerentes, que favoreçam o empoderamento dos portadores de hipertensão arterial (GUEDES et al , 2012).

 

CONCLUSÃO

 

O estágio supervisionado possibilitou a vivência da realidade do enfermeiro da atenção básica, permitindo o cumprimento de atividades diversas, como por exemplo: consulta de enfermagem; atendimento direto aos pacientes; avaliações da assistência de enfermagem em documentos anexos ao prontuário do paciente; acompanhamento de atividades de formação continuada; desenvolvimento de ações de prevenção e controle doenças; participação em eventos e projetos de educação em saúde; e planejamento e avaliação dos serviços executados.

Dessa forma, exercitaram-se as competências de Enfermagem que representam requisitos para a inserção adequada do estudante no mercado de trabalho, por meio de aperfeiçoamento teórico-científico, prático e interpessoal.

 

REFERÊNCIAS

 

BRASIL. Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer. Coordenação de Prevenção e Vigilância. Estimativas 2010: incidência de câncer no Brasil. Rio de Janeiro: INCA, 2009.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.Hipertensão arterial sistêmica para o Sistema Único de Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2006.

CIAMPO, L. A. D. et al. O programa de saúde da família e a puericultura. Ciência e saúde coletiva, v. 11, n. 3, 2006.

GUEDES, N. G.et al.Intervenções de enfermagem relacionadas à promoção da saúde em portadores de hipertensão. Acta Paul Enferm.v 25, n. 1, p.151-156. 2012

JARDIM, A. D. I.; LEAL, A. M. O. Qualidade da informação sobre diabéticos e hipertensos registrada no Sistema HIPERDIA em São Carlos-SP, 2002-2005. Physis,  v. 19,  n. 2, 2009.

JUNIOR,M.D  et al. Importância da medicação anti-hipertensiva na  adesão ao tratamento.Rev Bras Hipertenso v.13,n.1,p55-58, 2006

MARIN, M. J. S. et al. Caracterização do uso de medicamentos entre idosos de uma unidade do Programa Saúde da Família. Cadernos de Saúde Pública,  v. 24,  n. 7, 2008.

MELO, M. C. P.; COELHO, N. H. N.; CREÔNCIO, S. C. E. Atuação da enfermeira no pré-natal: uma revisão da sistematização, da humanização e da educação em saúde. Enciclopedia biosfera, v. 6, n. 10, 2010.

ORTEGA, K. C.; SILVA, G. V.; MION JR, D. Hipertensão arterial sistêmica. Moreira Jr, 2006.

PASSERINI, G. A. O estágio supervisionado na formação inicial de professores de matemática na ótica de estudantes do curso de licenciatura em matemática da UEL. 121f. Dissertação (Mestrado em Ensino de Ciências e Educação Matemática) - Universidade Estadual de Londrina. Londrina: UEL, 2007

REINERS, A. A. O. et al.  Adesão ao tratamento de hipertensos da Atenção Básica. Cienc.Cuid.Saude, v. 11, n. 3, p. 581-587.,2012.

SILVA, R. N.; SILVA, I. C. M.; RAVALIA, R. A. Ensino de Enfermagem: reflexões sobre o Estágio Curricular Supervisionado. Revista Praxis, v.1, n. 1, 2009.

SILVA, R. O. L A visita domiciliar como ação para promoção da saúde da família : um estudo crítico sobre as ações do enfermeiro Rev.de Enferm.v.1,n.1.2009

TEIXEIRA, C. R. S.; ZANETTI, M. L.; PEREIRA, M. C. A. Perfil de diagnósticos de enfermagem em pessoas com diabetes segundo modelo conceitual de Orem. Acta Paulista de Enfermagem, v. 22, 2009.

 

[1] Acadêmica de Enfermagem da Universidade Federal do Piauí.

[2] Acadêmico de Enfermagem da Universidade Federal do Piauí. Acadêmico de Direito do Centro de Ensino Superior do Vale do Parnaíba.

[3] Acadêmica de Enfermagem da Universidade Federal do Piauí.

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